Vagas abertas; sonífera ilha; o segredo por trás do grande amor e as sardinhas: the best time! Cheguei!

Vagas abertas; sonífera ilha; o segredo por trás do grande amor e as sardinhas: the best time! Cheguei!

No final de uma semana tensa no mundo, mais uma, aliás, me peguei lendo sobre qual dos dois aviões era mais potente, no encontro de sexta-feira no Alaska: se o Air Force One, de Donald Trump, ou o de Vladimir Putin. A que ponto chegamos… sinceramente. Se a gente olhasse de fora ou se alguém contasse que isso tudo iria acontecer do jeito que está acontecendo, garanto que a gente não acreditaria: o absurdo é demais. Não é de hoje que a gente sabe que a ficção nunca consegue chegar perto da realidade, tamanhas as possibilidades de coisas loucas, inesperadas, inusitadas que acontecem por aí -e a gente acompanhando como espectadores. Enquanto isso, nos meus grupos de conversas, a gente fala sobre livros, quem está lendo o quê, quem sugere o quê. E tem surgido o nome de muitas mulheres maravilhosas, brasileiras em sua esmagadora maioria, e uns dois ou três homens. Continuo acreditando que a arte e a filosofia são os grandes consolos.
Você concorda?


A BENÇÃO DAS ÁGUAS

Sabe aquele suspiro que escapa sem nem perceber quando a gente chega perto do mar? Ou a sensação de leveza depois de uma caminhada à beira de um rio? Pois é, de acordo com o The Washington Post isso tem até nome. A ciência vem chamando esse efeito de blue health, ou “saúde azul”, e já tem pesquisador defendendo que estar perto da água é tão bom quanto outras terapias. Segundo a especialistas, assim como os espaços verdes, como parques, florestas e jardins têm um impacto positivo na nossa saúde mental, os espaços azuis – mares, rios, lagos e até represas – também têm o poder de aliviar o estresse, melhorar o humor, favorecer o sono e até reduzir a sensação de dor. Sim, isso mesmo: tem estudo mostrando que olhar para uma paisagem aquática enquanto você leva pequenos choques (quem topa esse experimento?) faz o cérebro sentir menos dor — a conferir…

E não precisa ser nenhum retiro espiritual à beira-mar para funcionar — o segredo está nos detalhes: o som das ondas, o reflexo da luz na água, o frescor do vento salgado ou o barulhinho de um riacho passando. São estímulos suaves o bastante para deixar a mente vagar, mas ainda assim interessantes o suficiente para prender sua atenção de forma gentil. A isso, os cientistas chamam de “fascinação suave” – um jeito poético de dizer que seu cérebro pode, finalmente, dar uma pausa.

Agora, se você está se perguntando como trazer esse benefício para a sua rotina sem precisar se mudar para o litoral, a boa notícia é que dá pra começar com o que está por perto: um lago no parque ou uma represa em um bate-volta de fim de semana — vale tudo. A dica é se comprometer a passar pelo menos duas horas por semana em contato com a natureza. E quando estiver ali, se entregar, observar os reflexos da luz, ouvir os sons ao redor, resistir ao impulso de pegar o celular. Se quiser entrar na água, melhor. Nem que seja só com os pés…


AMPLIANDO OS HORIZONTES

Com os olhos bem abertos em direção ao futuro, a Hermès está oficialmente à procura de seus próximos artesãos. A maison francesa acaba de abrir uma campanha de recrutamento em Colombelles, na Normandia, onde vai instalar a sua nova manufatura de “marroquinerie” no histórico espaço da antiga Société métallurgique de Normandie — uma antiga siderúrgica que, durante décadas, foi um dos grandes motores industriais da região, empregando milhares de pessoas antes de encerrar as atividades em 1993. O objetivo é formar 260 seleiros e artesãos de couro até 2027, reforçando o compromisso da marca com o savoir-faire artesanal que a tornou referência mundial.

