Não foi pouca coisa que o Brasil viveu esta semana: a condenação de um ex-presidente, que reverberou no mundo inteiro. Enquanto isso, Donald Trump segue tentando colocar fogo no parquinho, e os grandes líderes continuam jogando aquele xadrez difícil de se entender. Nossos olhos devem ficar bem abertos e, ao mesmo tempo, temos que manter a calma, mesmo nesse cenário e mesmo com a inteligência artificial causando um misto de surpresas. Fico aqui pensando o que serviria de consolo nesses tempos tão complicados… Sim, cada um tenta de uma maneira. Eu celebro a família, meus amigos, meus cachorros, que me dão tanto carinho e alegria e, claro, a novela das nove, que me ajuda a escapar para lugares e sensações inimagináveis. Tenho também a sorte de ter no horizonte bem próximo, isto é, nesta semana, uma viagem de sonhos, onde embarco cheia de expectativas: vou para os Balcãs, com a Latitudes, especialista em viagens de conhecimento, percorrendo o trajeto de trem e passando por lugares que estou muito curiosa para conhecer. É momento de ampliar os horizontes, conhecer novas culturas e ter novas experiências. É isso que a vida quer de nós. Estou pronta pra isso. Vamos?
Historias com afeto/ Fotos: reprodução Instagram
PASSADO E FUTURO
Tem misturas que são completamente improváveis, mas que quando dão certo, parecem mágicas. E foi exatamente o que rolou quando a C.P. Company convidou um grupo de avós japonesas para reinventar uma jaqueta high-tech. O resultado? Uma peça que une nylon reciclado de última geração com o calor do feito à mão. Essas senhoras atendem pelo nome de Sashiko Gals — um coletivo de mulheres de 40 a 80 anos que se dedica a manter viva a arte do sashiko, aquele bordado tradicional japonês feito com fios grossos e pontos marcantes. Elas já tinham fama por transformar Vans e Salomons em verdadeiras joias bordadas. Agora, decidiram brincar com um terreno mais ousado: o vestuário técnico. A escolhida da vez foi a overshirt da C.P. Company, feita em Chrome-R, um nylon multifilamento reciclado. Mas, claro, não parou por aí. As Sashiko Gals costuraram à mão três bolsos extras com outros tecidos icônicos da marca (Flatt Nylon, Co-Ted e Taylon P), além de detalhes bordados que deixam cada jaqueta única — quase como se carregasse um pedacinho da história de cada artesã.E se você já está imaginando uma dessas no guarda-roupa, um aviso: exclusividade máxima. Só 15 peças foram lançadas, todas à venda numa pop-up na loja Isetan Shinjuku, em Tóquio. Perdeu? Bem, a fila para encomendas personalizadas já está longa.Mais do que moda, essa collab é quase um manifesto: no meio de tanta produção em massa, o valor do artesanal segue imbatível. Cada ponto bordado pelas Sashiko Gals mostra que tradição e tecnologia não só podem coexistir, como se completam. No fim das contas, talvez a jaqueta mais futurista seja justamente aquela que carrega a alma de quem a fez.
Ilustração: Maria Eugenia
NUDEZ DE CORPO E ALMA
Já imaginou chegar a um jantar e descobrir que o traje da noite é… nenhum? Tipo nu em pelo? Parece surreal, mas é exatamente a proposta da Fude Experience, criada pela dançarina e chef vegana Charlie Ann Max. O encontro reúne mulheres em espaços privados e inusitados — como uma antiga igreja em East London — para viver uma noite de nudez, meditação, dança e, claro, comida. Mas a nudez aqui não é um choque ou um detalhe picante: é o coração da experiência vivida pela jornalista Vicky Jessop, do The Standard. De acordo com ela, a ideia é deixar para trás não só as roupas, mas também as camadas de vergonha, cobrança e padrões que nos acompanham diariamente. Entre pratos veganos elaborados, rodas de conversa e momentos de mindfulness, a proposta é acolher até aquelas partes de nós que tentamos esconder — as “não amadas, as reprimidas, esquecidas”. No começo, segundo a reportagem, pode até bater aquele constrangimento automático: será que depilei direito? Preciso de maquiagem? Mas basta alguns minutos para perceber que ninguém está ali para julgar. Logo, o que resta é um grupo de mulheres dançando, rindo, meditando e partilhando histórias sem os filtros de sempre. O clima é quase de ritual: música, movimento e conversas profundas que passam pela mitologia grega até chegar em traumas e raivas pessoais, sempre com espaço para escuta e acolhimento. E, curiosamente, para a jornalista, o momento mais estranho veio no final: na hora de vestir a roupa de volta. Porque, depois de experimentar algumas horas de liberdade sem máscaras, o tecido parece mais pesado do que nunca. No fundo, a Fude Experience é menos sobre ficar nua e mais sobre reaprender a estar confortável na própria pele. Gostei.
