Não acho a menor graça quando uma novela que eu gosto vai chegando no fim. Acho menos graça ainda quando ela realmente termina. “Vale Tudo” pode ter tido lá suas polêmicas em relação à primeira versão de Gilberto Braga, com quem tive o privilégio de encontrar, sair e jantar algumas vezes. Não conheço ao vivo Manuela Dias, autora da versão 2025 da novela, mas aplaudo seu olhar sobre a sociedade em geral, seu talento, sua criatividade para inventar personagens tão deliciosos como César e Olavo, vividos por Cauã Reymond e Ricardo Teodoro. Vou ter muitas saudades dessa dupla de malucos, trambiqueiros e engraçados. Como eles alegraram meus dias e minhas noites enquanto os reféns de Israel não eram soltos e enquanto um projeto de paz em Gaza não saía do papel. Enquanto artistas queridos que permeavam o nosso universo morriam, enquanto a coisa ficava difícil pra todo lado, saúdo o nosso domingo com um viva à alegria, ao bom humor, ao jogo de cintura e à graça que o povo brasileiro tem. Nós temos a força.
Ilustração: Maria Eugenia
EXERCÍCIO DE FELICIDADE
Sabe aquele dia em que o humor está meio nublado e você pensa “preciso fazer algo por mim”? Pois é, a resposta pode estar bem mais perto (e mais simples) do que parece: mexer o corpo. E não, não precisa virar rato de academia, colocar cronômetro no pulso e sair maratonando por aí: a ideia é só dar uma forcinha para a química da felicidade. A ciência já confirmou o que muita gente sente na prática: exercício é um antidepressivo natural. Quando a gente se movimenta, o cérebro entra num modo de festa interna, liberando serotonina, beta-endorfina e outras substâncias com nomes complicados, mas efeitos maravilhosos — tipo aquele humor mais leve, ansiedade sob controle e uma sensação geral de “vida que segue -e vai bem, obrigada”. E sabe o que é o melhor? O “pacote mínimo da felicidade” é superviável: 150 minutinhos por semana — ou 21 minutos por dia — de atividade moderada, tipo uma caminhada rápida. Somando a isso duas sessões de fortalecimento muscular, pronto: você já entra na categoria “me exercito o suficiente para ser mais feliz”. Mas calma, não é só sobre cardio. Se o seu problema é estresse, yoga é um santo remédio. Quer se sentir mais confiante? Vá de musculação. Prefere diversão e companhia? Esportes coletivos resolvem. No fundo, o importante é entender o que a sua mente precisa e deixar o corpo ajudar a equilibrar o jogo. Agora, claro, tudo tem limite. O exercício é incrível, mas também pode virar vilão se a gente exagerar. O vício em treino é real — e começa quando o exercício passa a causar ansiedade, dor ou até isolamento. Pesquisadores canadenses descobriram que bastam seis semanas de constância (quatro treinos por semana, em média) para o hábito se firmar — depois disso, é só ajustar o tipo de treino conforme seu humor. E se tudo isso parecer demais, há um plano B infalível, gratuito e acessível: caminhar. Simples assim: caminhar melhora o humor, reduz ansiedade e pode até ter um quê de espiritual. Então fica a dica: aproveite que amanhã é segunda-feira, acorde um pouco mais cedo, saia para andar por uma hora. E se conseguir, tente ver o sol nascer. Pode ser só mais uma caminhada… ou o início de um novo capítulo da sua vida.
