Um amor companheiro, um universo de trilhões e o suprassumo do luxo : chegamos! (Encaminhe este e-mail para seu amigo reclamão 🤔)

Mais uma vez, estou escrevendo esse texto num cenário completamente inusitado: à beira do rio Danúbio, em Belgrado, a cidade mais importante da Sérvia. Brinquei com minha irmã que não lembrava mais por onde eu tinha passado e nem pra onde eu estava indo. Mas a verdade é mais ou menos essa. Muitos países, muitas culturas diferentes, muito a aprender, a observar, a perceber. O mundo é enorme e vai bem além dos nossos horizontes, dos nossos políticos e também além daqueles que causam mais impacto no mundo, aqueles que dominam o jogo. Donald Trump falando bonitinho sobre Lula, Nicolas Sarkozy à beira de ser preso e eu aqui, no trem, entrando e saindo, visitando os Bálcãs nesta viagem tão diferente das que eu estou acostumada a fazer, transformadora. Viver é aprender, é estranhar, é ficar, às vezes, no desconforto para entender, de fato, o que é conforto. Tem semana de moda em Milão, tem manifestação dos estudantes em Belgrado, tem Brasil tentando entrar nos eixos: essa roda louca girando tanto que, às vezes, a gente fica tonto. Mas, ainda bem que tem momentos de recreio com leituras, músicas e uma boa novela, mesmo que rolando lá longe. Temos.


OS NOVOS TRILHÕES

Se alguém ainda acha que o universo do wellness é só mais uma modinha, pode se preparar para rever conceitos. Esse mercado virou um gigante de US$ 2 trilhões no mundo e, só nos Estados Unidos, já movimenta mais de US$ 500 bilhões por ano. E o mais interessante? Quem está ditando o ritmo dessa dança não são gurus distantes nem marcas centenárias, mas sim os millennials e a Geração Z -como tem acontecido nas últimas trends…
Para essa turma, bem-estar não é um evento ocasional, mas sim um hábito diário e hiperpersonalizado. E é justamente esse olhar que está expandindo o setor para muito além das categorias tradicionais. A pesquisa The Future of Wellness Trends Survey 2025, da McKinsey, mostra como esses jovens estão reescrevendo as prioridades do mercado.
Na linha de frente está a saúde mental: 40% da Gen Z nos Estados Unidos dizem viver “quase sempre estressados”, contra 23% da população em geral. Resultado? Boom de soluções ligadas a mindfulness e saúde cognitiva. Mas não para aí: estética também virou prioridade, com pele, cabelo e saúde sexual recebendo mais atenção do que nunca.
A comida ganhou um novo papel — não é só matar a fome, mas potencializar corpo e mente. Já a longevidade deixou de ser assunto exclusivo das gerações mais velhas: hoje, até os mais jovens pensam em envelhecer bem, com energia e foco. E quando o assunto é experiência, não tem só app ou serviço digital: retiros espirituais e viagens de wellness estão no topo da lista de desejos.
A lição é que as marcas que querem vencer precisam ir além da estética “cool”. O consumidor jovem pesquisa, compara e só acredita no que tem respaldo científico e entrega valor de verdade. Valor, aliás, não é sinônimo de preço baixo: é eficácia, qualidade e disponibilidade. O wellness deixou de ser um nicho para virar uma jornada diária — uma espécie de novo “essencial” no nosso dia a dia.


