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Jun 15 • 14 min read

Silêncio, senhoras e senhores! Mas tem também vida de cachorro e o sono como asset. Ah, essa vida moderna….


Silencio, senhoras e senhores! Mas tem também vida de cachorro e o sono como asset. Ah, essa vida moderna….

Tempo de leitura: 16 minutos

QUESTÃO DE SENSIBILIDADE

A passagem da pianista chinesa por São Paulo foi mesmo um furacão: só se falava nisso - tanto entre quem conseguiu ir, quanto para quem não conseguiu ingresso de jeito nenhum, já que todas as apresentações dela no Cultura Artística estavam totalmente esgotadas. Yuja Wang, com 39 anos, poderia parecer mais uma estrela do mundo clássico, com jeitão todo pop, já que ela usa vestidos chamativos, justíssimos, curtíssimos, com pernas de fora e decotes. Mas isso só serve para uma diversão a mais, já que o verdadeiro talento dela eu pude conferir na matinê em que consegui comprar o ingresso, sentada na plateia com um ângulo de visão maravilhoso. Além de pianista, ela regeu também a Mahler Chamber Orchestra, que a acompanhou nesta turnê, com gestos firmes. E acredite: ela tocou todas aquelas maravilhas sem uma partitura para ler. Seus dedos corriam de um lado pro outro do teclado de uma maneira que parecia que eles tinham vida própria. Foi uma surpresa enorme vê-la, que é considerada uma das melhores do mundo hoje em dia, ao vivo, num lugar tão inspirador como o Teatro de Cultura Artística.

E como ser eclética é parte integrante de mim, fui também, nesta semana, assistir a apresentação do grupo Gipsy Kings, do qual eu sou fã desde sempre, no Espaço Unimed. O frio gritava nessa noite, mas aos primeiros acordes dos violões deles, e eu sentada no gargarejo… já senti uma vibração única: parece que aquele som entrou dentro de mim e gerou uma inundação de uma energia única, que se apossou de todo o meu ser. Amo essas canções, amo esses violões e essa estética meio sul da França, meio Espanha e totalmente gipsy. Minha alma ficou em festa. Percebi o quanto viver esses momentos faz a diferença na vida da gente e celebrei o fato de eu ter resistido à vontade de ficar em casa assistindo séries enrolada numa manta de lã, e me joguei naquela plateia. Valeu demais.


SILÊNCIO É OURO

Tem coisa mais frustrante do que tentar colocar em palavras algo que a gente sente profundamente — tipo amor, tristeza, sentido da vida, Deus — e perceber que nenhuma frase dá conta? Pois é. Ludwig Wittgenstein, um filósofo austríaco genial e meio enigmático, diria que o problema não tá em você, tá na linguagem mesmo. No Tractatus, o único livro que ele publicou em vida, tem uma daquelas frases que ficam ecoando na cabeça: “Sobre o que não se pode falar, deve-se calar.” Ou seja, tem coisa que simplesmente não cabe em palavras. Fim. E tá tudo bem com isso. Ele defendia que a linguagem tem um limite — e esse limite é também o limite do nosso mundo. Não dá para traduzir o que é o cheiro de uma tarde na praia, o nó na garganta depois de uma conversa difícil ou a paz que bate de repente, sem motivo. A palavra pode até tentar chegar perto, mas sempre vai ser uma versão meio pobrinha da experiência real. Essa ideia encontra uma tradução quase física no Museu D.T. Suzuki, no Japão. O espaço, projetado por Yoshio Taniguchi, é uma ode ao silêncio. Dedicado ao filósofo que apresentou o Zen ao Ocidente, o museu não é um lugar para consumir informação, mas para experienciá-la. As linhas são limpas, os materiais, brutos, e tudo ali parece pedir que a gente fale menos, sinta mais. E é aí que entra um belo pensamento: o silêncio como caminho, não como falta. Não é que acabou a conversa — é que começou outro tipo de entendimento. Um que não cabe no dicionário, mas que a gente reconhece quando sente.