Quem diria que o home office ia acabar... no alto-mar? Pois é: parece que trabalhar de casa (o famoso WFH, Working From Home) virou coisa do passado entre os bilionários. A nova moda agora é o WFY: Working From Yacht, ou, em bom português, trabalhando do iate. Sim, o 0,001% descobriu que é perfeitamente possível fechar negócios com vista para o Mediterrâneo, participar de reuniões pelo Zoom ancorado nas Seychelles e mandar e-mails entre um mergulho e outro no mar Egeu. Tudo isso sem precisar abrir mão da produtividade — ou do champagne gelado à mão. Os superiates do momento já nascem de olho nessa nova modalidade: não são apenas brinquedos milionários, mas verdadeiros escritórios flutuantes — eles têm salas de reunião, escrivaninhas executivas, obras de arte nas paredes e, claro, internet de altíssima velocidade. Um conhecido corretor de iates contou ao The Wall Street Journal que praticamente todos os novos projetos já incluem um espaço dedicado ao trabalho. Afinal, o luxo moderno pode ser decidir o futuro de uma empresa a 200 quilômetros da costa italiana. Mas nada disso seria possível sem o milagre tecnológico que mudou o jogo: o Starlink, serviço de internet via satélite criado por Elon Musk. Antes, manter uma boa conexão em alto-mar custava uma fortuna e entregava uma velocidade pior que a do Wi-Fi do aeroporto. Agora, por US$2.150 mensais, os iates navegam com dois terabytes de dados e uma conexão capaz de sustentar até as reuniões mais caóticas do Zoom. O mais curioso é que, muitas vezes, ninguém percebe que o chefe está trabalhando no iate. A conexão é tão boa que a percepção é que ele está no escritório — quando, na verdade, ele está mandando um “já te retorno” enquanto mergulha num mar azul turquesa… Há casos ainda mais extremos: uma empresa de expedições montou uma tenda aquecida na Antártica para que um cliente pudesse participar de uma reunião importante — tudo isso enquanto seu iate ficava ancorado a centenas de quilômetros. Ninguém na reunião desconfiou de nada. E convenhamos: se é pra trabalhar, que seja com o barulho do mar ao fundo e uma vista digna de tela de descanso do Windows. Agora, fica a dúvida: será que existe vaga para estagiário de bordo com bom sinal de internet?
Quem diria que o famoso “boca a boca” poderia ser considerado um ato de genialidade social? Acredite: a ciência acaba de reabilitar a fofoca — aquela mesma que a gente sempre ouviu ser coisa feia — como um sinal de inteligência avançada. Segundo pesquisadores, fofocar bem é, na verdade, um exercício de estratégia e cálculo social digno de um mestre de xadrez. Antes do Twitter e dos stories, a fofoca já reinava soberana. Era a ferramenta que mantinha as tribos unidas, ditava quem era confiável e até impulsionava causas sociais (e, claro, alimentava fogueiras de julgamento, como as das feiticeiras de Salém). Em outras palavras, ela sempre foi uma mistura de cola social e veneno: o equilíbrio perfeito entre união e caos. E o que faz da fofoca algo tão essencial para o convívio humano? Bom, de acordo com estudos, nada menos que 65% das nossas conversas diárias são sobre outras pessoas. É o tempero da vida social, a faísca que move grupos, amizades e até revoluções. O mais curioso, no entanto, é o que está por trás disso: o verdadeiro poder da fofoca está em como a gente calcula o risco antes de abrir a boca. Pesquisadores da Brown University descobriram que, inconscientemente, fazemos um mapeamento social complexo toda vez que compartilhamos uma informação “delicada”. O cérebro avalia, em frações de segundo, o quão perto o alvo da fofoca está de quem vai ouvi-la e o quão influente essa pessoa é. O resultado é quase uma coreografia invisível: a gente evita fofocar com quem é próximo do alvo (ou muito popular no mesmo círculo) e prefere aqueles que estão longe o suficiente para que o rumor se dissipe sem risco. Ou seja, mesmo