OS SEGREDOS
DO AMOR

Sabe aquela paixão avassaladora, digna de filme, que faz a gente se mudar para outro continente mesmo sem falar a língua? Os cientistas chamam isso de “Amor Apaixonado” -e é como se fosse a fase de “start-up” da felicidade: intensa, excitante, mas também cheia de altos e baixos. Quem já passou sabe que pode ser uma montanha-russa emocional -mas como não entrar?
Agora, atenção — aqui vai a virada de chave: a ciência mostra que a verdadeira receita da felicidade não está nesse turbilhão inicial. O que realmente faria a diferença é o que vem depois: o chamado “Amor Companheiro”. Esse, sim, é o tipo de relação que se sustenta no tempo, com afeto estável, cumplicidade e parceria. Pode até não ter o glamour de uma flechada certeira, mas é nele que mora a tranquilidade que a gente tanto busca.
O Estudo de Desenvolvimento Adulto, de Harvard, comprova isso: as pessoas mais saudáveis e felizes na velhice eram justamente as que, lá pelos 50 anos, estavam mais satisfeitas em seus relacionamentos. Ou seja, paixão passa, mas a amizade dentro do amor fica – e faz bem até para a saúde.
Até mesmo o filosofo Friedrich Nietzsche, que nem se casou, já tinha sacado: casamentos infelizes não sofrem pela falta de amor, mas pela falta de amizade. E tem mais: quando se fala em felicidade no amor, os dados são bem diretos: relacionamentos monogâmicos costumam ser os mais satisfatórios. Um estudo feito nos Estados Unidos com 16 mil adultos mostrou que, para homens e mulheres, o número de parceiros sexuais que maximizava a felicidade no ano anterior era... um só. Isso não significa que “mais de um” seja proibido, mas sim que, em média, a estabilidade e a exclusividade sexual trazem mais tranquilidade e bem-estar ao praticante dessa modalidade.
Além disso, ter amigos fora do casal é fundamental: pelo menos dois amigos próximos, sendo um fora da relação, ajudam a aumentar a autoestima e diminuir a depressão.
O recado é simples: a paixão é o fogo de artifício que enfeita o céu, mas o que ilumina mesmo o caminho é o companheirismo. Parece simples, certo? Mas, claro que não é…🙉

QUERO SER CULT

No disputado universo do luxo, algumas peças ultrapassam a barreira da moda para virar código social. É o caso dos casacos da Marfa Stance, marca da qual eu nunca havia ouvido falar, que deixaram de ser apenas roupas para se tornarem quase uma senha de pertencimento nos lugares mais elegantes dos Hamptons e de Aspen. O detalhe curioso é que elas nasceram da inspiração naqueles casacos militares acolchoados - e os preços, na faixa de US$1400, não chegam a assustar os consumidores e até mesmo incentivam o cliente a comprar mais do que uma peça.
O segredo está na versatilidade e no design inteligente: cada casaco é reversível e pode ganhar novas versões com golas, capuzes e forros extras. Resultado: a mesma peça atravessa estações e ocasiões sem perder a graça. Teve gente que usou um colete da marca no deserto da Namíbia, num evento de gala em Nova York e depois nas montanhas geladas de Aspen. Tudo isso com o mesmo ar de exclusividade que faz com que as pessoas parem desconhecidos na rua só para perguntar: “É um Marfa?”
A história também ajuda a explicar o culto: a fundadora, Georgia Dant, teve a ideia em Marfa, cidade texana que virou meca artística, um destino super cult.
Lançada em 2019, a marca não demorou para conquistar os Estados Unidos, que hoje respondem por quase 80% das vendas. A pop-up de estreia em Nova York faturou 100 mil dólares em quatro horas, e a receita segue crescendo — 40% só no último ano.
Agora, a novidade é a expansão para o público masculino, mas até nisso os comportamentos se diferenciam: enquanto mulheres compram juntas, trocando energia e inspiração, os homens são descritos pela fundadora como “lobos solitários” no consumo.
No final das contas, o Marfa Stance mostra que luxo de verdade não é só etiqueta cara: é design funcional, adaptabilidade e, principalmente, uma boa narrativa, capaz de transformar um forro militar reciclado em símbolo de status global.

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SOCORRO, ME TIRE DAQUI!