Você já viu aqueles caras que parece viver num eterno editorial de lifestyle, só que com um toque de militância? Esse é o chamado “homem performático” — um personagem cada vez mais presente nas redes e nas ruas, que transforma a própria masculinidade em espetáculo. Ele não é apenas: ele encena. É o tipo de figura que não se contenta em ser sensível, ele precisa ser visto sendo sensível. A cena clássica: ele posa com um matcha no café da moda, fones de ouvido pendurados como se estivesse mergulhado em deep cuts da Lana Del Rey, um livro sublinhado estrategicamente aberto sobre a mesa. O detalhe importa menos do que a imagem projetada. Até os acessórios entram na coreografia: uma câmera vintage, colares Vivienne Westwood, calças largas de denim japonês e a inseparável ecobag com um slogan feminista em tipografia retrô. Tudo cuidadosamente montado para sinalizar “eu não sou como os outros”. Mas isso não se limita a um estilo: o “homem performático” tanto pode ser doce e contemplativo quanto espiritualmente elevado, politicamente engajado ou até meio falsamente desajeitado. O importante é que cada gesto tenha um enquadramento estético que sustente a narrativa. É como se a identidade masculina estivesse sempre em cartaz, aberta para consumo público — especialmente feminino. E, claro, as redes sociais viram palco perfeito para esse show. Por trás da brincadeira, há uma crítica séria: quando a sensibilidade e a consciência social viram adereços de marketing pessoal, o risco é a performance se sobrepor à prática. O matcha, que parecia um farol verde, vira uma bandeira vermelha quando se percebe que tudo ali é de fachada, um roteiro decorado para impressionar.
Sabe aquela sensação de coração disparado antes de uma apresentação ou de mãos suando durante um primeiro encontro? Pois é, cada vez mais gente tem recorrido ao propranolol, um betabloqueador criado nos anos 1960 para tratar problemas cardíacos, mas que agora virou uma espécie de “atalho químico” contra os sintomas físicos da ansiedade. O uso cresceu 28% desde 2020, e a pílula já ganhou status pop depois que celebridades começaram a falar dela sem cerimônia. E tem um detalhe importante nessa história: quem está puxando essa tendência são as mulheres. Nada surpreendente: estudos mostram que elas relatam taxas mais altas de ansiedade que os homens — reflexo de uma soma de pressões sociais, estéticas e profissionais que recaem, desproporcionalmente, sobre elas. Quando Khloé Kardashian admite que recorreu ao remédio ou quando as apresentadoras de TV transformam a frase “Beta Blockers” em estampa de boné, o uso vai se normalizando, quase como se fosse parte do kit básico de sobrevivência feminina. Esse movimento revela muito mais sobre cultura do que sobre ciência. Afinal, ainda faltam estudos robustos que comprovem a eficácia do propranolol contra ansiedade. O que pesa mesmo é a identificação: mulheres veem outras mulheres admitindo vulnerabilidade e encontram ali uma espécie de aval para também buscar ajuda. E a telemedicina facilita: bastam alguns cliques e a caixinha chega em casa, como se fosse um delivery de calma instantânea. Mas os especialistas alertam: não é tão simples assim. O propranolol pode causar quedas bruscas de pressão, mascarar sintomas de doenças, como diabetes, e até levar a overdoses, como já registrado no Reino Unido. E aí fica a provocação: será que essa pílula virou “tábua de salvação” justamente porque ainda se espera que as mulheres estejam sempre no controle, confiantes, impecáveis — mesmo quando estão tremendo por dentro? Talvez a febre do propranolol diga menos sobre a química do remédio e mais sobre a química social que transforma o nervosismo em um luxo que elas não podem exibir.