sem planilhas nem algoritmos, nossa mente é capaz de prever o trajeto de uma história dentro da rede social. Moral da história: talvez seja hora de aposentar o julgamento moral sobre a fofoca. Em vez de vê-la como fraqueza de caráter, dá para encarar como uma forma refinada de inteligência emocional e social. Afinal, entender o que pode (ou não) ser dito, para quem e em que contexto, é uma habilidade que mantém grupos coesos — e, convenhamos, garante assunto nas rodas. Então, da próxima vez que alguém disser “não gosto de fofoca”, talvez o mais inteligente seja sorrir e pensar que talvez, o cérebro humano possa precisar…
No embalo e na vida / Fotos: reprodução Instagram; Istockphoto.com
CORPO E ALMA
Tem gente que jura que a pista de dança é um lugar de fuga — um espaço onde se deixa o drama do dia a dia para trás, o corpo assume o comando e o resto é esquecido entre graves e luzes piscando. Mas, e se a gente contar que esse momento de pura entrega é, na verdade, uma terapia em movimento? Pois é: a ciência finalmente alcançou o que, de alguma forma, nós já sabíamos há séculos: dançar faz bem pra alma e, ao que tudo indica, pro cérebro também. Uma revisão gigantesca publicada no The British Medical Journal em 2024, com mais de 14 mil participantes, mostrou que dançar pode aliviar sintomas de depressão melhor do que caminhada, ioga, treino de força — que citamos na nota acima — e até os antidepressivos tradicionais. Sim, você leu certo. O segredo? A mistura de ritmo, corpo em movimento e gente por perto. Um estudo de um neurocientista e professor da Universidade de Queensland explica que essa combinação dispara uma orquestra de reações químicas dentro da cabeça. Quando o som começa e o corpo segue o beat, o cérebro toca seu próprio concerto: dopamina (aquela do prazer e da motivação), endorfinas (a do bem-estar pós-exercício) e ocitocina (a do afeto e do vínculo). Essa tríade é praticamente o remix da felicidade: melhora o humor, reduz o estresse e aproxima as pessoas. Eu, por exemplo, sou prova disso: faço aulas semanais de funk e garanto que tudo acima é verdade. E não é só uma questão de química. Fala-se muito que a dança é a “linguagem do corpo”. Na chamada Terapia do Movimento da Dança, o gesto vira tradução de sentimentos que às vezes a fala não alcança. Quando a gente dança, não precisa explicar — o corpo já entendeu. Tem mais: a depressão costuma “silenciar” esse nosso corpo. A dança, ao contrário, desperta. Ela reativa nossos canais emocionais, sensoriais e cognitivos, devolvendo expressão ao que estava travado. E o auge da mágica acontece na sincronia coletiva, aquele momento em que a batida une todo mundo, quando o “eu” e o “outro” se misturam e viramos um só organismo dançante. Os cientistas chamam isso de “sincronia intercerebral”. Nos anos 80, as pistas de Detroit já sabiam disso: o house e o techno nasceram como espaços de cura comunitária em tempos de dureza. E se você ainda acha que não sabe dançar, fique tranquilo: talvez só não tenha encontrado o seu ritmo. Não existe “jeito certo” — existe o seu jeito. No fim das contas, o importante é se deixar levar, porque entre uma batida e outra o cérebro encontra o que a terapia tenta ensinar: que estar vivo é, essencialmente, estar em movimento.
O grupo Aman, o mais famoso do mundo em se tratando de hospitalidade luxuosa e sofisticada, com resorts espalhados por vários lugares do planeta, vai lançar um produto jamais visto. Isso vai acontecer em 2027. O novo iate foi batizado de Amagati e os interiores foram inspirados nos ryokans, as famosas casas de hospedagem tradicional do Japão, com tatame e tudo mais. O design do interior das 47 suítes remetem ao hotel Aman de Tóquio. Cada uma terá seu próprio terraço. O spa é outro ponto alto do projeto, além do restaurante japonês. Fica a dica: eles já estão aceitando reservas para a viagem inaugural.
