Caixa Postal

Assine, é de graça. Todo domingo, sempre às 11h da manhã // J. PASCOWITCH EDITORA LTDA

Jul 20 • 15 min read

Aos 30 elas querem paz, a do vizinho é sempre mais verde e agora me diz: sogra na lua de mel, pode isso?


Como encontar o amor? Pode levar mamãe na lua de mel? E tropa de choque dos muito ricos? Aqui tem!

Tempo de leitura: 14 minutos

Taxações exacerbadas, tornozeleiras implementadas, verão na Europa com temperaturas altas demais e um inverno frio demais no Brasil. Sim, está tudo muito louco, está tudo bastante difícil da gente entender. Mas isso não quer dizer que a gente vá desistir: ao contrário, cada vez mais temos de defender nossas ideias, nossos princípios, nossos ideais. Lutar por eles. No coletivo, mas também no dia a dia de cada um de nós. Ficamos combinados assim?


AS PEQUENAS ILHAS DA FELICIDADE

É… Na verdade, o que todo mundo quer é viver mais. E aqui vai um pequeno segredo da longevidade… na Suécia. Ou pelo menos, um deles: são os chamados koloniträdgårdar, os jardins no meio das cidades. Eles funcionam como pequenos oásis verdes espalhados pelas áreas urbanas — uma tradição centenária que continua florescendo — e com um impacto poderoso no bem-estar de quem vive por lá: são os moradores que cuidam das plantas, colhem os vegetais frescos e, de quebra, cultivam saúde física, mental e laços comunitários. Em Estocolmo, por exemplo, existem mais de 7 mil desses lotes. Esses jardins são herança de um movimento social que começou no início do século XX, com o objetivo de oferecer à classe trabalhadora um lugar para descansar, plantar e passar o verão com a família. Hoje, a proposta continua atualíssima: além de estimularem hábitos saudáveis e o contato com a natureza, esses espaços combatem a solidão, especialmente entre idosos, e criam oportunidades de convívio e amizade. Alguns desses jardins incluem cabaninhas simples, onde é possível até passar a noite, preparar refeições ou só lavar os legumes colhidos na hora. E o melhor: a procura por essas experiências tem crescido, especialmente entre os jovens. No interior, por exemplo, uma casinha dessas pode chegar a custar mais de 100 mil dólares —e em Estocolmo há regras para manter os preços acessíveis. Ainda assim, o maior desafio é conseguir uma vaga: pode haver mais de mil pessoas na fila de espera e tem gente que esperou 17 anos para ser contemplada. Para quem consegue, porém, o retorno é incalculável: no fim das contas, os koloniträdgårdar não são apenas hortas ou casas de boneca no meio da cidade. São espaços vivos, com cheiro de alecrim e gosto de tomate fresco, onde o tempo desacelera e a cidade parece um pouco mais leve. E talvez aí esteja mesmo um dos segredos suecos do bem-estar.


