O fator alegria, a exaustão do namoro tradicional e um viva especial: Caixa Postal faz dois anos!
O fator alegria, a exaustão do namoro tradicional e um viva especial: Caixa Postal faz dois anos!
Tempo de leitura: 14 minutos
Parece clichê, mas a verdade é que a vida é realmente um carrossel de emoções. Vivi nos últimos dias momentos de puro afeto, carinho e alegria com minhas duas irmãs, viajando por Portugal. Fui recebida na casa de amigos queridos, visitei um ateliê de uma talentosa ceramista com outra amiga especial, conheci novas praças, novos bairros, novas sensações. Senti com intensidade o sol que brilha e ilumina Lisboa na minha última semana por lá e, com a mesma intensidade, fiquei triste, muito triste com um mais que amigo, muito querido, um talento único que se foi. Um sobe e desce de sensações, tudo isso ao mesmo tempo em que comemoramos juntos os dois anos desta newsletter que tanta alegria me traz. Sim, nossa Caixa Postal, a cada semana, me deixa mais feliz com a repercussão e o retorno de cada um de vocês. Isso vale muito para mim. Isso me ajuda a enfrentar momentos difíceis e a celebrar as alegrias desta vida. Só posso agradecer.
Ilustração: Maria Eugenia
VELHOS PROBLEMAS
Alguém aí já ouviu falar em “heterofatalismo”? Um termo sofisticado e cada vez mais compartilhado entre mulheres heterossexuais que define uma sensação bem comum: a de que, quando se trata de relacionamentos com homens, o jogo já começa perdido. O The New York Times contou da frustração que mulheres inteligentes, bem-sucedidas, emocionalmente disponíveis têm enfrentado: quando elas querem conversar, o homem some. Enquanto elas interpretam silêncios, eles parecem não saber do que querem. A mulher que se desdobra para decifrar, enquanto ele diz que "não está pronto". E é nesse cenário que surge a tal “hermenêutica do namoro”: um tipo de "trabalho invisível" que recai quase sempre sobre as mulheres, segundo a filósofa Ellie Anderson, que é especialista em filosofia feminista. É muita a energia mental gasta para tentar entender o outro, compensar a falta de clareza, sustentar sozinha um vínculo afetivo. No limite, é um tipo de exploração emocional.
Só que, como aponta o professor Scott Galloway — professor da NYU e autor de best-sellers, ele sabe como poucos conectar dinheiro, comportamento e tendências — o problema talvez não seja só emocional, mas estrutural: as mulheres vêm superando os homens em praticamente tudo: educação, renda, maturidade emocional. E, ao contrário do que se imagina, isso não virou vantagem no amor: criou um vácuo, um abismo entre o que mulheres desejam (parceiros emocionalmente disponíveis, financeiramente estáveis, com ambição e empatia) e o que muitos homens conseguem entregar.
Heterofatalismo, então, é mais do que uma reclamação sobre homens: é uma forma de expressar um esgotamento. Uma constatação de que, mesmo com todos os avanços sociais, ainda tropeçamos nas mesmas questões de gênero. Ainda esperamos que eles “sintam”, “falem”, “queiram” — e ainda somos nós, as mulheres, que acabamos tentando preencher o vazio da comunicação. Mas o próprio conceito carrega uma armadilha: a de repetir, em looping, a mesma narrativa de desencanto. Como diz Asa Seresin, o teórico que cunhou o termo, o heterofatalismo não muda nada: só mantém o status quo girando. Porque, no fundo, seguimos querendo. E querer é sempre se colocar em risco. Requer esperança, vulnerabilidade e ação conjunta. Vamos?
Luxo versão revisitada / Créditos: Reprodução Instagram
LUXO OFFILINE
No meio de tantos anúncios, pop-ups e algoritmos tentando vender tudo o tempo todo, as marcas de luxo resolveram dar um passo para trás — ou melhor, um passo para fora da tela. A nova obsessão do setor é o presencial, com lojas conceito que funcionam menos como lojas e mais como templos. A ideia é clara: fazer do ato de comprar uma experiência sensorial, exclusiva e, claro, instagramável.