SONO DA BELEZA 2.0

Como já falamos por aqui, dormir bem virou mais do que um cuidado com a saúde — é praticamente um novo símbolo de status. A ideia de que o sono é sagrado ganhou força nas redes sociais, e as marcas de beleza estão de olho nisso. Afinal, quem nunca viu alguém ostentando uma rotina noturna cheia de passos, cremes, chás e mil e um apetrechos dignos de um spa? Tem marca levando essa tendência bem a sério, chegando a reformular linhas clássicas de hidratantes noturnos e até contratando neurocientistas especialistas em sono para liderar as pesquisas. O foco é criar produtos que realmente funcionem durante a noite — com respaldo científico, claro. A lógica é simples: se a gente passa cerca de um terço da vida dormindo, por que não transformar esse tempo em um tratamento de beleza? E esse pensamento não se limita aos cremes: o mercado explodiu com suplementos noturnos, sprays de travesseiro, máscaras tecnológicas, cobertores especiais, e até rituais do sono em hotéis de luxo e academias. Só em 2025, as vendas de sprays para dormir aumentaram 81%. E o Pinterest registrou um salto de 360% nas buscas por “rotinas para dormir”. A previsão é que o mercado de tecnologias para o sono chegue a US$ 32 bilhões até 2026 -isso sem contar os quase US$ 5 bilhões que os produtos para ajudar a dormir movimentaram em 2024. E o futuro promete ser cada vez mais personalizado: com o avanço de acessórios, como anéis e relógios que monitoram o sono, a expectativa é que os produtos possam se adaptar à rotina e ao corpo de cada pessoa. Até as roupas de dormir e roupas de cama entram nessa nova era do sono, combinando conforto, tecnologia e estética para entregar um descanso que é, ao mesmo tempo, saudável e “instagramável” - hoje em dia, essa parte não pode faltar. Eu torço para que a gente tenha avanços para melhorar o sono, - muita gente sofre de insônia, que traz outras tantas consequências nada bem-vindas. Mas, será que o foco é esse mesmo ou se trata apenas sobre transformar um momento que deveria ser de relaxamento, em performance e produtividade? A pensar…

ANTES SÓ

Um estudo da Universidade de Toronto mostrou algo que talvez muitas já suspeitassem: mulheres solteiras tendem a ser mais felizes do que os homens na mesma situação. Elas relatam mais liberdade, satisfação com a vida e bem-estar geral. Segundo os pesquisadores, isso acontece porque muitas mulheres aproveitam a fase solteira para investir em si mesmas — seja com amizades, hobbies, autocuidado ou simplesmente curtindo a própria companhia. Já os homens solteiros, em geral, enfrentam mais sentimentos de solidão e desconexão. A hipótese é que muitos deles dependem mais dos relacionamentos amorosos para obter apoio emocional, enquanto as mulheres costumam construir redes de apoio mais amplas fora do romance. A pesquisa reacende o debate sobre papéis de gênero e como lidamos com nossas emoções. No fim das contas, estar solteira não é sinônimo de solidão — para muitas, é um momento de autonomia e prazer em ser quem se é.


COMUNIDADE CABEÇA

Sim, o baita sucesso que as reading parties andam fazendo por aí já foi detectado e agora elas parecem ter puxado uma fila de transformações. Hoje em dia qualquer lugar pode ser um bom lugar pra ler, ou melhor ainda, para viver a leitura em comunidade. Londres é prova viva disso: por lá, as livrarias deixaram de ser apenas espaços silenciosos para comprar livros e viraram ambientes onde leitura, vinho, café, música ao vivo e paquera dividem a mesma mesa - literalmente. Esses novos espaços são cheios de gente jovem, conectada, que ama fantasia e romance e que quer falar sobre seus livros favoritos fora das telas. Então, surgiram livrarias com bar, onde se pode beber uma taça de vinho local enquanto participa de um clube do livro, um microfone aberto para recitar poesia ou até um speed dating (que é aquele tipo de encontro onde solteiros conversam rapidamente com várias pessoas num curto espaço de tempo) literário. Tem livraria que oferece consultoria para evitar bloqueio leitor, outra que aposta em eventos com autores best-sellers, e até uma onde é possível se sentar no bar, pedir um drink e conversar sobre o último hype literário com um completo desconhecido (que talvez possa virar um próximo date). Cada uma tem seu estilo — umas mais descoladas, outras mais luxuosas —, mas todas têm algo em comum: a ideia de que os livros são só o começo da conversa. E isso, para quem vive numa cidade grande, cheia de gente que se sente sozinha mesmo cercada por multidões, faz toda a diferença.