Ilustração: Maria Eugenia
ALTA FIDELIDADE
Quem diria que, em 2025, o som da crocância viraria símbolo de status? Pois é, esqueça o chocolate belga discreto, o doce artesanal “sem açúcar refinado” ou o bombom de embalagem minimalista: o novo luxo açucarado é barulhento, colorido e feito para ser exibido — e ouvido. Nas redes, adultos de todas as idades estão mastigando com orgulho jujubas que estalam, caramelos que esticam e balas que estouram. E não é só brincadeira de internet: essa febre sonora e sensorial, que mistura ASMR (aquela sensação de arrepio e relaxamento que algumas pessoas sentem ao ouvir sons suaves e repetitivos) e mukbang (aqueles vídeos em que pessoas comem em frente à câmera, de forma exagerada e teatral), virou uma espécie de caça ao tesouro do prazer tátil: quanto mais textura, cor e ruído, melhor. A criadora de conteúdo @jazzy.tingles, por exemplo, conquistou milhões de seguidores apenas mordendo doces altamente barulhentos. Parece loucura, não? Mas o que explica essa paixão adulta por guloseimas de criança? Talvez a resposta seja simples: o desejo de sentir algo, alguma sensação. Depois de anos presa a telas e a dietas restritivas, a Geração Z quer intensidade, não moderação. Já os millennials, cansados da era “sem glúten, sem lactose, sem alegria”, estão abraçando o prazer sem culpa — mastigando alto, inclusive. O paladar também está mudando: o doce açucarado e infantil dá espaço para o azedo, o picante, o amargo. É o caso do mexicano Vero Rellerindos (alguém aí já experimentou?) que começa com um soco ácido de tamarindo e termina num recheio de caramelo com pimenta — uma trip de sabores e texturas. No fim, talvez a febre dos doces barulhentos e esquisitos diga mais sobre nós do que sobre o açúcar. É uma forma de buscar conforto, nostalgia e um pouco de diversão em um mundo tão cheio de ruídos sérios. Às vezes, tudo o que a gente precisa é de uma bala crocante que estale entre os dentes — e que nos lembre que o prazer também pode ser simples, doce e barulhento.
Fotos: Divulgação; reprodução Instagram
Desejos de consumo
Chegaram os tão aguardados dias do Iguatemi Talks, que acontece nesta terça e quarta, no JK Iguatemi. Para uma ocasião dessas, só looks muito bem produzidos. Escolhi estes nas minhas andanças pelo Iguatemi!
Na montagem acima, imagem do Iguatemi Talks, feita por Nicole Formicola
1 - Este conjunto de renda de algodão, eu encontrei na Gallerist: lindo!
2 - Na bolsa da Loewe cabe tudo que a gente precisa para um dia dedicado à moda
3 - O boné sempre foi um símbolo de modernidade e um código que, quando bem utilizado, diz tudo — esse da Balenciaga entrega!
4 - O tênis da Bottega Veneta garante o conforto, mas também o charme
5 - E depois um dia inteiro na rua, o sérum firmador hidratante da La Mer parece um sonho…
Ai, que loucura!
Já está no ar no meu canal do YouTube uma conversa com Narcisa Tamborindeguy, uma das figuras mais icônicas (e divertidas) do Brasil.
Falamos sobre Mulheres Ricas, o famoso “Don’t touch, it’s art” (que nasceu numa matéria minha!) e sobre como é viver sendo “a Narcisa” todos os dias.
Pedro Buarque cresceu cercado por arte — literalmente. Da casa de sua família onde transitavam nomes como Cildo Meireles, Antonio Dias e Lygia Clark, ele foi fundar a Conspiração Filmes, uma das produtoras mais bem-sucedidas do país. Anos depois, ele agora se dedica a um novo capítulo dessa trajetória: a Galeria Flexa, aberta no Rio de Janeiro. Sem abandonar o audiovisual, Pedro mergulha cada vez mais nas artes plásticas — um movimento que ele descreve como natural, quase inevitável, diante de uma vida atravessada por criação, estética e inquietação.