A abertura da primeiríssima loja física da Amina Muaddi — aquela marca de calçados de luxo queridinha da Rihanna, Dua Lipa e as irmãs Jenner — em Paris é o retrato perfeito dessa tendência. Nada de cliques apressados no celular: a designer quer que você caminhe sobre tapetes sofisticados, prove um salto cravejado com calma e — por que não? — aceite uma taça de champanhe enquanto decide. A Jacquemus, por sua vez, vem transformando suas lojas em espaços de imersão total, onde cada detalhe é pensado para encantar. Até marcas novatas, como a Casablanca, estão construindo suas próprias experiências físicas como quem ergue uma instalação artística. Nesse cenário, o que era “novo luxo” no digital começa a parecer… impessoal. Um bom exemplo é o caso da Saks, que tentou levar sua curadoria sofisticada para dentro da Amazon. A ideia era ousada, mas esbarrou num problema-chave: faltava experiência. No universo do luxo, o clique não basta — é preciso controle total sobre o momento da compra. E isso a Amazon não entrega.
A verdade é que, hoje, estar fisicamente presente virou o verdadeiro diferencial. Aquilo que separa o comum do exclusivo. Mais do que comprar, o consumidor de luxo quer viver o momento, ser visto, tocado (com delicadeza), paparicado e — claro — sair de lá com uma sacola discreta e alguns milhares de euros a menos.
Ilustração: Maria Eugenia
UMA VIDA SIGNIFICATIVA
Você já ouviu falar em joyspan? Pois é, mais um “span” pra nossa lista — depois do famoso lifespan (tempo de vida) e do healthspan (anos vividos com saúde), agora chegou a vez do joyspan, que, como o nome sugere, tem tudo a ver com o tempo que passamos realmente curtindo a vida. A ideia, como conta o The New York Times, é da especialista em envelhecimento Kerry Burnight, que foi professora de medicina geriátrica e gerontologia na Universidade da Califórnia por quase duas décadas. No seu livro novo, “Joyspan: The Art and Science of Thriving in Life’s Second Half”, ela defende que não basta viver muito: é preciso gostar da vida que se está vivendo. Segundo a autora, mesmo com os perrengues do envelhecimento, é possível viver bem. E, melhor ainda, dá pra aumentar o tal joyspan com atitudes simples no dia a dia, independentemente da idade ou condição física. Ela sugere quatro pilares para isso: crescer — no sentido de manter a curiosidade acesa e aprender coisas diferentes —, se adaptar — superar os limites e barreiras da vida para seguir fazendo o que se ama —, doar — seja tempo, atenção, conhecimento, aprendizado ou paciência — e se conectar — manter vínculos, fazer novos amigos, puxar conversa, perguntar e se interessar genuinamente pelo outro.
Parece simples, mas tudo isso requer coragem. Joyspan é sobre viver com propósito, curiosidade e afeto. Porque, no fim das contas, não basta viver muito: tem que viver bem e a vida valer a pena.
San Sebastian, a queridinha da vez / Créditos: Reprodução Instagram
NOVOS CENÁRIOS
Vamos aqui tentar entender o porquê de San Sebastián, no País Basco espanhol, ter virado o novo refúgio queridinho das celebridades. Matt Damon, Chris Hemsworth, Julia Roberts, Tom Hiddleston e até os Rolling Stones já circularam por lá – quase sempre hospedados no suntuoso hotel Maria Cristina, um palacete Belle Époque à beira do rio Urumea que já hospedou a realeza espanhola no século XIX e segue sendo endereço oficial de estrelas, principalmente durante os famosos festivais de cinema e jazz da cidade.
Com uma arquitetura que parece saída de um filme parisiense, praias em forma de ferradura e uma orla elegante onde o tempo parece passar mais devagar, San Sebastián também tem fama na gastronomia: são 18 estrelas Michelin em um raio de dez minutos de carro – mais que Manhattan! O lendário restaurante Arzak, por exemplo, comanda a revolução culinária basca desde os anos 70 e segue brilhando com seus menus criativos, servidos em uma mansão do século XIX, sob o comando da dupla Juan e Elena Arzak.