LA DOLCE VITA

Alguém aí imagina tudo que envolve cuidar de uma casa daquelas cinematográficas? E já pensou o trabalho que dá cuidar de várias ao mesmo tempo? Pois é, a vida dos ultrarricos não se resume apenas às delícias dos jatos privados, das viagens dos sonhos e tudo mais: manter esse estilo de vida pode dar muito trabalho. Sempre existe uma verdadeira equipe dos sonhos por trás de cada casa de sonho. E, claro: essa galera ganha muito bem. Tem o gerente de propriedades que resolve de tudo um pouco — de comprar um Rolls-Royce de presente de Natal até vender uma coleção de vinhos raros. Tem a housekeeper que sabe exatamente como dobrar o lençol e onde deixar a escova de dentes em cada uma das cinco casas do patrão. E o faz-tudo que conserta, arruma, limpa e, basicamente, evita que uma geladeira vazando transforme um tapete caríssimo em esponja. Esse “exército da riqueza” virou item quase essencial desde que o número de milionários disparou. E cada nova casa comprada — seja em Aspen, Hamptons ou numa ilha particular — precisa de gente pra manter tudo tinindo, mesmo quando os donos não passam por lá por meses. E os salários? De acordo com o The Wall Street Journal, o chefe da operação (o famoso chief of staff) pode ganhar até meio milhão de dólares por ano. O gerente da casa, aquele que organiza tudo, fica entre US$ 200 mil e US$ 350 mil. O técnico responsável por garantir que todas as luzes inteligentes, caixas de som e cortinas automáticas funcionem direitinho leva pra casa entre US$ 90 mil e US$ 140 mil. Ah, e o motorista? Ganha até US$ 225 mil — desde que saiba evitar mofo no couro branco do Bentley, claro. Tem também a faxineira top, que pode ganhar mais de US$ 150 mil se for especialista em arrumar a cama do jeito exato que o patrão gosta. E o chef particular, que conhece cada detalhe do paladar do cliente, pode chegar aos US$ 300 mil. Já os decoradores cobram por hora — e não é pouco: tem gente cobrando US$ 1.000 só pra voltar e mexer num tapete torto. Pra fechar, tem o paisagista, que cuida do jardim como se fosse um quadro de Monet (inclusive regando as plantas, às vezes): alguns clientes gastam até US$ 300 mil por ano só para a manutenção do paisagismo. No fim das contas, viver como um bilionário exige uma equipe tão grande quanto a de um hotel cinco estrelas — e que funcione como um relógio suíço. Porque se a toalha estiver dobrada do jeito errado… é capaz de ser convocada uma reunião de emergência.

UMA QUESTÃO DE SAÚDE

O discurso da autoaceitação corporal que tinha sido tão pregado nos últimos tempos parece estar perdendo espaço para um velho conhecido: o culto à magreza. E não dá pra falar disso sem citar o fenômeno Ozempic, Mounjaro e companhia. Muita gente saudável, sem prescrição médica, começou a usar por conta própria. Resultado: desabastecimento nas farmácias, alertas de efeitos colaterais e uma enxurrada de discussões éticas, estéticas e políticas. No meio dessa onda, como mostrou o El País, campanhas como a da farmacêutica Novo Nordisk reacenderam o debate sobre como a obesidade é tratada socialmente. A empresa defendeu que “obesidade mata” e que o assunto precisa ser tratado com seriedade médica, não com filtros estéticos. Mas muita gente viu aí uma gordofobia disfarçada de preocupação com a saúde. Afinal, será que saúde tem a ver com aparência? Especialistas apontam que o discurso médico tradicional — focado só na perda de peso — está ultrapassado e pode até ser prejudicial. Mais importante do que o número na balança é entender o corpo como um todo, incluindo fatores sociais, emocionais e até estruturais (como falta de equipamentos adequados para pessoas gordas nos consultórios). Enquanto isso, no TikTok, como comentamos por aqui recentemente, o #SkinnyTok bomba com vídeos que glorificam corpos extremamente magros como símbolo de sucesso, disciplina e até “saúde”. A volta do look "heroin chic" dos anos 2000 e o ressurgimento de narrativas que associam magreza a valor moral deixam especialistas em alerta: isso pode acentuar transtornos alimentares e uma visão distorcida de bem-estar. A resposta a tudo isso tem vindo de dois lados: o movimento gordo, que resiste há décadas à patologização dos corpos maiores, e uma proposta de mudança de foco — sair do body-positivity, que ainda gira em torno da estética, e abraçar o body-neutrality, que valoriza o corpo pelo que ele faz, não por como ele parece. No fim das contas, o que está em jogo é bem mais que saúde ou aparência. É sobre como a gente enxerga (e julga) os outros e a si mesmo. E, mais do que nunca, vale lembrar: o corpo ideal é aquele que permite viver bem — seja lá qual for o número na balança.