Ilustração: Maria Eugenia
CONFLITO DE GERAÇÕES
Meus queridos millennials, é chegada a hora: a Geração Z resolveu que tudo o que vocês fazem é “cringe” — algo que causa vergonha alheia. A lista de pecados é quase um dossiê. Meia sapatilha? Cancelada. Skinny jeans? Enterrada. A torradinha de abacate que sustentava o brunch de domingo? Agora é matcha na veia. E o nosso querido emoji de risada com lágrimas? K.O. Total. O símbolo oficial de “estou morrendo de rir” virou a caveirinha. E, claro, as selfies: enquanto a gente se matava pra achar “o melhor ângulo” com a câmera frontal, eles já estão na 0.5x, braço distorcido, cara de quem não tá nem aí — curadoria caótica é o novo polido. No fundo, o recado é claro: os millennials se importam demais com a imagem; enquanto eles fingem que não se importam nada. Mas calma, não é todo mundo que engole isso quieto. Tem millennial batendo no peito e lembrando que foram eles que inventaram a “ruindade estilosa” — que é aquela estética propositalmente desajeitada, com fotos tremidas, poses estranhas, layouts cafonas com glitter piscando e frases melosas em fonte Comic Sans — aquela que imita as falas da de histórias em quadrinhos. Sem falar que na entrega do prêmio VMA da última semana, a estética exaltada na apresentação elogiadíssima de Sabrina Carpenter foi justamente usando o legado millennial. A real é que o bastão do “cool” já trocou de mãos, provavelmente durante a pandemia, quando os millennials ficaram ocupados sobrevivendo e a geração Z surgiu dominando TikTok, moda e gírias. E aí talvez resida a lição: a geração realmente cool é aquela que não se importa — como a X, que assiste tudo de camarote. No fim das contas, talvez o grande charme millennial seja justamente esse: aprender a relaxar, a rir da própria cara e a entender melhor quem é. Isso vale para todas as gerações, aliás…
Fotos: Divulgação; reprodução Instagram
Desejos de consumo
Ela acontece a cada dois anos e torna São Paulo o epicentro mundial da arte nesse período: estou falando da Bienal Internacional, que abriu semana passada no Parque Ibirapuera, em sua 36ª edição. Meu entusiasmo foi tamanho que fiz minhas escolhas na semana do Iguatemi inspirada nessa arte que tanto nos impacta.
Na montagem acima, obra de Nadia Taguary, fotografada por Joyce Pascowitch na 36ª Bienal Internacional
1 - Achei essa camisa e saia da Louis Vuitton chic e ao mesmo tempo relax
3 - A bolsa de Carolina Herrera compõe o look: a cereja do bolo!
4 - Na volta pra casa, a calma é muito bem-vinda, de carona no aroma da vela Santal 26, da Le Labo
5 - Conforto? Charme? Com a sapatilha de couro da Loewe, tem!
Aqui vai uma novidade que me deixa muito animada: lancei meu canal no YouTube, o Canal da Joyce Pascowitch
Toda semana teremos entrevistas inéditas com convidados especiais — encontros íntimos, cheios de histórias, novidades e reflexões que fogem do óbvio. Será um lugar para boas conversas e descobertas.
Inscreva-se, acompanhe e venha comigo, que no caminho eu explico!