LUXO SÓ

Imagine aquele quarto dos sonhos: com cama personalizada, TV, armário cheio de lanchinhos e até piscina no quintal. Agora, imagine que tudo isso é para... o seu cachorro. Pois é, essa é a nova febre entre os apaixonados por pets: o dog room — um cômodo inteiramente dedicado aos peludos, com direito a decoração planejada e mimos dignos de spa. Com cada vez mais gente tratando os pets como membros oficiais da família, os gastos com eles também seguem essa lógica. Só em 2023, os norte-americanos investiram mais de 147 bilhões de dólares em seus animais, sendo uma parte crescente desse valor voltada para reformas e melhorias nos lares — pensadas especialmente para os bichinhos. O tal do “barkitecture” (sim, já tem até nome pra isso) virou símbolo de status: de cantinhos sob a escada a suítes completas com camas, ducha própria, piso climatizado e TV com programação feita só para cães. Até os designers de interiores estão entrando na onda — tanto para os próprios pets quanto para atender clientes que querem um lar bonito e pet-friendly. Hoje em dia, não basta ter uma coleira estilosa: o luxo mesmo é oferecer a seu pet um quarto digno de capa de revista. E se você acha exagero, cuidado: seu cachorro pode estar julgando você deitado no sofá, onde ele ainda não tem um travesseiro bordado com o seu nome… Socorro!

Desejos de consumo

Não dá nem pra acreditar que virou realidade: sim, a primeira loja Comme des Garçons na América Latina abriu esta semana no Iguatemi! E é claro que minhas escolhas foram feitas todas na nova loja. E como não amar as criações de Rei Kawakubo, uma das estilistas mais importantes dos últimos tempos?

Na montagem acima, foto da nova loja Comme des Garçons no Shopping Iguatemi.

1 - Até a vida vai ficar azul com esse moletom da coleção Play.

2 - Ah, esses aromas inusitados… o perfume Wonderwood, sempre amei.

3 - Para guardar moedas - e algum segredos, é claro.

4 - Com essa camiseta a gente mostra logo de cara que é insider!

5 - A collab com a Converse já fez esse tênis entrar direto na minha lista de desejos.


3 perguntas para

Foi em Belém que Barbara Müller nasceu. E foi lá que virou artista e designer de joias, criando peças com o DNA da Amazonia. Adotou como principais fontes de inspiração a cultura local, suas vivências e o entendimento do território onde nasceu como sua maior potência criativa. Barbara trabalha com processos inteiramente artesanais, que envolvem esculturas em madeira e a combinação de materiais reciclados com metais preciosos. Quando conheci as peças ao vivo, me encantei.

1. Quando você percebeu que o meio ambiente em que nasceu e foi criada iria render uma escolha profissional? E quais os maiores desafios da escolha desse tema para a joalheria?

