A tragédia explodiu no Rio de Janeiro, se instalou no Brasil e repercutiu no mundo inteiro: aquele tipo de repercussão que ninguém quer pra si e que o Brasil não precisava neste momento. Corações partidos, perdas e danos. Está claro que vivemos numa guerra e temos de ter consciência disso. Para não deixar tudo ir por água abaixo, nos resta a arte, o amor, o afeto, a família, as amizades verdadeiras. Não está fácil pra ninguém, nem pra mim e imagino que nem pra você. O ano está quase terminando e o saldo não pode ser esse. Que cada um faça a sua parte para que o todo se transforme em outra coisa. Vamos juntos.
Ilustração: Maria Eugenia
O SEGREDO DO BOLO
Dizem por aí que dinheiro não compra felicidade — e é fácil concordar com essa ideia quando a gente está de barriga cheia e boleto pago. Mas a ciência vem com uma provocação interessante: o dinheiro pode sim nos deixar mais felizes, só que isso depende inteiramente da forma como a gente se relaciona com ele. É o que os pesquisadores chamam de “paradoxo da meditação”, trazido pela revista The Atlantic: a felicidade, assim como a paz interior, só aparece quando você para de persegui-la. E talvez o mesmo valha para a conta bancária.
Durante anos, economistas juraram que o bem-estar crescia junto com a renda — até um certo ponto. Lá por 2010, um estudo premiado com o Nobel cravou o número mágico: 75 mil dólares por ano (o que seria 112 mil dólares, nos dias de hoje). Acima disso, a curva da alegria parecia estagnar. Depois vieram novas pesquisas dizendo que, bom, talvez o limite fosse mais alto. Mas a psicologia, mais precisamente no Journal of Personality and Social Psychology, colocou ordem na conversa e trouxe o ponto que realmente interessa: o tamanho da sua felicidade não está no extrato, mas na relação que você tem com o seu dinheiro.
É aí que entra o grande vilão da história: o materialismo. Aquele impulso de comprar não por prazer, mas por status — o desejo de mostrar ao mundo (e a si mesmo) que você “chegou lá”. O problema é que essa corrida não leva a lugar nenhum. Estudos mostram que quanto mais a gente foca em adquirir bens e reconhecimento, mais caem nossa satisfação, autoestima e até a saúde. Pior: sobem a ansiedade, o consumo compulsivo e aquela sensação constante de que falta alguma coisa. Em resumo, quanto mais você tenta provar o próprio valor com o saldo, mais distante fica de sentir que tem valor de verdade. Agora, quando o dinheiro serve a propósitos mais humanos — segurança, liberdade, cuidar da família — a história muda. O bem-estar floresce quando a renda é ferramenta, não troféu. O segredo está em investir em experiências e tempo livre, e não em coisas. Uma viagem com amigos, um jantar sem pressa, um fim de semana longe das notificações dos celulares — esses momentos geram lembranças e vínculos, que valem bem mais do que qualquer item na prateleira.
A lição é simples, mas difícil de praticar: não é sobre ter mais, é sobre querer menos e viver melhor. E se for gastar, que seja em silêncio, sem precisar provar nada a ninguém — talvez nem a si mesmo. No fim, como diz um antigo ensinamento zen: “Um homem ficou rico ao se livrar de seu ouro”. Traduzindo: a verdadeira fortuna não está no que a gente acumula, mas no que somos capazes de compartilhar.