E isso sem contar os bares de pintxos, onde tapas ganham versão mil e os chefs competem com muita criatividade. Esse cenário, onde tudo parece ter saído de um filme – os palácios antigos, os vinhos brancos refrescantes, os passeios à beira-mar e os encontros inesperados com astros do cinema no terraço de algum hotel elegante – com certeza já entrou na minha lista de desejos. Junto com Biarritz, é claro.
Novidades que a gente ama: os drinks da estação / Créditos: Reprodução Instagram
NEWS KIDS IN THE BLOCK
Tem drinks novos no nosso radar e eles prometem dominar o verão com sabores inusitados e cheios de personalidade. De um lado, o Tomatini: uma versão moderna e sofisticada do Bloody Mary, que troca o exagero de condimentos – que, aliás, eu amo! – por algo mais sutil, refrescante e chique. É o tomate fresco, em sua forma mais elegante, batido com vodka gelada e servido como um martíni de respeito. A ideia surgiu em Dubai, em 2011, pelas mãos do mixologista Jimmy Barrat, mas só agora o coquetel começou a virar hit mundo afora.
Do outro lado, tem também uma bebida mais suave, mas igualmente cheia de presença, que está virando modinha também: o Hojicha latte. Esse novo queridinho do mundo dos cafés é feito com folhas de chá verde torradas, o que dá ao hojicha um gosto mais terroso, levemente adocicado e com um toque de caramelo – diferente do já famoso matcha, é menos cafeinado e talvez mais envolvente. No Japão, o hojicha já faz parte do cardápio da Starbucks, e no Ocidente ele vem ganhando espaço em cafeterias cool, cursos de preparo artesanal e em sobremesas.
Seja com tomate fresco ou com uma folha verde diferente, bem-vindo seja o hype.
Créditos: Divulgação; Reprodução Instagram
Desejos de consumo
Muito se fala que viajar é bom e que voltar pra casa é melhor ainda! Mas, atenção: sempre tudo com muito estilo. As viagens longas de avião requerem um cuidado especial e foi pensando nisso que fiz minhas escolhas da semana no Iguatemi. Boa viagem!
1 - Muito conforto é o que promete esse agasalho da Track&Field: gostei!
2 - Para garantir o aconchego e não sentir frio no avião, esse cachecol de cashmere da Hermès é perfeito - e muito elegante, é claro
3 - Esses tênis da Balenciaga fecham com chave de ouro o look viagem, além do conforto necessário para longas caminhadas nos aeroportos
4 - Ah, o que dizer dessa bolsa da Loewe? Cabe tudo o que a gente precisa no avião e ainda garante uma dose extra de bom gosto
5 - Esse boné da Cris Barros garante um toque de modernidade e também uma certa privacidade…
Crédito: Reprodução Instagram @donnycorreia
3 perguntas para
Charles Cosac ocupa um lugar singular no mercado editorial brasileiro: o de um editor que valoriza o rigor estético, a densidade intelectual e a coragem de publicar o que não está no radar do mainstream. Depois de fechar a Cosac Naify em 2015 — movimento que muitos ainda lamentam —, ele voltou com a Cosac, sua nova editora voltada à produção científica brasileira e a revisitar temas pouco explorados na história cultural do país. Um dos grandes projetos desta nova fase é o livro sobre o cineasta Walter Hugo Khouri, organizado por Donny Correia, que será lançado na Cinemateca de São Paulo, acompanhado da exibição do clássico Noite Vazia — aliás, um dos filmes preferidos do editor.
1. Por que você escolheu a obra de Walter Hugo Khouri para editar? Como você enxerga a importância do filme “Noite vazia”, que deverá ser exibido com o lançamento do livro, na Cinemateca?
Meu ingresso no universo de Walter Hugo Khouri foi, justamente, assistindo ao seu filme Noite vazia, em 1997. De fato, muitos dizem que esse filme é o melhor deles, outros, até que é o único! Noite vazia, que eu adoro, nada mais é do que um convite ao universo de Khouriano (ainda pouco familiar a muitos). Quem assiste a esse filme, não resiste à ideia de assistir aos demais.
Khouri foi um diretor isolado, que desenvolveu uma obra solitária. Não pertenceu ao mainstream do Cinema Novo Brasileiro (1960-70), como Nelson Pereira dos Santos, Ruy Guerra e, sobretudo, Glauber Rocha (que, aliás muito o admirava), mas nem por isso tinha uma obra menor. Não era inferior, nem superior. Para mim, era paralela.