AH, O AMOR…

Aos 20 e poucos anos, muita gente entra no mundo dos relacionamentos com os dois pés e o coração aberto. Borboletas no estômago, conexões intensas, paixões avassaladoras — tudo isso parece essencial. Mas com o tempo, experiências acumuladas, decepções, amadurecimento emocional e novas prioridades vão mudando o que se busca no outro. E agora, algumas pesquisas do Pew Research Center, um think tank que estuda temas variados, sugerem que por volta dos 35 anos, muitas mulheres já não querem mais viver de altos e baixos emocionais. Elas começam a trocar a adrenalina da incerteza por algo mais sólido: paz, parceria e estabilidade. Essa mudança de foco não tem nada a ver com "baixar o padrão" ou "se contentar com menos", como tantas vezes se diz de forma até meio pejorativa. Ao contrário: é uma escolha consciente, baseada em autoconhecimento e maturidade. Segundo especialistas, as mulheres nessa fase estão mais propensas a valorizar ambientes emocionais seguros, parcerias equilibradas e afinidade de valores. A química ainda importa, claro, mas agora ela divide espaço com fatores como respeito mútuo, comunicação clara e visão de futuro compatível. Esse movimento tem raízes profundas: pressões culturais, o relógio biológico, conquistas profissionais e o desejo por uma vida com mais propósito ajudam a explicar essa virada. E tudo isso vem num momento em que muitas já aprenderam, na prática, que paixão sem paz pode ser mais desgastante do que estimulante. O Pew Research Center tem apontado uma crescente valorização da compatibilidade emocional e da estabilidade financeira como critérios relevantes para relacionamentos duradouros. No fim das contas, essa guinada por volta dos 35 não significa abrir mão do amor, mas sim redefini-lo. E, para muitas mulheres, a nova definição inclui leveza, parceria verdadeira e um tipo de borboleta que voa mais devagar, mas pousa com vontade de ficar.


TUDO EM FAMÍLIA

Imagina dizer que vai passar a lua de mel... com a sua mãe? Ou com os sogros? Pois é, pode parecer estranho à primeira vista, mas cada vez mais casais estão trocando a tradicional viagem romântica a dois por uma “familymoon” — uma lua de mel em família. A ideia pode causar espanto (e render piadinhas), mas quem embarca nessa garante: o romance não perde espaço, só ganha companhia. Tem casal que viaja com os pais para celebrar não só o início da vida a dois, mas também quem os ajudou a chegar até ali. Outros aproveitam que os familiares já estão com viagem marcada e se juntam para uma grande comemoração conjunta. E há quem, diante de um diagnóstico delicado ou de um momento especial, prefira viver o presente com intensidade e incluir os pais na festa. Em muitos desses roteiros, o tempo a dois continua garantido — seja com uma vila privativa, um jantar reservado ou até uns dias extras só para o casal. Já os momentos em grupo viram lembranças para a vida toda: safáris, viagens de carro, cafés da manhã longos, risadas em família. A ideia de honeymoon pode estar sim mudando. Já existe também o “buddymoon” (quando os recém-casados viajam com os amigos), o prolongamento do destination wedding e, agora, esse tour em família. Será que Freud explica?

Desejos de consumo

A praia da Comporta fica na região do Alentejo, uma das mais iluminadas de Portugal. No verão, é o destino de franceses, ingleses, norte-americanos e brasileiros de bom gosto que querem fugir das loucuras de outros spots do verão europeu. Eu amo demais esse pequeno paraíso e foi pensando nele que fiz minhas escolhas da semana no Iguatemi.

Na montagem acima, obra de Antônio da Silva Porto, Recanto de Praia

1 - Para um final de tarde nas lojinhas do Carvalhal, esse kaftan longo de Adriana Degreas é o ideal

2 - Estas rasteiras de Valentino? Para bater perna depois da praia e seguir direto para o jantar

3 - Um bom mergulho no mar gelado da Praia do Pego ou no JNcQUOI Beach Club? Ah, claro que esse calção da Vilebrequin faz bonito!

4 - Sempre é bom trazer uma lembrança do Brasil para algum anfitrião que nos recebe fora: que tal esses pratos da loja Oficina Francisco Brennand?