Um dos assuntos que mais tira o sono de quem está tentando equilibrar a vida adulta com a criação de filhos é, sem dúvida, o cuidado infantil. Creches e escolas estão cada vez mais caras, vagas são escassas, e a equação “trabalho + filhos” parece impossível de resolver. De acordo com a The Atlantic, a solução pode estar mais perto do que imaginamos — talvez até na sala ao lado, tomando um café e perguntando se a criança já comeu direito: os avós. Sim, os avós entrariam na história para ajudar nas tarefas e nos cuidados. A ideia pode soar meio estranha à primeira vista, quase um tabu: misturar dinheiro e família sempre levanta uma sobrancelha ou até as duas. No Ocidente, a gente cresce ouvindo que o ideal é ser independente, autossuficiente, não “depender dos pais”. Quando os avós comparecem, o verbo é justamente esse: ajudar. Mas em outras partes do mundo, especialmente em lugares como Singapura, a história é bem diferente — e talvez a gente tenha algo a aprender com eles. Por lá, o cuidado com os netos é reconhecido como o que ele realmente é: um trabalho. Um relatório do Singapore Children’s Society e do KK Women’s and Children’s Hospital, de 2019, mostrou que os avós são os principais cuidadores de metade das crianças até os 18 meses e de um terço das de 3 anos. Existe uma cultura muito forte de apoio entre gerações, e é comum que os filhos adultos paguem uma mesada mensal aos pais — não como “pagamento” frio e transacional, mas como uma forma de reconhecimento. Esse arranjo, por mais pragmático que pareça, tem algo de profundamente humano. Traz leveza para todos os lados: os pais conseguem trabalhar com mais tranquilidade, sabendo que seus filhos estão com alguém de confiança; os avós ganham não só apoio financeiro, mas também um propósito diário, uma presença ativa na vida dos netos; e as crianças crescem cercadas de afeto, histórias e tradições familiares que nenhuma creche do mundo poderia oferecer. Além disso, quando o cuidado é remunerado, ele deixa de ser visto como “favor”: ganha clareza, respeito e espaço para acordos justos. Na verdade, talvez o desconforto em pagar os avós seja mais cultural do que prático. Fomos treinados a valorizar a independência, mas o mundo real está pedindo o oposto: mais interdependência, mais redes de apoio, mais formas de reconhecer que cuidar é, sim, um trabalho. E se em Singapura a “crise do cuidado” praticamente não existe, talvez seja hora de olhar com carinho para essa sabedoria e repensar o que chamamos de ajuda.
Quem nunca ficou meio sem jeito quando alguém vem com aquela pergunta: “Mas quem é seu melhor amigo?” — como se fosse uma espécie de teste social, quase um termômetro de popularidade desde os tempos de escola. A verdade é que crescemos ouvindo que deveríamos ter “aquela” pessoa especial, um parceiro inseparável, o “melhor amigo” com status de alma gêmea platônica. E a cultura pop só reforça: basta pensar em “Thelma e Louise”, o filme. O problema é que essa ideia, tão romantizada, simplesmente não combina com a vida real. A psicóloga norte-americana especialista em relacionamentos Christina Ferrari explica que o conceito de “melhor amigo” nos dá uma sensação de segurança e pertencimento — afinal, quem não gostaria de ser o “número um” na vida de alguém? Só que, quando não temos esse laço exclusivo, é fácil cair na armadilha de achar que tem algo errado com a gente. Spoiler: não tem, não. Esse mito do BFF eterno é só isso mesmo: um mito. Uma fantasia de roteiro, dessas que a gente consome sem perceber que, fora da tela, as relações são muito mais complexas e diversas. Tem outros especialistas que vão na mesma linha e chamam essa ideia de “fantasia maravilhosa” que, inevitavelmente, colide com o ato de ser adulto. Pense bem: para manter um laço 24 horas por dia, tipo Grace e Frankie, aquelas do seriado, seria preciso tempo ilimitado, zero responsabilidades e um alinhamento quase mágico de interesses e fases da vida. E, convenhamos, quem vive assim? A vida adulta é feita de agendas apertadas, mensagens deixadas no “visualizado” e encontros que demoram meses pra acontecer — e tudo bem. O ponto é que jogar todas as nossas fichas emocionais em uma única amizade é tão arriscado quanto investir todo o dinheiro numa ação só. Seria como um investimento mal planejado: não é saudável e nem sustentável. A solução, dizem os especialistas, é diversificar o “portfólio afetivo”: ter amigos que cumprem papéis diferentes, tipo aquele que ouve sem julgar, o que resolve pepinos práticos, o parceiro das risadas e até o colega de rotina que torna o dia mais leve. O verdadeiro segredo está em aceitar que a amizade adulta não precisa de rótulos, nem de exclusividade. Pode ser feita de encontros espaçados, de grupos diferentes, de trocas complementares. O que importa é que, somadas, essas conexões nos ofereçam tudo o que um “melhor amigo” deveria dar: acolhimento, alegria e presença — ainda que em doses variadas. E, cá entre nós, isso parece muito mais real (e mais bonito) do que qualquer fantasia de série.