Quem nunca teve aquele amigo que parece ter um PhD em reclamar? A gente até gosta da pessoa, mas basta meia hora de papo para sentir a energia escorrendo pelo ralo. O curioso é que, apesar de toda a fama de chatice, reclamar não é sempre um problema: em doses leves, pode até ser saudável, acredite. Pode criar camaradagem, aproximar, dar aquela sensação de “tamo junto” e pode ser catártico, como quando você divide um peso com alguém que escuta de verdade.
Mas existe uma linha tênue entre o desabafo e a toxicidade. Quando a coisa vira rotina, carregada de raiva e sem um pingo de humor, a conversa deixa de ser apoio e passa a sugar. O que a psicologia mostra é que a negatividade é contagiosa e não demora muito para o ouvinte começar a reclamar do reclamão para terceiros, entrando num looping nada divertido.
A boa notícia é que dá para se proteger sem perder a amizade. A terapia ensina alguns truques que são quase um manual de sobrevivência para ouvintes empáticos. Dá para praticar a “tática da pedra cinza”, respondendo de forma neutra sem dar corda ao lamento repetitivo. Em casos mais delicados, vale um empurrãozinho para procurar ajuda profissional, seja um terapeuta ou até um advogado, dependendo da bronca. E se a amizade for forte, às vezes a honestidade é o melhor remédio: perguntar de forma direta se a pessoa percebe o quanto tem se queixado pode ajudar a abrir os olhos.
Agora, se nada disso funcionar, o recurso final é o distanciamento estratégico: ver o amigo só em grupo, por exemplo, para que a enxurrada de reclamações seja diluída. Afinal, nem todo mundo vai mudar, e tudo bem. O segredo está no equilíbrio: nem o reclamão crônico, nem o “Pollyanna” que esconde tudo atrás de história, tipo otimismo forçado. Entre um extremo e outro, a amizade respira. Ufa!


O GRANDE ESPETÁCULO

Prepare-se: um dos maiores tesouros da arte moderna vai sair do cofre e ganhar o mundo: a Coleção Leonard A. Lauder vai a leilão em Nova York, em novembro, pela Sotheby’s. E não estamos falando de qualquer coleção: trata-se de um acervo que críticos já definem como “uma vez por geração”, reunido ao longo de uma vida por Leonard — herdeiro do império Estée Lauder, um dos maiores beneméritos norte-americanos e nome sempre presente quando se fala em filantropia e arte.
O palco também é histórico: o recém-inaugurado quartel-general da Sotheby’s no Breuer Building, ícone modernista da Madison Avenue. O espetáculo será em dois atos — no dia 18 de novembro de 2025, com um leilão noturno de 24 lotes, e no dia seguinte, a sessão diurna.
A estrela? “Portrait of Elisabeth Lederer”, de Gustav Klimt, jamais oferecido em leilão. O restante do elenco não fica atrás: seis esculturas de Matisse, um Munch arrebatador, obras de Picasso, Agnes Martin e até o irreverente “Typewriter Eraser”, de Oldenburg.
Antes de desembarcar em Nova York, a coleção fará uma turnê global: Abu Dhabi, Londres, Hong Kong e Paris, até abrir a grande exposição no dia 8 de novembro. Mais do que um leilão, é um momento raro de ver a história da arte do século XX reunida em um só palco, entre a filantropia, o colecionismo e o espetáculo cultural.

Desejos de consumo

Ufa, finalmente: chegou a primavera! E, junto com ela, chegam as cores, as flores, mais alegria… Foi justamente para saudar a estação que fiz essas escolhas no Iguatemi. Viva!

Na montagem acima, imagem de David Hockney, Tree Tunnel, 2005

1 - Ah, esse azul do vestido de renda da Prada… um sonho!

2 - Nesta bolsa da Bottega Veneta cabe o necessário — e um pouco mais!

3 - Tons de tangerina, manjericão e âmbar podem alegrar a nossa alma: como não amar as fragrâncias de Jo Malone?

4 - Como viagens sempre surgem no horizonte, essa mala trunk da Rimowa chega bem no tom: que astral!

5 - Pisar macio é o lema da estação: com essa sapatilha da Gallerist, melhor ainda

Quem são os ricos brasileiros?

Já está no ar, no meu canal do YouTube, uma conversa especial com Michel Alcoforado, antropólogo e escritor, que mergulha nesse universo cheio de símbolos, contradições e curiosidades.