Desde 1997, quando assisti à Noite Vazia, sonho em publicar um livro sobre Khouri. Meu encontro com Wagner Khouri (neto de Walter) e Donny Correia, que desenvolveu uma pesquisa acima da média, me possibilitaram realizar mais esse sonho, que espero ser compartilhado por muitos.
2. A nova Cosac busca trazer docentes e pesquisadores acadêmicos em suas novas publicações. E, de modo geral, esses escritores não têm muito reconhecimento. Por que esse nicho chamou a sua atenção? Por que você escolheu dar espaço para a produção científica brasileira?
Nos meses em que me transferi de Brasília para o Rio de Janeiro, estava a editar o livro “Preciosa Florinda”, e nesse trabalho conheci a Prof.ª Sheila de Castro Faria, historiadora de ofício com quem muito aprendi e aprendo, e com quem fechei o livro acima mencionado, para o qual ela contribuiu com um capítulo.
Sua tese para professora titular na Universidade Federal Fluminense - UFF (Sinhás pretas: damas mercadoras) tinha tema muito adequado ao livro no qual estávamos a trabalhar. O entusiasmo dela me contagiou, e nos tornamos amigos. Dessa amizade nasceu a ideia da série Crioula, que este ano já inicia com sete volumes. Trata-se de livros enciclopédicos, que cobrem a História do Brasil dos séculos XVI ao XIX. Sim, esperamos estar a abrir uma janela às excelentes pesquisas de muitos historiadores que não seriam contempladas de outra maneira, exceto em editais ou concursos.
Usamos a palavra Crioula como sinônimo de “nativo”, de “nascido em”, e a série Crioula é isso: feita por brasileiros, para brasileiros, sobre a história do Brasil.
3. Você conta que quando tinha a Cosac Naify, sentia uma certa rejeição por não ter estudado na USP. Mas, muita da produção acadêmica brasileira vem de lá e provavelmente vai chegar na nova Cosac. Como você vê esse seu movimento?
Sim, isso é uma verdade, mas, mesmo assim, tanto na Cosac Naify como na Cosac, contamos com colaboradores da USP, como o Prof. Ismail Xavier, talvez a maior autoridade viva no segmento de cinema, e muitos outros ainda virão. Outra verdade é que a USP é uma das universidades mais importantes do mundo, grande produtora de conhecimento e conteúdo científico nas mais diversas áreas. Afora isso, aos 61 anos, qualquer ranço de rejeição já ficou no passado ou, talvez, hoje eu tenha mais confiança na minha capacidade de realizar os meus projetos.
Li que Eva Chen, diretora de moda do Instagram e que já veio ao Brasil participar do Iguatemi Talks, é cotada para ser a nova editora chefe da Vogue America
Visitei o Museu Bordalo Pinheiro, uma das pequenas joias de Lisboa: amei conhecer o melhor da obra desse ceramista único
Fui homenageada com um pequeno jantar na casa da artista plástica Teresa de Almeida e Silva, que pinta tecidos, panos e toalhas estonteantes com ladrilhos e toques portugueses: que noite encantada!