Herdeira de uma tradição familiar marcada pelo design dos icônicos móveis Lafer, Luiza Lafer começou na arquitetura, mas foi na cozinha que ela encontrou sua verdadeira vocação. Ainda no início da faculdade, percebeu que a maior satisfação vinha de receber amigos em casa e cozinhar para eles — um prazer que a afastou do desenho técnico e a aproximou das panelas. Daí, não foi de se estranhar que ela tenha se consolidado como uma das vozes autorais da confeitaria em São Paulo, unindo qualidade, rigor técnico e ousadia criativa. Seus doces são marcados por combinações inusitadas, como o chocolate com tahine, o cookie de Gochujang — que é uma pimenta coreana fermentada — e o bolo de framboesa com maracujá.
1. Você desistiu da arquitetura e foi estudar gastronomia?
Primeiramente, eu fui estudar arquitetura porque, quando eu estava no colegial, não passava pela minha cabeça que era possível fazer uma carreira em gastronomia. Não era algo que eu reconhecia no meu dia-a-dia como uma profissão. Então, fui fazer arquitetura e na arquitetura eu fui percebendo que o que eu gostava de fazer era receber meus novos amigos arquitetos em casa para cozinhar para eles. Cada vez mais eu ia fazendo isso e eu fui me desconectando da arquitetura e me conectando com a cozinha. E depois de um ano na faculdade, eu decidi tentar alguma coisa diferente e essa ideia de fazer gastronomia já tava um pouco mais na minha cabeça, então eu fui.
2. Na sua visão, qual é a função dos doces na vida das pessoas?
Eu trabalho já há 8 anos com confeitaria. E, como no início, era sob encomenda, eu gostava muito de sentir que eu participava dos momentos festivos da vida das pessoas, de sentir que, de alguma forma, eu podia estar presente na vida delas por meio de doces nos momentos de alegria: nos aniversários, nos casamentos, nas celebrações e comemorações. Agora, com a loja, eu sinto que é possível que a gente esteja mais presente no dia-a-dia também, nos momentos gostosos do dia-a-dia, de um docinho, de uma pausa. Isso me alegra bastante, traz bastante sentido para profissão que eu escolhi.
3. Quem ou o que inspira as suas criações? Há influências vindas de outras áreas, como o design ou as artes, que fazem parte da sua história familiar, considerando especialmente os míticos móveis Lafer?
Com certeza a fabrica de móveis da minha família influenciou a minha estética, o que eu acho bonito e como que eu faço minhas criações, especialmente os bolos mais artísticos.
E agora, com a minha loja, eu quis fazer uma coisa retrofuturista, que é aquela estética de como as pessoas nos anos 1960 imaginavam que seria o futuro. E eu sinto que eu peguei muito essa estética do meu avô, do que eu via no escritório dele na fábrica de móveis: todos os cantos eram arredondados, eu lembro das paredes arredondadas… Eu lembro de estar nesse meio, com os móveis. E estar nessa fábrica me moldou muito.
Além disso, tem um chefe londrino que eu gosto muito, que é o Yotam Ottolenghi, que mistura sabores do Oriente Médio, e isso sempre me fascinou muito.