Desde criança eu sentia que a criação era uma das minhas formas de me comunicar com o mundo. Sempre soube que o lugar onde nasci e cresci — com todo esse repertório cultural e sensorial — naturalmente estaria presente no que eu viesse a criar e sabia que precisava de uma profissão que dialogasse com isso. Entrei na faculdade de design sem saber exatamente como aquilo se transformaria em profissão. Em 2014, participei de uma exposição em Milão e recebi minha primeira premiação, entre 100 designers do mundo inteiro, justamente por expressar meu território na joalheria contemporânea. Quando voltei para o Brasil, entendi: as joias poderiam ser uma ferramenta potente para dar voz a tudo aquilo que me atravessava. Um dos maiores desafios de trazer a Amazônia e a brasilidade para a joalheria é buscar coerência e ter o compromisso de tentar incorporar sustentabilidade no máximo de etapas possíveis do processo. Isso é fundamental. Outro grande desafio é conseguir unir esses elementos — naturais, culturais e simbólicos — e entrar no mercado de joalheria de luxo sem cair em estigmas ou exotismos. Muitas vezes, o olhar do consumidor está tão condicionado por referências europeias, que perde a capacidade de enxergar a beleza que nasce daqui. Criar a partir do nosso território é também um gesto de resistência e de afirmação. Esse caldeirão quente brasileiro, nortista, livre, só a gente tem e merece conquistar cada vez mais espaço e respeito.

2. A Amazônia atrai muitos olhares estrangeiros. O que você aprendeu com essa visão de fora?

A Amazônia atrai tanto porque o que temos aqui é, de fato, único e especial. Essa pergunta me atravessa por várias perspectivas e vieses — pessoais, históricos, afetivos. Na minha própria trajetória, foi a partir do olhar estrangeiro que tive a primeira confirmação real do valor do que eu fazia. Lembro claramente de quando ainda era estudante, e os curadores italianos Claudio Franchi e Steffano Ricci vieram a Belém. Eles olharam para o meu trabalho e disseram: “Isso que você faz é bom, vamos levar para uma exposição.” E naquele momento, todos passaram a concordar — inclusive eu, que talvez não tivesse confiança o suficiente até então. O olhar estrangeiro funciona como um “olhar de fora do corpo”. Ele nos dá amplitude, desloca a visão viciada, revela nuances que, às vezes, deixamos de perceber. Essa perspectiva pode trazer encantamento — e também reflexão. Lembro da minha primeira viagem internacional, de ver as cidades de cima, tudo milimetricamente planejado e organizado. E depois, ao voltar, o impacto de aterrissar em Belém: curva do rio, o caos poético da floresta, a força das árvores, a beleza da diversidade do que é livre. Senti uma paz profunda. Era como dizer para mim mesma: “Que bom. É aqui que eu moro.” Esse contraste ampliou meu olhar. Mas a relação do Brasil com o olhar estrangeiro é antiga — e cheia de camadas. Hoje, aprendemos a ser protagonistas. A falar em nosso próprio nome. A entender que nosso território não é um recurso a ser explorado, mas uma inteligência viva, que precisa ser ouvida e protegida.

3. Você também dá consultoria relacionada à cultura amazônica para marcas. Como nasceu a ideia desse tipo de trabalho?

Na verdade, eu nunca planejei oferecer esse tipo de consultoria. Foi acontecendo naturalmente. Começou com o projeto “sotaques” da FARM Rio, em que eu escrevia textos sobre o Norte e desenvolvi consultoria para alguns projetos voltados para a região. A partir daí, acho que uma marca foi indicando a outra. Depois vieram as agências de publicidade, conectando com projetos e clientes interessados em entender melhor as referências que inspiram as coleções, a estética amazônica e o meu método criativo — e como tudo isso poderia ser incorporado aos processos delas.

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Essa Semana Eu…

Conheci a maravilhosa Casa Iramaia, ocupada pela galeria Mendes Wood, e onde aconteceram os lançamentos da Prasi e da Jo de Mer

Recebi uma mensagem carinhosa da artista plástica Anna Bella Geiger, que vai ganhar uma mostra homenagem este mês ainda no Museu Judaico


Recebi o segundo livro Proud South Craft, editado e curado por Li Edelkoort com colaboração de Lili Tedde, com foco em design e no feito à mão, lançado durante o Salone de Milão


Participei de um almoço na casa da Renata Coelho e Eduardo Define, com amigos queridos e em torno do melhor cozido de todos os tempos


Descobri que o cineasta Wes Anderson acaba de firmar uma parceria com a Montblanc para o lançamento de uma caneta que é a cara dele: meu sonho de consumo desde já