Made in India: à moda da casa / Fotos: reprodução Instagram
ESTAÇÃO ÍNDIA
O centro de gravidade da beleza global pode estar mudando de endereço — e, desta vez, apontando para a Índia. Sim, pode abrir espaço aí na bancada cheia de produtos K-beauty (Korean beauty) e J-beauty (Japanese beauty), porque o próximo grande fenômeno vem de um lugar que há pouco tempo nem era levado a sério nesse mercado. De acordo com um relatório do The Future Laboratory, hoje, a indústria indiana de beleza está crescendo num ritmo alucinante, com previsão de movimentar US$ 34 bilhões até 2028. E o mais interessante é que essa expansão não é apenas sobre vender mais cosméticos: é sobre redefinir o que significa beleza em escala planetária. A virada tem vários motores: renda em alta, consumidores mais conscientes, redes sociais a mil, marcas internacionais desembarcando com tudo, e um varejo que mistura o físico e o digital com uma rapidez quase hipnótica.
O segredo parece estar na personalização: a beleza feita na Índia é profundamente local, pensada para peles, climas e rotinas que são únicos. O Ayurveda — aquele sistema milenar de medicina natural — está sendo repaginado para o século XXI, combinando tradição e ciência, rituais e pesquisa dermatológica. O resultado é uma abordagem que entende que o mesmo creme que funciona em Paris talvez não faça sentido em Mumbai, onde o calor, a umidade e a poluição urbana pedem outros cuidados.
A sustentabilidade também entrou na dança, mas de um jeito nada performático: está entranhada nos valores culturais e nos próprios ingredientes. A ideia é inovar sem romper com o planeta: transparência, rastreabilidade e responsabilidade ambiental viraram parte do luxo contemporâneo por lá.
E claro, não dá pra falar da Índia de hoje sem mencionar o poder da internet: sete em cada dez consumidores seguem as dicas de influenciadores locais, o que significa que o “boca a boca digital” dita tendências de forma tão forte quanto qualquer campanha milionária. Entre beauty-tech, curadoria via inteligência artificial e entrega rápida, o consumidor indiano está sendo atendido com uma precisão e uma agilidade que fariam inveja a qualquer capital ocidental.
A lição que fica? O futuro do setor não está em copiar fórmulas globais, mas em compreender nuances locais. E a Índia, com sua mistura de tradição e tecnologia, está mostrando ao mundo como se faz isso com brilho, propósito e muita personalidade.
Ilustração: Maria Eugenia
A EQUAÇÃO DO AMOR
Parece que o amor anda passando por uma revolução — deliciosa, aliás.
Esqueça a velha fórmula em que a atração sexual é o centro da história: o novo romance tem mais a ver com conexão, parceria e afeto genuíno. São os chamados casamentos de orientação mista, relações que desafiam rótulos e estão conquistando cada vez mais espaço (e corações).
Um exemplo? O jornal The Washington Post contou a história de uma mulher hétero e um homem gay que estão juntos há quase uma década. Eles se conheceram nos bastidores de uma peça de teatro e, hoje, esperam um bebê. Essa união foi batizada de “lavender marriage” (“casamento lavanda”), um termo que lá no século XX servia para esconder a homossexualidade em tempos de perseguição. Mas agora tudo foi ressignificado: o casamento lavanda é sobre transparência, liberdade e amor sem vergonha.
E isso não se trata de um caso isolado: Barry Diller, magnata e gay assumido, vive feliz com a estilista Diane von Fürstenberg há 25 anos. A cineasta Tricia Cooke, lésbica, é casada com o diretor Ethan Coen. Esses casamentos que não seguem o manual funcionam porque se sustentam em algo cada vez mais raro: a autenticidade.
