Cheguei de volta. Passei 20 dias fora. Foi uma viagem de conhecimento pelos Bálcãs, uma expedição num trem de luxo, falei bastante sobre isso: foi uma experiência única viajar de trem, circular pelos vagões, visitar as vizinhas de cabine para conversar — e rir muito —, tomar drinks ao som de um piano no vagão bar, conhecer pessoas das quais eu já estou com muitas saudades. Já comentei aqui: voltei muito mexida. Esta primeira semana foi estranha: além do jetlag, das cinco horas de fuso, as diferenças entre os países que visitei e o nosso são gritantes, em vários sentidos. Isso tudo os especialistas que viajaram conosco trataram de explicar. E que bom viajar com uma equipe que sabe como nos tratar, nos acolher, que sabe mostrar os lados desconhecidos do planeta, nos ensinar a olhar o mundo de uma outra maneira. Foi exatamente isso que aconteceu nessa aventura com a @latitudes_viagens. E agora, enquanto eu tentava entrar em equilíbrio com meu velho ecossistema, eis que Donald Trump anuncia o acordo entre Israel e o Hamas, tão aguardado por todos. Assisti a um concerto sentada ao lado de Walter Salles. Sim, Fernanda Torres tem razão: a vida realmente presta.
Você já ouviu falar em “worldschooling”? Pois se prepare, porque esse é o tipo de tendência que faz o “intercâmbio” parecer coisa do passado. A ideia é simples — e ao mesmo tempo, completamente fora da curva: transformar o mundo inteiro em sala de aula. Literalmente. A prática vem ganhando força entre famílias ultraprivilegiadas — pense em bilionários, herdeiros, gestores de family offices e até membros da realeza — que decidiram trocar a escola tradicional por uma educação sem fronteiras. Nada de boletim ou sala com carteiras enfileiradas: aqui, o aprendizado acontece entre um mergulho nas Bahamas, uma aula de história sobre o Muro de Berlim in loco e, por que não, um projeto filantrópico pintando cabanas na Costa Rica. Quem está por trás desse movimento é Lucy Alexandra Spencer, fundadora da Education Boutique, especialista em desenhar experiências educacionais sob medida (e sem limite de orçamento). A proposta é deixar as crianças conduzirem o próprio aprendizado, com base na curiosidade e nos interesses delas — tudo acompanhado por tutores de elite. E sim, esses tutores também são personalizados: se a família quer alguém que ensine matemática e seja instrutor de mergulho e praticante de yoga, é isso que será entregue. Lucy defende que o “worldschooling” forma futuros líderes globais, não apenas bons alunos. É um modelo que cultiva habilidades como empreendedorismo, sensibilidade cultural, resiliência e pensamento crítico — ingredientes cada vez mais valorizados em um mundo hiperconectado e, convenhamos, competitivo. O preço, claro, acompanha o glamour. Os honorários para contratar esses educadores particulares podem variar de 122 mil a 975 mil dirhams (algo entre R$180 mil e R$1,4 milhão) por ano. Isso para famílias que, em geral, passam cerca de um ano nessa jornada de aprendizado itinerante. Mas, por incrível que pareça, nem tudo é um mar de rosas: quando chega a hora de voltar para o sistema tradicional, esses pequenos viajantes têm dificuldade em se readaptarem e precisam de ajuda para preencher eventuais lacunas curriculares. Mesmo assim, o saldo costuma ser positivo: escolas e universidades de ponta valorizam essa bagagem multicultural e a visão de mundo ampla que o “worldschooling” proporciona. Afinal, é difícil competir com alguém que aprendeu sobre vulcões… observando um de perto. No fim das contas, o “worldschooling” é uma espécie de aula magna sobre a vida — com direito a carimbo no passaporte e, claro, um currículo de experiências que faz qualquer colégio parecer pequeno demais.
Ilustração: Maria Eugenia
QUEM ARRISCA?
