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Jun 08 • 14 min read

Sobre divãs, sobre arquitetura e sobre novas ondas: aqui só tem do bom e do melhor. Pode vir!


Sobre divãs, sobre arquitetura e sobre novas ondas: aqui só tem do bom e do melhor. Pode vir!

Tempo de leitura: 16 minutos

UMA AULA MUITO ESPECIAL

Esta semana vivi uma das experiências mais interessantes, em termos de conteúdo, dos últimos tempos. Isso aconteceu quando fiz parte da pequena plateia convidada pelo Iguatemi para uma entrevista ao vivo com Bella Freud, que veio ao Brasil participar de um evento de comunicação no Rio e desembarcou em São Paulo a convite deles. Bella é estilista, com uma personalidade bem fora da curva, chic e discreta. Em primeiro lugar para mim, Bella é a bisneta de Sigmund Freud. Como se isso não bastasse, seu pai era Lucien Freud, um dos artistas contemporâneos mais expressivos dos últimos tempos. Mas isso nunca bastou para ela, que pouco sabe do bisavô famoso, quase nada leu sobre ele, que posava para o pai quando ele requisitava e que frequentou os lugares mais interessantes de Londres. Bella tem 64 anos, é mega cool e ficou famosa nos últimos tempos por causa de seu videocast Fashion Neurosis, onde coloca seus convidados, sempre muito famosos, no divã - ela fazendo o papel de uma psicanalista. Claro que isso Freud explica. O sucesso tinha que vir, assim como veio pra tudo o mais que Bella faz, tamanha é sua sinceridade e verdade quando fala e quando produz. Nesse talk com Dudu Bertholini, ela citou Kate Moss, sua bestie, citou o estilista Stefano Pilati, comentou que jamais deixa seus convidados ficarem com queixo duplo mesmo que deitados no divã - a câmera que registra as cenas fica no teto. Ela falou também que para economizar dinheiro, ela junta dois convidados para gravar no mesmo dia. Quando falou de moda, mostrou seu jeito básico e simples, porém extremamente sofisticado: uma coisa meio boyish, meio menino. Aliás, é dessa maneira que ela estava vestida: basicamente elegante, sem maquiagem, sem unhas pintadas, cabelos soltos, longos, uma timidez admirável e um sotaque british que está permeando meu pensamento até hoje. Foi uma experiência única essa, mesmo porque eu sou freudiana raiz, e todo esse universo me interessa muito - não só o da psicanálise, mas o das artes, da moda, do comportamento. Resumindo: Bella Freud lavou minha alma.


DORMIR COMO TENDÊNCIA

O tal do sleep divorce — ou “divórcio do sono” — não é exatamente novo - inclusive, é até um costume da família real britânica e nós por aqui já falamos bastante dele. Mas agora virou tendência até no TikTok. É aquela coisa que a gente já conhece: casais que decidem dormir em quartos separados para tentar resgatar uma boa noite de sono. Só que tem muito mais coisa embaixo do edredom dessa moda aparentemente inofensiva.
O fenômeno ganhou um ar de wellness, com vídeos virais dizendo que dormir sozinho é o novo autocuidado. E, realmente, de acordo com a ciência, dormir junto nem sempre é bom: ronco, movimentos, luz do celular e horários diferentes podem transformar o que era para ser um lugar de descanso em um campo de guerra. Isso também pode gerar cansaço crônico, irritação, ansiedade e até depressão. Mas o buraco ainda é mais embaixo: no fundo, o sleep divorce pode ser só mais um sintoma de uma sociedade exausta. Com o burnout em alta, trabalho precário, falta de tempo, crise de moradia e tudo o mais, dormir virou um último reduto de resgate. Não estamos apenas buscando conforto, estamos tentando sobreviver. Separar camas não é exatamente sobre melhorar o sono — é sobre dar conta do caos. A pressão para “dormir direito” virou mais um item na lista do autocuidado performático. Quartos com blackout, colchões supertecnológicos, ambientes silenciosos e sem telas: tudo muito lindo na teoria. Mas, e na prática? Muita gente trabalha no próprio quarto, divide espaço apertado e está longe de ter dois quartos. Isso sem falar no efeito colateral emocional de dormir longe de quem a gente ama. No fim, o que falta não é colchão novo, e sim uma mudança estrutural. Menos tela — isso ajuda mesmo —, mais apoio para a família, jornadas de trabalho mais humanas e uma cultura que valorize o descanso de verdade. Porque se até o sono está sendo gourmetizado, talvez seja hora de parar e perguntar: afinal, a quem isso está servindo, de verdade?