Um terapeuta norte-americano, pesquisador pioneiro de casais de “orientação mista”, diz que o fenômeno está crescendo. Muitas mulheres hétero, cansadas das dinâmicas patriarcais, encontram em homens gays ou bissexuais parceiros mais abertos, sensíveis e emocionalmente disponíveis. E, ao contrário do que se pensa, nem todo casamento de orientação mista é celibatário: o vínculo sexual pode existir, desde que a conexão emocional venha primeiro.
Talvez o recado seja simples e revolucionário ao mesmo tempo: o amor pode ter mil formatos — e todos são válidos se houver respeito, carinho e vontade de construir algo junto. Talvez esses casais estejam inventando um novo tipo de amor. E sorte a nossa poder testemunhar esse futuro do afeto em tempo real.
Cada vez mais, São Paulo oferece espetáculos de teatro, musicais, concertos da melhor qualidade. Difícil escolher entre tantas opções boas. Eu, pessoalmente, tenho ido ao teatro quase todo fim de semana e foi justamente esse tema que inspirou minhas escolhas pelos corredores do Iguatemi.
1 - Com esse conjunto de Paula Raia para Gallerist, a elegância está garantida
2 - O sapatos da Loewe garantem conforto, mas, acima de tudo, o charme necessário
3 - Para aquele friozinho na sala de espetáculos, uma pashmina da Ferragamo!
4 - Como a meteorologia anda pregando peças, uma capa de nylon, como essa da Osklen, é muito bem-vinda
5 - A pochete de camurça com tachas da Valentino garante aquela modernidade necessária
Tem conversas que acalmam, como quem abre a janela e respira fundo. A minha com Claudia Lisboa foi assim.
Falamos sobre astrologia não como adivinhação, mas como um saber antigo, que ensina a ler os sinais da vida e entender nossos próprios ciclos.
Entre Saturno e Netuno, luz e sombra, tempo e escolhas, Claudia mostra que o mapa não é destino — é um roteiro aberto, e cada um dirige o seu filme.
Foi uma conversa linda sobre consciência, autoconhecimento e o que realmente nos move.
Charly Braun sempre foi um diretor movido pelas circunstâncias — e, no caso de “Caçador de Marajás”, elas remontam à própria infância: conviveu com os filhos de Regina e Leopoldo Collor, irmão do ex-presidente, e cresceu observando de perto a história que, décadas depois, se transformaria em sua primeira incursão pelo documentário. A série, lançada pela Globoplay, mergulha na ascensão e queda de Fernando Collor de Mello com um olhar que cruza o público e o íntimo, a política e o drama familiar. Foram quase dez anos de maturação entre leituras, entrevistas (inclusive comigo) e roteiros até que o projeto ganhasse forma. Com humor, ritmo e rigor narrativo, Charly Braun revela, ao longo dos episódios, não apenas um retrato de poder e vaidade, mas também o espelho de um país que insiste em repetir os próprios erros.
1. Como surgiu a ideia de fazer a série “Caçador de Marajás”? Você mencionou que “namorava” essa ideia por mais de dez anos — como esse processo evoluiu?
Sou um criador motivado, muitas vezes, pelas circunstâncias. O fato de eu ter testemunhado, na infância, um pouco desta história — por conta da minha convivência com os filhos de Regina e Leopoldo Collor — fez com que o lado íntimo da saga familiar e política ficasse marcado em mim. Vira e mexe eu pensava em tudo aquilo que havia acontecido, com vontade de contar essa história. Foi em 2015 que Marcelo Campanér, um dos produtores da série, me chamou a atenção para um edital de desenvolvimento e insistiu para que escrevesse os primeiros textos. Ganhamos o edital com nota máxima. Foram alguns anos lendo e pesquisando, conversando com diversas fontes até que o projeto estivesse maduro. Apresentamos ele à Globoplay, que fez um primeiro contrato conosco para escrever os roteiros. Nunca havia feito obras documentais antes, então tudo era um aprendizado. A plataforma gostou muito dos roteiros e então chamamos a Boutique Filmes para produzir conosco a série. Foram mais três anos e meio entre pré-produção, filmagens, edição e finalização.