Vou atrás de “Te dou minha palavra”, novo livro de Noemi Jafe — já fiz um curso com ela
Me apaixonei por um pullover da BODE, marca cult da qual eu gosto cada vez mais
Fiquei feliz com o lançamento do novo disco de David Byrne — sou mega fã dele desde a época dos Talking Heads
Recebi o convite para o lançamento do livro de Maria Ribeiro — amo ela — mas descobri que eu não estarei em São Paulo para a noite de autógrafos, que será na livraria da Travessa de Pinheiros
Fui jantar no Tonton e, claro, pedi de sobremesa o bolo de figo e especiarias (dos deuses)
Conheci o trabalho de Zoé Passos na mostra da Kubik, que João Azinheiro montou especialmente na Barra Funda nesse período da Bienal: essa menina vai longe
Achei engraçado a chefe inglesa Nigella Lawson postando coxinha e caipirinha em seu Instagram, no dia 7 de setembro, em homenagem ao Brasil
Elegi como o melhor da semana Odete Roitman usando camiseta regata do Abba, com certeza surrupiada do guarda-roupa de seu boy magia César Ribeiro
Assisti ao espetáculo Dreamgirls, no Teatro Santander, e saí encantada com a alta qualidade da performance: atores, cantores, bailarinos, orquestra e os figurinos maravilhosos de Fábio Namatame
Recebi em casa, para uma entrevista, Narcisa Tamborindeguy, a primeira e única — achei uma delícia virar meme por um dia
Resolvi investir em uma engenhoca para tratar e dar mais vigor à pele do meu rosto: pesquisei e achei no Magalu um aparelho facial com várias funções — como eu amo tudo isso que diz respeito aos cuidados e tratos
Fui convidada para a celebração dos 10 anos da branco.casa, que é referência no design de interiores — soube que a festa foi linda com a casa cheia e até participação do violonista João Camarero
Descobri que coletores de lixo da Turquia abriram uma biblioteca com livros que foram descartados — iniciativa maravilhosa
Estou contando os dias para assistir o filme vencedor do festival de Veneza, dirigido por Jim Jarmusch e estrelado por Tom Waits
Compartilhei com meus amigos meu encanto pelo Instagram de José Sarney — alguém aí já viu?
Recebi, diretamente de Paris, uma geleia de figo muito especial, enviada por minha amiga Luciana Schiller
Peguei mais uma gripe daquelas, com muita dor de garganta, o que me impediu de ir dançar no aniversário duplo das musas Alessandra Negrini e Karina Maluf
Coloquei na minha lista de próximos destinos uma passada por Nápoles para conhecer a recém-inaugurada estação de metrô concebida por Anish Kapoor
Acompanhei, emocionada, as homenagens a Angela Ro Ro
Organizei as duas malas que vão me acompanhar numa aventura organizada pela Latitudes, que promete ser inesquecível: vou viajar pelos Balcãs num trem super exclusivo e mega luxuoso!
Conheci o novo teatro Iguatemi em um evento para convidados organizado pela Hermès
Não consegui estar presente, mas celebrei o lançamento do livro sobre os ricos brasileiros de Michel Alcoforado: foi na Megafauna do Cultura Artística
Soube da volta de Pedro Franco ao Brasil: com mais de 30 anos de trajetória no yoga, ele abriu aqui a Premananda Yoga School, além de estar à frente do projeto social Atma, levando práticas para escolas públicas, presídios e hospitais
Confesso que Olivia Rodrigo me conquistou ao subir no palco de um dos festivais mais emblemáticos da Inglaterra, o Glastonbury, acompanhada de Robert Smith, do The Cure. Para melhorar o que já era um sonho, toda a renda dos artistas foi doada à organização Médicos Sem Fronteiras. Uma preciosidade!
Ilustração: Maria Eugenia
EDUCAÇÃO QUE TRANSFORMA
Já pensou em voltar para a escola sem nem precisar sair do trabalho? Pois é exatamente essa a ideia da JBS, que, junto com o Instituto J&F e o SESI, está levando salas de aula para dentro de suas fábricas. O novo programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) vai dar a chance para colaboradores que ainda não concluíram o Ensino Médio de voltarem a estudar — e, de quebra, abrirem novas portas na carreira.
O curso tem 1.200 horas de duração e mistura aulas presenciais e online (sim, dá até para acompanhar pelo celular). O material vem do SESI e, além das apostilas, os alunos terão professores em sala para tirar dúvidas e guiar atividades. Tudo isso com direito a certificado reconhecido pelo MEC.
Na largada, quatro unidades participam: três da Friboi (em Lins, Andradina e Vilhena) e uma da Seara (em Amparo). E não para por aí: o Instituto J&F, que completa 15 anos em 2025, também toca outros programas educacionais dentro das fábricas, como o Evoluir (para Jovens Aprendizes), a Germinare VET (voltada para formação de líderes de produção com foco em veterinária) e o Master de Produção, que prepara colaboradores para cargos de supervisão. A proposta é simples, mas poderosa: integrar escola, empresa, família e comunidade para transformar trajetórias.
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