O melhor? Não é preciso ter diploma nem experiência prévia: o que realmente conta são as habilidades manuais, a atenção aos detalhes e a vontade de aprender um ofício de excelência. Os selecionados passarão por uma formação remunerada de 18 meses na École Hermès des savoir-faire, que garante o CAP — diploma profissional francês (Certificat d’Aptitude Professionnelle), voltado para o trabalho artesanal com couro, como bolsas, carteiras, cintos e peças de selaria. Ao final, todos receberão um contrato para trabalhar no ateliê de Colombelles. Um convite raro para transformar talento e dedicação em carreira no coração de uma das marcas mais admiradas do mundo. Que sonho…


PEQUENA ILHA SECRETA

Tem lugares que parecem ter saído de um sonho — ou de um livro que mistura rock, contracultura e mistério. Eel Pie Island, uma ilha particular no rio Tâmisa, em Twickenham, no sudoeste de Londres, é um desses cenários raros. Só se chega lá por uma ponte para pedestres, e o acesso é tão restrito que o lugar abre para visitantes apenas em alguns poucos dias do ano. A ilha abriga 26 ateliês de artistas e cerca de 120 moradores. Nas raras aberturas ao público, é possível conversar com os criadores, comprar obras ou encomendar peças únicas.

O nome curioso, Eel Pie Island, vem de uma tradição antiga: tortas feitas com enguias pescadas no rio, servidas a comerciantes que passavam pela região. A receita desapareceu, mas o nome ficou — e, com ele, uma história que atravessa décadas. Nos anos 60, o lendário Eel Pie Island Hotel virou palco para shows de jazz, blues e rock. Pink Floyd, Eric Clapton, The Who e até os Rolling Stones se apresentaram ali (estes últimos, semanalmente em 1963). Quando o hotel fechou, foi tomado por anarquistas e se transformou em uma das maiores comunas hippies do Reino Unido. O prédio acabou destruído por um incêndio nos anos 70, mas o espírito boêmio resistiu.

Em 2025, por exemplo, os estúdios de arte abriram no fim de junho e começo de julho, e voltam a receber o público em dezembro. Ai, minha alma hippie já está me cobrando uma visita a esse pequeno paraíso do qual eu jamais havia ouvido falar…

CAÇA AO TESOURO

Quem assistiu Materialists pode sair do cinema fascinado com o universo das matchmakers. Não tanto pela trama em si, mas por descobrir que existe, de fato, uma profissão inteira dedicada a encontrar “a pessoa certa” — e que ela é tão real quanto inusitada. Como no filme, o dia a dia dessas profissionais vai muito além de juntar dois nomes numa planilha. É uma mistura de psicóloga, caçadora de talentos e amiga íntima, com uma boa dose de terapeuta sentimental. Elas vivem em constante alerta, prontas para abordar um possível par perfeito no mercado, no avião ou até num velório.

Mas, atenção: para entrar nesse círculo, o investimento é alto: serviços de matchmaking exclusivos podem variar de £15 mil a cifras de seis dígitos. Não à toa, os clientes chegam com expectativas proporcionais — e, muitas vezes, pedidos dignos de roteiro de comédia romântica. Há quem exija parceiros com orelhas de tamanho específico, que só usem ternos de determinado alfaiate, que sejam “espiritualmente veganos” ou que tenham hábitos de vida milimetricamente compatíveis. Alguns homens pedem mulheres até 25 anos mais jovens. Algumas mulheres exigem o mítico “unicórnio”: bonito, rico, inteligente e ainda por cima com senso de humor (será que existe alguém além do Pedro Pascal que cumpra tudo isso?). Por trás dessas listas extravagantes, muitas vezes existem valores ou inseguranças profundas. Cabe à matchmaker traduzir essas demandas em conexões reais, negociando expectativas altíssimas e lembrando que, por mais recursos que se tenha, amor não se encomenda como um vestido sob medida. Mas, com sensibilidade e estratégia, essas profissionais conseguem aproximar as peças desse quebra-cabeça — e, quem sabe, fazer o encaixe perfeito. Ainda não vi isso no Brasil… será que tem alguma dessas por aí?