NO RITMO DA LEITURA

Já pensou em ir para uma festa e ficar em silêncio, lendo? Parece até estranho — mas é justamente essa a proposta das chamadas reading parties (festas de leitura), como as organizadas pelo coletivo Reading Rhythms, que o The New York Times mostrou recentemente. Essas festas acontecem em bares, rooftops, parques. O clima? Meia-luz, velas acesas, música ao vivo baixinha, sofás confortáveis e gente que, em vez de conversar alto, tira o livro da bolsa e mergulha nas páginas por uma horinha. Depois, rola um papo tranquilo com algum desconhecido que estava ali ao lado fazendo exatamente a mesma coisa: lendo em paz. Achei impossível não lembrar do retiro de leitura que comentei aqui em uma edição passada, e que impactou tanta gente.
A verdade é que tem algo muito bonito acontecendo: as pessoas estão buscando experiências que ofereçam um respiro, um cuidado, um acalento para a alma. E isso pode vir, sim, num momento de leitura compartilhada, em silêncio, ao lado de gente que a gente nem conhece.
E não, ninguém ali quer reinventar a roda. Os próprios organizadores admitem: no fundo, parece uma biblioteca com charme extra. Uma conversa sincera. Uma pausa no caos. Um sonho. O primeiro que se habilitar a fazer uma por aqui, pode me chamar, por favor.

Ah, o amor…

Sim, esses dias estamos monotemáticos e a causa é nobre: o tão aguardado Dia dos Namorados.

E ainda bem que a Amarello Loja pensou em ideias criativas e originais, como por exemplo a Linha Amarello Rituais em Brasileiro, que foi feita para casais que valorizam o cuidado nos detalhes do cotidiano - sabe aquele banho preparado por quem a gente ama ou a massagem que faz diferença no final do dia? Para isso, tem uma linha de sabonetes e óleos artesanais, colônias com ingredientes naturais, acessórios e açúcar de banho - tudo para um relax… a dois.

Em tempos acelerados, estar presente é um
ato de amor.

Venha conhecer a loja nos Jardins:
Rua Dr. Melo Alves, 780
ter a sex, das 10h às 18h
sáb e dom, das 9h às 16h
Ou acesse loja.amarello.com.br para montar o seu kit.


NOBLESSE OBLIGE

Sabe aquele momento em que bate uma dúvida sobre qual garfo usar num jantar ou como agir numa reunião cheia de gente importante? Pois bem, a solução para esses dilemas modernos pode estar nas mãos de William Hanson, um inglês de 35 anos que virou sensação nas redes sociais dando dicas de etiqueta. Ele é uma espécie de guru da etiqueta e acredita que em tempos onde tudo parece meio caótico, bons modos continuam tendo sua importância. Hanson desenvolve um trabalho que pode ser semelhante aos conteúdos de Fátima Scarpa, que faz sucesso no Instagram compartilhando conselhos preciosos sobre etiqueta com um toque tipicamente brasileiro – mais leve e divertido. Fátima ensina desde como se portar num casamento até a melhor forma de conversar em eventos sociais, sempre com muita simpatia e elegância. E, claro, atrai uma legião de fãs curiosos para aprender a se portar melhor.
Seja na seriedade divertida de William Hanson ou na espontaneidade calorosa de Fátima Scarpa, o fascínio por etiqueta nunca sai de moda. Aliás, aprender bons modos é, acima de tudo, uma maneira de tornar a vida mais fácil, mais leve e, por que não, mais agradável. Afinal, como diz o próprio Hanson: no fim das contas, as pessoas gentis e educadas é que vão sair ganhando. Concordo.