5 - Nessa bolsa de palha de Christian Louboutin cabe tudo que a gente precisa da manhã até a noite — e ainda vale uma homenagem ao estilista, dono do hotel Vermelho, nas redondezas


3 perguntas para

Com uma trajetória marcada pela potência do gesto e pela delicadeza do afeto, Panmela Castro é uma das artistas visuais mais relevantes da cena contemporânea e uma das que mais admiro no momento. Nascida na Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro, ela é formada em Pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ e mestre em Processos Artísticos Contemporâneos pela UERJ. Representada pela Galeria Luisa Strina — uma das mais prestigiadas do Brasil e do mundo —, Panmela tem conquistado também reconhecimento internacional: ela levou seu trabalho à França com exposições em Lille e Montrouge como parte da Saison France-Brésil 2025. Suas obras atravessam linguagens como pintura, performance, instalação e graffiti. Conhecida por retratar mulheres reais a partir de relatos íntimos, Panmela transforma memórias em imagens potentes que misturam denúncia, escuta e cuidado.

1. Você transformou uma experiência pessoal de violência em uma linguagem artística profundamente política e afetiva. Hoje, ao olhar para projetos como “Direito ao Afeto” e “HerStory”, como você enxerga o papel da arte nesse processo de escuta, reparação e cura coletiva?

Quando transformo experiências pessoais em obra, não estou apenas narrando uma vivência, mas criando um território compartilhado onde outras pessoas, principalmente mulheres e mulheres negras, também podem se reconhecer. Em projetos como “Direito ao Afeto” e “HerStory”, a escuta não é metafórica, ela acontece de fato, por meio da exposição do íntimo como política. Afinal, as obras são criadas a partir desta relação do outro que participa, sendo estas as memórias deste acontecimento. A reparação vem quando o olhar do outro valida essas histórias, quando a dor deixa de ser silenciosa e passa a compor um imaginário coletivo. E a cura surge a partir da construção de vínculos, da catarse da arte. A arte se torna então uma prática de cuidado, onde a estética e a ética caminham juntas.

2. Nas suas últimas exposições, o gesto de receber flores do público se tornou um ritual central. Por que você escolheu esse símbolo — historicamente associado à delicadeza — para falar de resistência, afeto e dignidade para mulheres negras?

As experiências das mulheres negras são diferentes das mulheres brancas. Enquanto receber flores é um gesto naturalizado para a mulher branca, não acontece o mesmo com a mulher negra, por isso a série se chama “Mulheres Negras Não Recebem Flores” e a exposição, “Direito ao Afeto”. A escolha desse símbolo parte de uma provocação: por que corpos como o meu não são vistos como dignos de afeto gratuito? Existem muitas pesquisas que referenciam este fato, como aquela que mostra como a maioria das famílias brasileiras abaixo da linha da pobreza são lideradas por mulheres negras. Digo isso porque este afeto que falo não é só interpessoal, mas também social e institucional. Ao pintar cada flor recebida e nomeá-la com quem a ofereceu, crio uma contra-estatística do amor, um arquivo vivo que subverte a ausência histórica de cuidado com mulheres negras. A delicadeza, nesse contexto, se transforma em resistência. É uma estratégia para disputar imaginários, reivindicar humanidade e deslocar o afeto do lugar da passividade para o da ação política.

3. Você já levou seu trabalho para diferentes lugares do mundo, inclusive para a França recentemente. Como é dialogar com públicos tão diversos — de territórios periféricos no Brasil a espaços institucionais na Europa — sem perder o que há de mais íntimo e potente na sua obra?

O que sustenta minha obra, independentemente do território, é a honestidade do afeto. Seja numa favela brasileira ou num museu europeu, parto sempre da mesma ética: a escuta real, o risco da exposição, a construção de vínculos. O que muda é o contexto, mas não a intenção. Levo comigo a experiência vivida como uma lente crítica e sensível, e isso atravessa as linguagens que escolho: performance, pintura, escultura, vídeo ou instalação. O íntimo, nesse sentido, não é algo que se perde; é o que ancora. É justamente por ser profundamente pessoal que o trabalho alcança o político e o coletivo, em qualquer lugar do mundo.