AS PRINCESAS DO VERÃO

Durante minhas temporadas anuais em Portugal, se tem um peixe do qual eu não abro mão são as sardinhas. Quando eu era pequena, não queria nem chegar perto, mas hoje eu vejo que se tem um prato que merece muito mais amor e menos preconceito são as sardinhas assadas, cuja temporada coincide com o verão por lá. Pequena no tamanho, gigante no potencial, ela é praticamente um multivitamínico natural embrulhado em escamas. Rica em ômega-3, ajuda o cérebro a funcionar melhor, dá um up no humor e até dá aquele reforço na memória. Carrega ainda cálcio, vitamina D e fósforo — um trio poderoso para ossos fortes —, além de proteína de alta qualidade, B12 e selênio, que dão energia e ajudam o corpo a se desintoxicar. O melhor? É um superalimento democrático. Nada de gastar rios de dinheiro com pós e suplementos da moda: por poucos reais (ou euros), a gente tem um alimento acessível, saboroso e sustentável. Como é um peixe pequeno e no início da cadeia alimentar, a sardinha acumula menos mercúrio e ainda é uma escolha ambientalmente responsável.

E foi ao longo da minha viagem que percebi que, além de tudo isso, ela é irresistível. Não é só comida: é experiência, é cultura, é sentir o gosto do lugar, é reunir amigos em volta da grelha e sentir que o simples pode ser muito mais especial do que parece.

Talvez seja hora de deixar o preconceito de lado e abrir mais espaço para a sardinha no prato — seja direto da lata, grelhada no verão ou como protagonista de memórias saborosas. Recomendo!

Desejos de consumo

De volta à vida ativa, de volta à rotina, de volta às temperaturas baixas: também gosto desse dia a dia de trabalho. E como elegância é fundamental, aqui vão minhas escolhas da semana no Iguatemi: vida real, sim, mas com muito charme, sempre!

1 - Ah, esse loafer bem macio que encontrei na loja Saint Laurent caiu como uma luva para estes dias mais corridos

2 - Esse vestido em jersey da BDLN traz o clima cool que o momento requer

3 - Para manter o corpo sadio e garantir a dose necessária de água ou chá durante o dia, essa garrafa térmica da Le Creuset na Up +Casa !

4 - E se rolar aquela viagem rápida, de última hora, a trabalho? Que tal essa mala Cabin da Rimowa? Mas, atenção: é de couro!

5 - Essa jaqueta da Comme des Garçons garante o toque de graça — e uma certa criatividade — para esses dias mais frios: amei!


3 perguntas para

Giovana Madalosso escreve desde criança, mas só mais tarde — depois de uma formação em jornalismo e anos na publicidade — decidiu viver exclusivamente da literatura. Autora de romances como Tudo Pode Ser Roubado, Suíte Tóquio e Batida Só — este último recém-lançado e sucesso de público e crítica — é hoje um dos nomes mais relevantes da nova geração de escritoras brasileiras: suas histórias vendem bem, emocionam leitores e colecionam prêmios. Leitora de Lygia Fagundes Telles, Rosa Montero e bell hooks, Giovana defende a potência das narrativas feitas por mulheres — tanto para quem escreve quanto para quem lê.

1. Em que momento de sua carreira como jornalista e publicitária você percebeu que era, de fato, uma escritora?

Desde que eu aprendi a ler e a escrever, eu já queria ser escritora. Na verdade, já era. Aos oito anos, escrevia quadrinhos. Aos dez, peças de teatro que eram encenadas pelos meus primos. Dos catorze aos dezesseis, poemas que me renderam bolsas de estudo. Não tive nenhum conflito pessoal com essa questão, mas, como a vida nunca é simples, tive um conflito cultural. Na colônia de onde vim, onde os imigrantes ainda batalhavam para se distanciar de um passado de fome e pobreza, ser artista não era uma escolha muito bem-vinda. Por isso, lancei-me em outras áreas. Fiz jornalismo, trabalhei como redatora publicitária, mas nem um dia da minha vida adulta deixei de desejar o ofício da literatura. Tanto que escrevia nas madrugadas, nos finais de semana. Aos trinta e poucos anos, guardei um dinheiro e banquei um ano sabático só para escrever ficção. Nunca mais voltei a trabalhar fixo e agora estou finalmente vivendo de literatura.