CONSTRUINDO HISTÓRIA

Álvaro Siza Vieira é, sem sombra de dúvida, um dos meus arquitetos favoritos no mundo. Gênio vivo, Siza é português e desses raros artistas capazes de transformar concreto em poesia. Quem já visitou a Fundação Serralves, no Porto — um dos museus mais bonitos do mundo — sabe exatamente do que estou falando. Agora, aos 91 anos, ele se lança em mais um projeto monumental: a nova biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Com previsão de início das obras em 2026, o edifício vai nascer no coração histórico da cidade, cercado pela Sé Velha, o Paço das Escolas e outros ícones da Alta de Coimbra — que, vale lembrar, é Patrimônio Mundial da Unesco. É ali, nesse cenário carregado de história, que Siza vai deixar mais uma marca. O prédio vai abrigar mais de 400 mil obras do acervo jurídico da universidade, uma coleção construída ao longo de séculos, considerada uma das mais importantes do mundo. Esse com certeza vai ser um presente para Coimbra, para Portugal e para todos nós que acreditamos que arquitetura também é forma de eternidade.


Desejos de consumo

Agora já está quase em cima da hora e estes são os últimos dias para escolher um presente especial para essa data que todo mundo ama celebrar… E foi justamente o dia 12 de junho, Dia dos Namorados, que inspirou, mais uma vez, minhas escolhas desta semana no Iguatemi. Ai, que delícia!

Na montagem acima, foto de Sophie Calle , Suite Vénitienne, 1979.

1 - Essas mules de leopardo
de
Saint Laurent dão aquele toque sexy muito bem-vindo nessa data

2 - Para os rapazes, essa mochila da Balenciaga é contemporaneidade na veia

3 - Que sonho esse anel Saudade, da Prasi… As criações de Helena Sicupira e Mariana Prates deixam qualquer uma enfeitiçada

4 - E que tal ser envolvido por uma toalha de banho, de algodão de fibra longa, que a Trousseau foi buscar na Turquia? Sonho…

5 - Que mulher não ama receber um arranjo da Flower Bar?


3 perguntas para

Alexia Niedzielski é o que podemos chamar de “cidadã do mundo”: nasceu em Paris, se mudou para Londres e hoje vive no Rio de Janeiro. Vinda de uma mistura - meio parisiense (por parte de pai) e meio carioca (por marte de mãe) -, hoje seu trabalho é sobre unir o diferente e criar conexões autênticas. Sua trajetória começou no universo editorial - ela fundou diferentes revistas e plataformas, como a Above, Ever Manifesto, Industrie e System Magazine. Atualmente, Alexia desenvolve consultoria estratégica para marcas e iniciou a Sunbelt, que tem como objetivo criar mais pontes entre o Sul Global e o restante do mundo, valorizando as narrativas culturais e criativas da região. Foi assim que ela construiu a campanha da Rabanne, “Sunset to Sunrise”, que une a marca com elementos da cultura carioca, como o funk e o passinho. Sucesso garantido.

1. Como é trabalhar no Brasil? Como funciona o seu trabalho junto às marcas internacionais, principalmente? Você também trabalha com marcas brasileiras?

Trabalhar no Brasil é, ao mesmo tempo, desafiador e extremamente inspirador. O país está geograficamente distante e, historicamente, foi muitas vezes desconsiderado dentro do ecossistema global da moda. Isso cria uma série de barreiras — de visibilidade, de acesso e até de reconhecimento. Mas, ao mesmo tempo, foi justamente aqui que encontrei um nível de criatividade, autenticidade e potência cultural que considero profundamente inspirador. Há uma energia criativa pulsante, que nasce da diversidade, da mistura e da capacidade de se reinventar. Passei mais de 15 anos falando sobre a indústria de dentro, através de revistas e plataformas que ajudaram a moldar esse discurso. Mas hoje, sinceramente, acredito que o que a moda menos precisa é continuar sendo autorreferencial. Ela precisa se abrir — olhar para fora de si, escutar novas vozes, incorporar outras perspectivas. O Brasil tem muito a oferecer nesse sentido. O maior desafio é o mercado internacional estar pronto para escutar, acolher e valorizar essas expressões — e é justamente aí que vejo minha missão hoje.