Michel é autor de Coisa de Rico, da editora Todavia, um livro que revela os bastidores da vida dos endinheirados brasileiros.

Assista no YouTube:
https://www.youtube.com/@canaldajoycepascowitch


3 perguntas para

De advogado a fenômeno literário nas redes sociais, Pedro Pacífico construiu, sem planejar, um dos perfis mais influentes do universo dos livros no Brasil. Criado para encontrar companhia em um hábito solitário, Bookster — sugestivo nome que ele escolheu para essa persona — rapidamente virou um espaço de troca e inspiração: suas recomendações ajudaram milhares de pessoas a retomar ou mesmo iniciar o prazer da leitura. Hoje, além de curador, Pedro é também autor — seu livro "Trinta segundos sem pensar no medo" marcou a estreia de uma voz que encontrou força na vulnerabilidade. E ele não para por aí: em 2025 lançou o clube de leitura Bookster pelo Mundo, que já soma mais de 5 mil assinantes em busca de uma volta literária ao globo, sempre com a promessa de ampliar horizontes e criar conexões reais entre leitores.

1. Em que momento você percebeu que sendo advogado e exercendo a profissão, você tinha virado um influencer literário?

A verdade é que já existiam outros perfis que falavam de livros nas redes sociais, mas eu não sabia desse universo. E foi justamente ao encontrar outras pessoas compartilhando suas experiências sobre livros que eu fui influenciado a não só ler mais, mas também a diversificar os autores e temas que eu lia.

Além disso, a falta de pessoas ao meu redor que lessem me motivou a criar um perfil para encontrar outros apaixonados pelos livros. No entanto, aos poucos fui percebendo que minhas dicas ajudavam pessoas que tinham perdido o hábito da leitura a retomar essa atividade. Foi a partir disso que eu passei a ver meu trabalho nas redes como uma influência, tentando despertar esse gosto no maior número de pessoas.

2. Seu livro “Trinta segundos sem pensar no medo” marca uma virada, de leitor e curador para autor. Como foi esse processo de expor a própria voz?

No começo, tive receio do resultado, já que eu ficava me comparando com autores e autoras que admiro tanto. Na minha cabeça, nunca escreveria nada perto do talento deles. No entanto, aos poucos fui compreendendo que eu não estava escrevendo para ser melhor que ninguém, mas sim para encontrar a minha própria voz na escrita e conseguir criar uma identificação com o meu futuro leitor. Isso me libertou e a experiência tem sido transformadora.

3. As redes sociais podem ser vistas como inimigas da concentração, mas também como uma vitrine poderosa para os livros. Como você conseguiu aliar isso e popularizar um clube de leitura?

O clube de leitura Bookster pelo Mundo surgiu da vontade de unir duas grandes paixões: leitura e viagens. A ideia é simples: lemos um livro de um país diferente a cada mês. Vamos dar uma volta ao mundo por meio da literatura. Em 2025, estamos fazendo a primeira edição e está sendo um sucesso: as vagas esgotaram (mais de 5 mil assinantes) e os conteúdos exclusivos têm enriquecido muito a leitura dos livros escolhidos.

Recentemente, abrimos a pré-venda do clube de 2026, com novos países. E por conta do sucesso de 2025, para a nova edição vamos enviar aos assinantes edições exclusivas do clube, além de trazer 9 livros inéditos de países diferentes para o Brasil.

Participar do clube é uma experiência única para qualquer tipo de leitor: ele vai se sentir estimulado a ler mais, diversificar as suas leituras, compartilhar as suas impressões e ainda conhecer outros leitores. Tem coisa melhor? Ah: a pré-venda garante frete grátis, desconto exclusivo e concorrer a uma viagem para Espanha com hospedagem e passagens por nossa conta.