2. Hoje se fala muito sobre autoficção: você sente que esse rótulo se aplica à sua obra?

Há traços de autoficção no meu primeiro livro, A Teta Racional, e em algumas das minhas colunas, mas eu nunca exerci esse gênero em toda a sua plenitude, como na estrutura de um romance. Nada contra a autoficção, mas, no momento, ela não me oferece o que preciso: o escudo da ficção. Meu último romance, Batida só, surgiu a partir de uma doença que minha filha enfrentou e do calvário de médicos e centros de cura que atravessamos. Considerei escrever uma autoficção a respeito, ficaria comovente, mas eu teria que expor a história da minha filha, e ainda que eu ame com todas as minhas forças a literatura, a minha vida pessoal é mais cara, meus afetos estão sempre acima da minha escrita.

Levei dois anos só para transformar a história da minha filha em uma ficção totalmente descolada do que vivemos. É a isso que me refiro quando falo “escudo da ficção”: a fabulação como uma capa protetora, uma ferramenta maravilhosa que me permite falar de tudo sem falar de nada. E isso também vale para os leitores, que podem externar seus conflitos e segredos mais íntimos nos clubes de leitura através dos conflitos dos personagens. Posto isso, preciso confessar que todos os personagens tem um pouco de mim, todos surgem de alguma fagulha minha, por menor ou mais distanciada que seja. Sem um pouco da carne do autor não nasce a criatura.

3. Você faz parte de uma geração potente de escritoras brasileiras que escrevem maravilhosamente bem e que vendem bem. Como você acha que essa repercussão impacta a literatura brasileira como um todo?

Acredito que o impacto acontece nas duas pontas. Primeiro, nos leitores, que finalmente têm a chance de construir uma imagem do indivíduo e da sociedade a partir de novas perspectivas, além do velho olhar majoritariamente masculino. Segundo uma pesquisa da escritora e pesquisadora Regina Dalcastagnè, dos livros publicados no Brasil entre 1990 a 2014, 71% eram de autores homens. Hoje finalmente podemos ler mais histórias sobre menopausa, maternidade ou mesmo violência doméstica escritas a partir de um corpo que sofre essas experiências, o que não é mandatório no fazer ficcional, mas, quando acontece, é muito rico.

Na outra ponta, temos as autoras. Ao ver outras mulheres de sua geração sendo lidas, vendendo e ganhando prêmios, as escritoras pensam que é possível. E esse pensamento transforma tudo: acreditar na relevância e na potência da própria voz é o que produz uma escritora.

Direto do meu Instagram

Me siga
nas redes!

@joycepascowitch

Essa Semana Eu…

Considerei o suprassumo do estilo a aparição de Kate Moss com a bolsa da Hermès numa praia de Ibiza


Fiquei tonta com a envergadura do brilhante no anel que Georgina Rodríguez ganhou de Cristiano Ronaldo de casamento: sim, ela disse sim!