2. Você disse que “a realidade supera a ficção” ao tratar da trajetória de Collor — como isso moldou as escolhas narrativas da série?
Há uma particularidade nesta história, que a torna excepcionalmente singular, que é o fato de que a crise política se desencadeia a partir de uma crise familiar. São duas tramas que se encontram num determinado momento e geram uma explosão que derruba um presidente e dilacera a família. O desafio então era dar conta das duas histórias que, mesmo antes da explosão do escândalo, se encontram. Achar a medida de cada uma delas e seus narradores era imprescindível, dosando os elementos a fim de evitar um caráter sensacionalista. Outra escolha foi contar a história com alguma dose de humor, mesmo face à tragédia que parte dela representa.
3. Qual foi a cena ou sequência que mais marcou você durante a produção? Você se surpreendeu com alguma descoberta ou depoimento?
Muitas das entrevistas me marcaram profundamente. Era muito interessante conversar com testemunhas dos fatos mais de três décadas depois deles terem acontecido. Acho que essa perspectiva temporal de alguma maneira foi o que mais me surpreendeu. Não há necessariamente nenhuma grande descoberta, algo inédito, mas sim muitos detalhes, causos, bastidores e anedotas de fatos já conhecidos que, agrupados, tornam-se surpreendentes. É natural, e tenho ouvido muito isso de quem já assistiu à série, que se perceba o quanto temos, como povo, uma tendência a repetir erros do passado. É aquela máxima, "um povo que não conhece sua história está condenado a repeti-la". Por isso me esforcei muito para que a história fosse narrada de uma maneira dinâmica e bem-humorada, para que o público pudesse devorá-la inteira e assim permitir estas reflexões. Me ajudou muito Collor ser um baita personagem, fascinante de ser visto.
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Celebrei a homenagem que o empresário Marcos Arbaitman, presidente do Grupo Arbaitman, que inclui a Maringá Turismo, Central de Eventos e Lemontech, vai receber durante a 7ª edição do Fórum Paulista de Desenvolvimento, nesta segunda-feira, em Itu
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Fui correndo comprar a edição de 2026 do planner de Maria Helena Pessôa de Queiroz, com collab de Jackie Hatys — eles já estão à venda na MH Studios
Já descobri um belo presente de Natal: o box Essencial, da editora Record, com livros de Carlos Drummond de Andrade, lançado na última sexta-feira, considerado o dia nacional da poesia por ser a data de nascimento do poeta
Um concerto em Nova York reuniu Willie Nelson, Ray Charles e Leon Russell. Só nos resta celebrar esse momento tão precioso ao som de “A song for you”. Pode se encantar porque é permitido.
Ilustração: Maria Eugenia
NUTRIÇÃO E PRATICIDADE
A Mamba Water — marca queridinha da skatista Letícia Bufoni e do surfista Pedro Scooby — acaba de dar um passo ousado: lançou a primeira água enlatada com proteína do Brasil. Batizada de Mamba Water Protein, traz 20g de colágeno Genu-in Life (da JBS), além de BCAA, zero açúcar, zero glúten e zero carboidrato — tudo em uma fórmula leve, sem base láctea.
A ideia é poderosa: unir hidratação e performance em uma latinha só, já que nem sempre a gente consome a quantidade ideal de água e proteína por dia -aliás uma união perfeita pra quem busca praticidade e bem-estar.
O lançamento marca também a entrada da Genu-in no universo das bebidas funcionais -um novo patamar de consumo, democratizando assim o acesso ao colágeno de alta performance.
A novidade chega às prateleiras de redes como St. Marché, Pão de Açúcar, Zaffari, Carrefour e Sam’s Club, além de estar disponível nos apps e e-commerces mais conhecidos — de Rappi a Amazon. O produto promete hidratar, fortalecer e ainda deixar o dia um pouquinho mais prático.
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