Direto do meu Instagram

Essa Semana Eu…

Estreei meu canal no YouTube com uma entrevista com Charles Cosac, que emoção e que orgulho


Estava em Belgrado e recebi uma ligação de Pedro Vinício: que saudade que eu estava dele


Acompanhei, de longe, o casamento de Lara Silva: um vestido lindo de Vivienne Westwood e sua mãe, Magda Collares, chic, de rosa — soube que o buffet de Mazzô França Pinto foi sucesso


Fiquei deslumbrada e muito animada com a primeira coleção da Gucci criada por Demna, que durante anos fez coisas incríveis na Balenciaga


Achei uma graça a bolsa lançada pela Fortuny, ícone de Veneza


Pirei com a foto de Serena Williams para a campanha da collab de Kim Kardashian com a Nike


Escolhi esses vasinhos autoirrigáveis no ​Magalu​ para plantar temperos na cozinha de casa e assim saudar a chegada da primavera


Fiquei animada ao descobrir que Jonathan Anderson está reinventando sua marca JW Anderson, com lojas repaginadas, peças únicas e artesanais — dia 1º de outubro ele estreia sua primeira coleção feminina para a Dior, direto da Paris Fashion Week!


Vi sacolas e mochilas de guerras passadas à venda no mercado da Macedônia do Norte


Conheci pequenos monastérios dos sonhos por esses lugares onde passei


Acompanhei o Azeite Sabiá bombando em concursos pelo mundo

Me presenteei com uma sessão de beleza no cabeleireiro em Belgrado: pé, mão e hidratação nos cabelos, tudo de frente para o Rio Danúbio


Participei de aulas muito interessantes durante as viagens de trem que estou fazendo com a @latitudes_viagens: com Lourival Sant’Anna e Filipe Figueiredo


Achei a maior graça do convite da Bottega Veneta para seu desfile em Milão


Comi mini baklavas de pistache, delícia — no trem e nas cidades por onde passamos


Amei o look de Alexia Niedzielski na Prada, em Milão

Descobri que a sacola de lona do Trader Joe’s, que custa só US$ 3,99 nos EUA, virou febre em Seul — onde chega a ser revendida por até US$ 15. O motivo? Ela se encaixa na tradição coreana de trazer lembranças exclusivas de viagens, já que só pode ser comprada presencialmente nas lojas americanas.

video preview

Não tem como não lembrar de Dua Lipa viajando pelos Bálcãs, como estou fazendo agora. Quando passamos pelo Kosovo, por Pristina, o nome dela foi citado — já que, apesar de ter nascido e morar em Londres, a origem de sua família é a Albânia e ela passou parte da adolescência no Kosovo. Portanto, uma parceria dela com Lenny Kravitz, como neste vídeo, tem tudo a ver. O mundo é pop.

PRATICIDADE & INOVAÇÃO

A primeira linha de refeições proteicas congeladas do Brasil chegou: e quem trouxe para o mercado foi a Seara. Batizada de Seara PROTEIN, ela chega às gôndolas de São Paulo como resposta a um movimento global em torno da alimentação funcional, unindo sabor, praticidade e um reforço extra de proteína.


O portfólio estreia com três pratos completos — à base de frango, mignon suíno e picadinho— todos com acompanhamentos, mais de 30 gramas de proteína, menos de 340 calorias e um detalhe que faz diferença: a adição de colágeno da Genu-in, empresa da JBS Novos Negócios. Esse lançamento vem no embalo de duas tendências que estão movimentando o mundo: de um lado, o avanço dos medicamentos inibidores de apetite, como os GLP-1, que impulsionam a busca por alimentos “GLP-1 friendly”. De outro, a rotina cada vez mais ativa dos brasileiros — mais da metade já pratica exercícios físicos regularmente, segundo o Datafolha. Em meio a esse cenário, a Seara aposta em um produto que conversa tanto com quem quer performance quanto com quem busca boa alimentação e praticidade no dia a dia. O consumidor agradece.


Além de marcar um passo importante em inovação, a novidade chega em um momento de crescimento acelerado do setor: só entre 2018 e 2025, o mercado de congelados avançou 60% em volume, de acordo com a Nielsen.

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