Me despedi de um dos meus pratos favoritos na cidade: oniguiri de sardinha assada no restaurante Sea Me — aliás, o vinho rosé da casa foi o melhor de Portugal
Fui, finalmente, comprar os shorts Adidas que viraram um hit do verão europeu: aproveitei para comprar duas calças e um agasalho, e saí da loja feliz da vida
Conheci, apenas por fora, o palacete recém-comprado por Monica Penaguiao e Adriana Varejão na Lapa: mágico é a palavra que define
Vou colocar na agenda o show que Mariana Aydar vai fazer com o seu pai, o músico Mário Manga, sábado próximo, na Casa Natura Musical, em Pinheiros
Junto com minha vizinha de Lisboa, Mercedes Seco, fui visitar o ateliê da ceramista e artista plástica Bela Silva, de quem eu sou fã há muito tempo: que mulher forte e iluminada! E que trabalho incrível o dela
Escolhi o restaurante JNcQUOI Asia para me despedir da temporada portuguesa: além do Black Cod incrível, entrou pra minha lista de preferidos a sobremesa de arroz com manga e leite de coco — inesquecível
Conheci, num final de tarde, a deliciosa Praça das Flores, um dos endereços míticos de Lisboa: as pessoas compram seus drinks dos bares em volta e sentam para beber nos bancos da praça, debaixo de árvores
Soube que a Harrods, a loja mais famosa de Londres, vai instalar a primeira escada rolante curva da Europa: essa engenhoca já existe em alguns pontos da Ásia e em Las Vegas
Fiquei pensando: o inverno pede vinho, sim, mas quem disse que o verão, a primavera ou o outono ficam de fora? Para mim, toda estação é estação de vinho. E foi por isso que eu me encantei por essa adega climatizada que vi no Magalu — perfeita para ter a bebida na temperatura certa, o ano inteiro
Li que a estética do diretor de cinema Wes Anderson está inspirando várias campanhas de moda: fico feliz como uma espectadora atenta do trabalho dele
Acompanhei pelas redes sociais o salsichinha do estilista Jacquemus, que também está virando pop star
Já incluí na agenda o lançamento do livro “Lutos Corporativos”, de Mariana Clark, que acontece na próxima quinta-feira, na Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi
Fiquei triste ao saber da morte de Bob Wilson, meu encenador, diretor e dramaturgo preferido: um artista, um ícone de nosso tempo
Celebrei, à distância, o aniversário de meu grande amigo Giovanni Bianco, que resolveu, este ano, fazer um retiro especial e passar o seu dia numa praia dos sonhos em Alagoas — desejo a ele um ano iluminado
Fiquei namorando os sapatos tipo top sider que comprei na Loewe — estou louca para estrear
Perdi uma pessoa muito próxima, de quem eu gostava muito e há muito tempo: aqui vão minhas homenagens à memória e à obra do gênio, diretor e criador Dorian Taterka, o Dodi
Gosto muito de rap e gosto também de música portuguesa moderna. Para finalizar minha temporada no verão europeu, escolhi o músico Dengaz, aqui em uma parceria com outro português que admiro muito, Antonio Zambujo. Bom proveito!
Ilustração: Maria Eugenia
NO CORAÇÃO DO BRASIL
Pelo quarto ano consecutivo, a Seara acaba de conquistar um lugar entre as cinco marcas mais escolhidas pelos brasileiros — e, em 2025, ainda subiu uma posição: agora está em 4º lugar no ranking Brand Footprint, da Kantar. A pesquisa, que analisa os hábitos de compra de milhões de lares, avalia o desempenho de mais de 350 marcas no país e leva em conta o número de vezes que o consumidor opta por determinada marca. Só em 2024, a Seara cresceu de 442 para 474 pontos em CRP (Consumer Reach Points), o que mostra que a marca segue conquistando ainda mais espaço nas mesas dos brasileiros.
O segredo para esse reconhecimento contínuo? Um mix de inovação, qualidade e muita escuta ativa. Nos últimos tempos, teve o lançamento das linhas totalmente voltadas para novos hábitos de consumo — como a Seara Air Fryer, feita para quem busca praticidade e sabor sem abrir mão da saúde, e os snacks em parceria com a Netflix, pensados para acompanhar as maratonas de séries. Aliás, a linha com a gigante do streaming foi a primeira do Brasil voltada para “snacks de maratona” e trouxe até um frango empanado inspirado nos símbolos de Round 6 — feito com peito de frango e pensado para ser crocante até o último episódio. Já a linha Air Fryer foi pioneira ao criar produtos focados especificamente nesse modo de preparo: todos prontos em até 20 minutos e sem uma gota de óleo.
E como a Seara gosta mesmo é de estar onde o público está, segue marcando presença em eventos que vão do The Town ao Rock in Rio, passando por reality shows, corridas de rua, campeonatos de tênis e até encontros de gamers. A ideia é seguir acompanhando os consumidores em tudo: da hora de cozinhar à hora do lazer e do entretenimento.
Se você até chegou aqui, é um leitor voraz da #CaixaPostal. Agora me diga, o que mais gosta?
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