Cada cliente e projeto têm sua própria identidade, e meu trabalho consiste justamente em criar conexões autênticas e relevantes. O que mais me interessa é construir pontes — permitir que as marcas acessem novas culturas e contextos com respeito, sensibilidade e curiosidade.

Também colaboro com marcas brasileiras e tenho muita vontade de expandir minha atuação com clientes locais. Hoje, atuo de forma muito próxima ao Grupo Iguatemi, que é um parceiro incrível. Eles têm uma visão de varejo e luxo totalmente alinhada comigo — sofisticada, contemporânea e genuinamente conectada à cultura.

2. Você conectou a Pucci com Ludmilla. Depois levou a Rabanne para a estética das comunidades, do funk e do passinho, sempre usando muito a cultura local do Rio de Janeiro, onde você mora. Você acha que esse é um caminho que vai abrir novos horizontes?

Com certeza. Para mim, tudo começa com a vontade de criar conexões autênticas e com significado real. Não se trata apenas de estética, mas de construir narrativas culturais que gerem diálogo e emocionem, que ultrapassem os limites da moda.

Foi incrível, por exemplo, levar a Camille Miceli, diretora criativa da Pucci, ao trio elétrico da Ludmilla em Salvador durante o Carnaval. Uma experiência única, intensa, onde universos tão distintos se encontraram de forma espontânea, alegre e profunda. Esse tipo de encontro só acontece quando há abertura genuína para a troca. Com Rabanne, seguimos um caminho semelhante: aproximar o universo do funk brasileiro de uma marca que já tem uma história com essa linguagem. Pouca gente sabe, mas Paco Rabanne teve um selo de música funk e soul, e um clube em Paris chamado Black Sugar, voltado à música afro-caribenha. Reconectar essa herança à força criativa do funk carioca — aos passinhos, às danças, às comunidades — foi algo muito especial. Acredito profundamente que esse caminho abre novos horizontes para a moda. Quando ela se conecta ao que pulsa de verdade nas ruas, ela se transforma. Ela ganha alma.

3. A repercussão do vídeo da campanha de Rabanne entre os formadores de opinião e as pessoas mais antenadas foi maravilhosa. Foi muito difícil esse trabalho? A que você atribui essa repercussão tão boa?

Sim, foi um projeto muito desafiador, justamente por sua complexidade, tanto conceitual quanto de execução. Mas tive a sorte de contar com a confiança total de Julien Dossena, diretor criativo da Rabanne, e da equipe dele, que acreditaram desde o início na ousadia da proposta. Essa abertura foi fundamental para que a ideia ganhasse força.

Aqui no Brasil, tive a alegria de trabalhar de perto com Mari Stockler, que foi uma parceira absolutamente essencial. Nós já havíamos colaborado no projeto da Bottega Veneta, na Casa de Vidro de Lina Bo Bardi, em São Paulo, e temos uma sintonia muito forte em relação à ideia de que a moda pode ser uma lente poderosa para promover conteúdos culturalmente relevantes. A repercussão do projeto foi realmente incrível. Ver o impacto e o engajamento, especialmente, considerando que o filme não teve celebridades nem grandes orçamentos, foi muito gratificante. O que mais nos emociona é perceber que as pessoas estão respondendo à autenticidade da proposta. E isso, no fim, é o que mais importa.

Direto do meu Instagram

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Essa Semana Eu…

Recebi, diretamente de Tóquio, meus caramelos preferidos da loja Number Sugar - foi minha amiga Renata Guimarães que trouxe e fez a minha alegria


Fui, pela primeira vez, à Pina Contemporânea para uma mostra de pop art que incluía a belíssima coleção de Roger Wright


Fiquei animada com o convite para a festa que vai celebrar a chegada da Comme des Garçons ao Iguatemi - um sonho que virou realidade


Participei pela segunda vez de uma sessão de sound healing com Pat Diogo, na Awake - como isso faz bem para a minha alma e equilibra minhas energias