Jantei, pela primeira vez, no restaurante Donna, do chef André Mifano - gostei muito

Resolvi resgatar as minhas raízes brasileiras, que prezo tanto, com esses bowls de cerâmica da linha Mandacaru, criados especialmente por Martha Medeiros para o Magalu


Voltei ao balcão do Kosushi, saudosa das delícias do chef George Koshoji


Acabei não indo na festa da Comme des Garçons, mas fui à abertura da loja no Iguatemi: soube que ela foi desenhada pela própria Rei Kawakubo, inspirada nas obras de Oscar Niemeyer - uma maravilha


Estive na Casa Bradesco para a abertura da exposição da coleção de Luisa Strina - impactante


Fiquei apaixonada pelos sneakers lançados pela Loewe e Paula’s Ibiza: batizados de Terra Vulca, são um charme só


Soube que Viviane Mosé lotou duas sessões numa noite, no Bona, com uma aula-show - quero ir na próxima


Recebi o convite para o lançamento do guia sobre os movimentos artísticos que moldaram Benelux, de Erik Sadao, da Sapiens Travel, terça-feira, na galeria Zipper


Vi, com orgulho, sapatos e bolsas de Serpui Marie na série As Sereias, uma das mais bombadas no momento da Netflix


Amei o presente que ganhei num almoço de Dia dos Namorados: um par de luvas que veio da Noruega, direto para esse frio paulistano


Tomei uma nova dose de vacina da Covid-19 no posto de saúde perto de casa: como não lembrar de tudo que a gente passou?


Li que, de acordo com o Financial Times, os imóveis em Kensington, um dos endereços mais caros de Londres, caíram a preços de antes de 2013

Me diverti muito com Cauã Reymond em Vale tudo, circulando pelo Rio com um bebê Reborn nos braços

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Sim, sou eclética. Sim, amo funk. Sou fã de Dennis, o DJ, e essa parceria dele com Ana Castela e MC GW entrou de forma retumbante na minha playlist. Acredite!

PARCERIA E INOVAÇÃO

Sim, collab é uma das palavras do momento - e faz todo o sentido nos dias de hoje. Não é à toa que a JBS, junto com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), acaba de inaugurar, em Campinas, o primeiro Centro de Inovação e Desenvolvimento de Colágeno do mundo. É isso mesmo: algo inédito que une forças de uma instituição pública com uma empresa privada. A ideia é criar soluções criativas usando colágeno e ingredientes naturais para melhorar nossa alimentação, bem-estar e até mesmo nossa qualidade de vida. Essa iniciativa veio na hora certa: o consumo de colágeno no Brasil cresceu 167% nos últimos cinco anos. E para atender à essa demanda, a JBS tem duas empresas especializadas: uma delas é a Novapron+, que usa o colágeno em alimentos, e a outra é a Genu-in, especializada em peptídeos bioativos.

Instalado lá no próprio Ital, o centro conta com uma equipe multidisciplinar, com especialistas das duas marcas, pronta para desenvolver soluções tecnológicas diversas. Eles vão trabalhar com tudo, desde carnes e produtos lácteos até pet food, doces, pães e chocolates. Entre as possibilidades estão aplicações avançadas que tornam o colágeno um emulsificante, gelificante ou até antioxidante.

Essa parceria mostra como a JBS acredita na inovação sustentável e na ciência para melhorar a saúde de todos. Juntando a experiência prática da indústria com a excelência do Ital em pesquisa, dá para acelerar e muito o desenvolvimento de ingredientes e produtos inovadores e úteis. Como não comemorar?

E aqui vai um aviso importante: todas as semanas recebo notícias que a newsletter não chegou ou foi parar no spam. Para reduzir isso, pedimos a gentileza de você adicionar o email da newsletter em sua lista de contatos ou verificar que é um remetente seguro. Isso faz com que sua plataforma de emails valide e você receba com tranquilidade nossas notícias todas as semanas. Conte comigo e continue mandando seus emails, leio e respondo a todos que posso. Seguimos juntos!

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