1. Por que você resolveu trocar a produção audiovisual pelas artes plásticas?
Na realidade, eu não troquei, sigo ativo na Conspiração, mas hoje dedico a maior parte do meu tempo desenvolvendo esta nova galeria.
Tudo começou com uma proposta dos meus sócios, que queriam abrir uma galeria no Rio e buscavam um parceiro. Resolvi pensar no que seria necessário para criar algo realmente diferente e escrevi quinze tópicos que considerava essenciais, levei para eles e todos foram aceitos na hora. Foi nesse momento que percebi que não tinha mais volta, iria virar galerista. Eu nunca tinha planejado isso antes, mas o processo tem sido muito natural, porque as artes plásticas sempre foram minha grande paixão. Desde cedo convivi com esse universo, por causa do meu pai, que foi galerista e depois um colecionador apaixonado. A casa da minha infância era frequentada por artistas como Cildo Meireles, Antonio Dias, Lygia Clark, entre tantos outros expoentes da arte brasileira. Acho que, no fundo, eu já estava preparado para esse caminho.
2. Como você enxerga o Brasil hoje no cenário das artes visuais? Além da sua mulher, Adriana Varejão, em quais artistas você aposta?
Vejo um momento muito positivo para os artistas brasileiros. O mundo despertou para a diversidade, buscando novas formas de abordagem e o Brasil, com sua imensa qualidade e quantidade de artistas, vive um momento de fortalecimento no mercado internacional. O número de brasileiros representados por grandes galerias internacionais dobrou nos últimos anos, e ainda temos muito espaço para crescer, tanto lá fora quanto aqui dentro.
Fico impressionado com a força da nossa produção. Há artistas já falecidos, como Hélio Melo e Rubem Valentim, que ainda têm muito a conquistar em termos de reconhecimento internacional. Entre os contemporâneos, admiro Dalton de Paula, Tadáskía, Ivan Campos, Nilda Neves, Alex Cerveny, Vivian Caccuri, Laís Amaral, entre outros. Destaco também Márcia Falcão, Rebeca Carapiá e Marlene de Almeida, que estão brilhando na Bienal de São Paulo. É um campo em efervescência.
3. O trabalho da sua mãe, a editora Heloísa Teixeira, inspirou você de alguma forma? Aos 83 anos, ela trocou de sobrenome: tirou o Buarque de Hollanda, de seu pai, com que foi casada, e adotou o de sua própria mãe (Teixeira). Como foi viver esse momento?
Ser filho da Heloísa me ajudou em muita coisa. Essa busca constante pelo novo, essa tranquilidade para navegar no campo das artes foram aprendizados fundamentais.
A mudança de nome dela, aos 83 anos, nasceu de uma provocação da Adriana [Varejão]: afinal, uma feminista não deveria carregar o sobrenome do ex-marido. Era uma contradição que não cabia nela. Depois disso, foi só tomar coragem e assumir a mudança.
O que posso afirmar é que, com tantas mulheres fortes na minha vida, de tédio eu não morro. Posso morrer de amor, mas tédio, jamais.
Fui visitar Tomás Biagi em sua loja Amarello, na rua Doutor Melo Alves — sempre um banho de sofisticação
Vi fotos raras do deserto do Atacama todo florido — um susto maravilhoso
Participei da homenagem às crianças, no dia delas, na Sala São Paulo: ballet e orquestra
Fui duas vezes ao show de Maria Bethânia no Tokio Marine Hall: viva a deusa!