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Essa Semana Eu…

Comecei a ficar ansiosa com os preparativos para o lançamento do livro sobre o cineasta Walter Hugo Khouri, escrito por Donny Correia — um antigo sonho do editor Charles Cosac: isso acontece em agosto, na Cinemateca Brasileira, com apresentação do filme Noite Vazia


Fiquei encantada com as mules pretas que Bruna Botti criou para sua marca de sapatos


Conheci Grândola, cidadezinha que é a cara do Alentejo: fui na loja RICE, que já sou fã, e conheci a nova biblioteca supermoderna


Comi o melhor arroz de camarões da vida no Retiro do Pescador, um restaurante supersimples em Carrasqueira


Vivi dias de sol e mar intensos na Praia do Carvalhal


Fiz comprinhas nas lojas que mais amo por aqui


Dividi pizzas deliciosas — minha favorita é a de abobrinha — no Restaurante da Comporta, comandado por Fernando Droghetti, também conhecido como Jacaré, que se divide entre o verão de Trancoso e o da Comporta


Fiquei encantada com os maiôs da melhor marca do mundo, a francesa ERES, que vi nas praias por aqui


Comi sardinhas grelhadas deliciosas — talvez umas das melhores da Comporta — com vinho rosé local, no restaurante A Cegonha, um dos que mais frequento por aqui


Acompanhei, mais uma vez, um pôr do sol mágico no cais palafítico, em Carrasqueira


Recebi o convite para o lançamento da linha de Sig Bergamin e Murilo Lomas para a +55 Design, de Ticiana Villas Boas que acontece em agosto em São Paulo


Acompanhei e festejei a escolha da nova estilista da Marni, Meryll Rogge — só li coisas maravilhosas sobre ela


Festejei o aniversário de uma amiga querida da Comporta, Isabelinha Carvalho, com um pôr do sol mágico na praia


Participei do grupo de convidados emocionados com o discurso de Fátima Scarpa no aniversário dela, comemorado, como todos os anos, com um almoço delicioso na casa de Margarida Queiroz Pereira, a mais linda na praia do Pego


Encontrei, por acaso, com Lulu Novis e sua filha Filipa na praia do Carvalhal — que delícia!


Vi pela primeira vez as roupas bordadas à mão da alagoana Alina Amaral no Caju, loja de Helena Lunardelli: pura poesia


Apresentei para minhas amigas o restaurante Dona Bia — sucesso total


Comprei no Magalu um vaporizador, onde eu coloco meus óleos essenciais favoritos: é difusor, umidificador e aromatizador de ambientes com controle remoto: minha casa agradece!

Comecei, finalmente, a ler Cabeça de Santo, da talentosa Socorro Acioli — estou gostando demais!

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Chico Chico já nasceu estrelado e tem provado que é muito bom no que faz: já cantou com Maria Bethânia num show no Manouche, no Rio, e agora lançou uma versão delicada de Menino Bonito. Como não amar?

INVERNO PREMIUM

Já imaginou o friozinho de Campos do Jordão tendo ao lado um bom vinho e um cardápio especial assinado pela 1953 Friboi? Pois é exatamente isso que a marca está proporcionando nesta temporada de inverno. Pela primeira vez, a linha premium da Friboi está presente em quatro dos restaurantes mais disputados da cidade: Esquina do Djalma, Don Macedo, Villa Gourmet e Cantina Nonna Mimi – sempre com menus exclusivos pensados a quatro mãos entre os chefs da casa e o time da Friboi.

A proposta vai além do prato: toda a ambientação dos espaços foi personalizada com a identidade da marca, desde o uniforme dos garçons até o porta-contas. A experiência é completa e ainda se estende à tradicional choperia Baden Baden, que também incluiu opções da 1953 no seu cardápio.

E como Campos do Jordão é um dos destinos mais cobiçados do inverno brasileiro – com previsão de receber mais de 1 milhão de turistas só neste mês de julho – a ação tem tudo para conquistar quem valoriza a boa gastronomia. Em dois dos restaurantes, os clientes ainda ganham brindes ao pedir os pratos do menu especial.

O objetivo é oferecer uma experiência diferenciada, com cortes nobres, sabor marcante e um toque de sofisticação que tem tudo a ver com o clima da serra. Uma ação que combina sabor, estratégia e presença de marca de um jeito elegante e bem pensado.

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