Fiquei emocionada com Andrea Beltrão como Lady Tempestade no Teatro FAAP — um espetáculo forte, necessário e com minha sinfonia preferida na trilha: a Nona de Beethoven


Me surpreendi ao ouvir cantar Frannk Whitte, filho de Dado Castello Branco: ele compõe, canta — Night Shift é mega cool — e faz sucesso no YouTube


Amei a palestra sobre Grécia, beleza e amor, feita pelo fera Guilherme Gontijo, no lançamento das novas joias da Prasi, de Mariana Prates e Helena Sicupira


Resolvi abrir e começar a brincar com a caixa de surpresas criada por Marina Abramovic — “Exercícios para reiniciar a vida”—, que eu comprei em um dos museus que visitei em junho, em Paris


Fui convidada por Daniel Senise para seu vernissage, que vai acontecer na próxima quinta-feira, na galeria de Nara Roesler do Rio


Acompanhei de longe o lançamento do livro de Maria Ribeiro na Argumento, do Rio: estou louca para ler “Não sei se é bom, mas é teu


Vi que Pretinho da Serrinha vai fazer duas apresentações especiais em outubro, no Rio e em São Paulo, tendo entre os convidados Xande de Pilares, Caetano Veloso, Lulu Santos e Seu Jorge: claro que eu vou estar lá


Celebrei, no sábado, que a galeria Flexa, do Rio, abriu a sua primeira exposição em São Paulo, numa parceria com a galeria Claraboia


Soube, estupefata, dos roubos de Rolex e outras joias… neste verão em Saint Tropez!


Comi, quase todos os dias, uma alcachofra — elas estão chegando!


Resolvi me dedicar aos cuidados da pele do rosto depois de uma temporada de sol e mar: escolhi, no Magalu, esse catalisador de rejuvenescimento, que é de uma das minhas marcas preferidas de todos os tempos: a SkinCeuticals


Pirei com as peças em ráfia de Natalia Brilli, que eu vi no site da Fashion Clinic, de Lisboa


Quase tive palpitações com Cauã Reymond agarrando Odete Roitman em Vale Tudo: que loucura, meus senhores, temperatura máxima!


Exercitei um dos meus grandes prazeres que é descer, aos domingos, de camisola e manteau, para passear com meus cachorrinhos no jardim do meu prédio

Essa semana, fiquei animada com Cauã Reymond agarrando Odete Roitman: isso me remeteu a esse clip que eu amo, de Luisa Sonza com Baco Exu do Blues: “Hotel caro”. Bom demais.

RAPIDEZ E QUALIDADE

Esse é o tipo de novidade que eu gosto e que interessa todos nós, consumidores: a Friboi resolveu dar um upgrade na forma de entregar carne e lançou a “Entrega Expressa” — um serviço que leva cortes especiais, tudo fresquinho para clientes de São Paulo e Rio de Janeiro no mesmo dia, em questão de horas. Teve até recorde: um pedido que chegou em cerca de duas horas.

Restaurantes, açougues e até mercadinhos de bairro agora podem pedir direto para o vendedor ou online e receber rapidinho. O segredo não está só em ter mais caminhões na rua, mas em um sistema de roteirização que calcula, em tempo real, o melhor caminho a partir dos 15 centros de distribuição da empresa. Resultado? Uma operação ágil, que aproveita melhor a frota — 300 veículos em SP e 120 no RJ — e ainda reduz o consumo de combustível e circulação desnecessária.

Em seis meses, só em São Paulo foram 2 mil entregas expressas, mais de 500 toneladas de carne e R$16 milhões em faturamento. E a coisa não para por aí: a Friboi já planeja levar a novidade para outras capitais ainda este ano, conectando tudo à plataforma Friboi+ , para garantir uma experiência completa — da escolha do corte à chegada no balcão. Tudo com qualidade — e agilidade.

E aqui vai um aviso importante: todas as semanas recebo notícias que a newsletter não chegou ou foi parar no spam. Para reduzir isso, pedimos a gentileza de você adicionar o email da newsletter em sua lista de contatos ou verificar que é um remetente seguro. Isso faz com que sua plataforma de emails valide e você receba com tranquilidade nossas notícias todas as semanas. Conte comigo e continue mandando seus emails, leio e respondo a todos que posso. Seguimos juntos!

Unsubscribe | Update your profile | Avenida Higienópolis, São Paulo, São Paulo 01238-000

Caixa Postal

Assine, é de graça. Todo domingo, sempre às 11h da manhã // J. PASCOWITCH EDITORA LTDA