Recebi convites para assistir a dois espetáculos de teatro: um com Ana Lúcia Torre e outro com Zezé Polessa — quero ir nos dois
Fiquei encantada com a nova coleção de Jonathan Anderson: ele é o novo estilista da Dior, mas continua com sua própria marca
Me juntei aos milhões de fãs tristes com a morte de um mito: Diane Keaton, a musa de Woody Allen
Escutei várias vezes a canção recém-lançada por Marisa Monte
Não cansei de me deslumbrar com as árvores e com as flores em vários tons de rosa nas ruas de São Paulo
Recebi uma mensagem do diretor Charly Braun anunciando que sua série Caçador de Marajás já está no ar, na Globoplay — com a minha discreta participação
Soube que a sexta edição do Organic Festival Trancoso, evento que propõe uma reflexão coletiva sobre os caminhos para um turismo mais justo, idealizado pelo UXUA, com Charles Piriou, vai juntar 64 convidados especiais: chefs como Roberta Sudbrack e Janaína Torres — participei no ano passado e posso garantir que é mágico!
Confirmei presença na apresentação do violonista e compositor João Camarero, que vai celebrar o final da mostra Lina Bo Bardi e a Bahia, na Marcenaria Baraúna, com canções de Dorival Caymmi
Fiquei sabendo que a banqueteira Aninha Gonzalez abriu seu próprio espaço de eventos, que vai funcionar também como rotisserie, o Perfeita Deli: tem cara de sala de casa e vai abrigar festas menores, intimistas e até pocket shows
Celebrei que este ano a MiuMiu fez uma grande homenagem nas passarelas aos aventais que nossas avós usavam: uma graça
Conversei com Mônica Martelli — que mulher mais inteligente e diferenciada
Celebro também os três anos da marca Olive You, que acontece quarta-feira, com uma collab da dona da marca, Anelize Ranieri Branco, e Isabella Giobbi
Recebi um convite muito especial de Ana Joma e Gero Fasano para a celebração do casamento e do amor dos dois: vai ser no Fasano Rio, em dezembro, e eu quero muito estar presente
Soube que o eixo da avenida Cidade Jardim — que liga MIS, MuBE e Casa Museu Ema Klabin — ganha um novo marco urbano: uma obra de Giácomo Tomazzi, que vai fazer parte do 280 Art Boulevard — moradias super exclusivas, ainda em construção, lançadas por Luciano Amaral e Adalberto Bueno Netto
Comi alcachofra vários dias: a temporada chegou!
Recebi da Todavia o novo livro de Itamar Vieira Junior, “Coração Sem Medo”: dizem que é o melhor dos três, vou conferir
Estou me organizando para participar, nos dias 25 e 26, no Teatro Iguatemi, do evento beneficente da Childhood Brasil, com a apresentação da banda “Beatles Para Crianças” — a renda será revertida para projetos de proteção à infância
Taí um encontro que a gente nem sabia que precisava: um pagodinho maneiro para acalmar os ânimos e alegrar a vida nestes dias de primavera. Alexandre Pires, Leo Santana, o GG, e aquele jeitinho que só o brasileiro tem. Bora!
Ilustração: Maria Eugenia
UNIR E CELEBRAR
A Maturatta está de volta ao SP Gastronomia, e o clima promete ser de pura celebração em torno da grelha. Pelo segundo ano consecutivo, a marca expert em churrasco da Friboi marca presença em um dos maiores festivais gastronômicos de São Paulo, que continua neste fim de semana, no Parque Villa-Lobos.
Desta vez o público vai poder provar no Restaurante Maturatta um cardápio que dá um show de sabor: cheeseburger com american cheese e maionese trufada; bife de chorizo acompanhado de batata rústica, creme de trufas negras e farofa crocante -além do cupim defumado com mac n’ cheese de queijos brasileiros e crispy de alho-poró.
Mais do que uma participação, é uma celebração do churrasco brasileiro. Como lembra Anne Napoli, diretora de Marketing da Friboi, o churrasco é “um símbolo de celebração e união entre as pessoas”. Entre música, cultura e boa comida, a Maturatta promete ser um dos pontos altos do SP Gastronomia 2025 — um convite aberto para celebrar o melhor do churrasco, do jeito que o brasileiro gosta.
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