Estou recebendo como hóspede, aqui em casa, minha irmã, que mora em Pernambuco: que delícia


Me senti orgulhosa com o lançamento do livro “Casa do Povo: Modos de Fazer”, que parte da experiência de retomada desse espaço cultural que fica no Bom Retiro, entre junho de 2013 e janeiro de 2023 - de alguma maneira tive uma pequena participação nesse projeto


Estou me preparando para o show do Gipsy Kings, que eu amo, dia 11, no Espaço Unimed


Provei, pela primeira vez, os biscoitos de Isa Scherer, com gergelim e missô: que graça é a marca dela, a Scherbi’s


Resolvi cuidar da minha pele, mais do que já faço no dia a dia, com esses produtos La Roche-Posay que garimpei no site do Magalu - limpar, hidratar e proteger!


Andei pra cima e pra baixo com Teco, que esses dias virou o meu acompanhante terapêutico: como isso me ajudou


Fui prestigiar a cantora Assucena que se apresentou com o violonista João Camarero no Sesc Pompeia


Entrei em contagem regressiva para a Feira do Livro que acontece a partir do dia 14, no Pacaembu: sou fã desde a primeira edição


Recebi muitas mensagens depois que o vídeo com Tati Bernardi me entrevistando foi ao ar na TV UOL, no UOL, no YouTube e em outras plataformas de streaming


Descobri que em Seul existem cafés especiais onde se pode terminar uma relação ou um namoro em clima bem tranquilo, com direito a lenços de papel à mão, luz baixa e, às vezes, até um mediador - que engraçado isso


Comecei a assistir à série A rabina, no Prime Video - estou achando muito interessante


Assisti também o filme Mountainhead, sobre quatro tech trogloditas - é do mesmo criador de Succession e qualquer semelhança com a realidade é intencional (que medo desses tempos em que estamos vivendo)


Ouvi falar que no início dos anos de 1970, a Air Canada chegou a criar um andar para dançar no upper deck de alguns de seus Boeings 747, com espelhos na parede e música da boa. Mas logo depois, a companhia, assim como outras, transformou esses espaços em mais poltronas para passageiros - já imaginou a cena?


Recebi da Todavia o novo livro de Giovana Madalosso, autora de quem sou fã -“Batida só” já está na fila dos próximos a serem lidos

Presto minhas homenagens a arqueóloga Niède Guidon, guardiã do parque da Serra da Capivara, uma das maravilhas deste país

video preview

Essa é, sem dúvida, uma das canções que eu mais gosto de ouvir nos meus momentos de recolhimento. Só descobri agora essa versão cantada por Ella Fitzgerald e achei linda e profunda. Por isso, resgato ela aqui.

GOSTO DE BRASIL

Chegou aquela época do ano em que a alegria se espalha no ar, as ruas ganham bandeirinhas coloridas e o cheiro de comida gostosa invade tudo: é tempo de São João! E neste ano, a festa vai ter um sabor especial com a estreia da Seara no maior São João do mundo: o de Campina Grande, na Paraíba.

É a primeira vez que a marca participa do evento, e a escolha não foi à toa. Com foco no consumidor nordestino, a Seara quer estar onde o coração do Brasil bate mais forte neste mês: nas festas juninas. E que melhor lugar para isso do que o Parque do Povo, centro das celebrações em Campina Grande? Por lá, a Seara terá um espaço exclusivo com degustações, ativações e um cardápio que promete deixar muita gente com água na boca -com o clássico cachorro-quente junino, feito com salsichas defumadas da marca, que já é queridinha por esses lados.

Quem também chega com tudo na festa é a Primor, margarina que já faz parte da vida de muita gente no Norte e Nordeste. Com 14 prêmios Top of Mind na bagagem, a marca estará presente tanto no São João de Campina Grande, quanto no de Caruaru, Pernambuco - os dois maiores do Brasil. Em Caruaru, além de ativações especiais, a Primor patrocina dois momentos simbólicos da festa: o Pé de Moleque Gigante e o Bolo de Rolo Gigante. São João melhor do que esse? Difícil…

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