Olha só, parece que o amor na vida adulta está virando coisa de recreio. Se antes a gente achava que amadurecer significava ter relações estáveis, a Geração Z está aqui para lembrar que às vezes namorar ainda parece brincadeira de criança — daquelas de parquinho mesmo. E é daí que vem o novo termo que está viralizando nas redes: “monkey barring”. A metáfora é perfeita: lembra do trepa-trepa (ou barra de macaco) da escola? — aquele brinquedo clássico de parquinho, feito de barras de metal, geralmente em formato de escada suspensa, por onde as crianças atravessam se pendurando com as mãos, indo de uma barra à outra. Pois é. No monkey barring, a pessoa só solta uma barra (ou um relacionamento) quando já está com a próxima bem firme na mão. Ou seja, nada de ficar “pendurado no vazio”. Convenhamos, pular de um amor para o outro não é exatamente novidade. Mas o comportamento está mais visível hoje, e não é à toa. Essa geração cresceu com aplicativos que prometem amor instantâneo, deslizando o dedo como quem escolhe um novo item no carrinho de compras. A especialista em relacionamentos, escritora e palestrante canadense Amy Chan explica que, apesar de a Gen Z querer relacionamentos sérios, ela também enfrenta níveis altíssimos de ansiedade e medo de rejeição — e o monkey barring acaba sendo uma espécie de boia emocional. O curioso é que essa geração é craque em criar nomes para tudo: ghosting, situationship, orbiting... agora o monkey barring. Eles têm uma “alfabetização emocional” de fazer inveja — falam sobre limites, estilos de apego, autoconhecimento. Mas, ter o vocabulário não significa que o trabalho emocional foi feito. Às vezes, o discurso é tão afiado que vira armadura em vez de ponte. No fim das contas, o que fica é uma pergunta bem mais simples que qualquer neologismo: como você gostaria de ser tratado? Se o monkey barring soa como algo que você não faria na frente do parceiro, talvez seja um bom sinal para repensar. Porque amor, ao contrário do trepa-trepa, não tem prêmio para quem não solta a barra — só para quem é corajoso o bastante para se equilibrar sozinho por um tempo antes de se jogar de novo.
Quem diria que, cansadas de gritar no vazio das redes, as marcas resolveriam dar um passo atrás — ou melhor, um passo para o lado — e se tornariam… produtoras de conteúdo? Pois é. A nova febre do marketing é trocar o discurso de venda pelo roteiro de série. Em vez de banners e jingles, agora temos tramas, personagens e até plots com direito a risadas e reviravoltas. A lógica é simples, mas esperta: se o público está saturado de propaganda, o jeito é seduzir pelo entretenimento. As empresas estão investindo em séries, curtas e webséries que parecem saídas do catálogo de um streaming — só que com um tempero de marca. A ideia é criar histórias que despertem emoção, nostalgia e humor, sem que o consumidor sinta que está sendo “vendido”. Um ótimo exemplo vem da Vera Bradley, marca de bolsas que lançou o curta Most Perfect Couple, inspirado nas comédias românticas dos anos 2000. O vídeo é uma viagem nostálgica para quem cresceu nessa época e, em vez de focar em produtos, aposta em sentimentos: o amor, o riso, a lembrança da juventude. Um toque leve, divertido e nada óbvio — justamente o tipo de conteúdo que o público quer ver. Outras empresas estão embarcando nessa onda. A InStyle criou a série “The Intern”, estrelada por dois influenciadores que vivem estagiários ao lado da própria editora-chefe da revista, Sally Holmes. É bastidor real misturado com humor roteirizado — uma estratégia para humanizar a marca e mostrar o que há por trás das câmeras (literalmente). E, para completar, algumas campanhas estão brincando com o próprio patrocínio: a Lancôme fez sucesso quando Ed Westwick (sim, o Chuck Bass de Gossip Girl) admitiu diretamente para a câmera: “É um anúncio.” Resultado? O vídeo mais engajado da marca. Parece que o segredo está justamente em abandonar o disfarce. As marcas que mais se destacam hoje são as que entenderam que autenticidade e humor valem mais do que slogans bem-polidos. Se antes o objetivo era “parecer real”, agora é ser real — mesmo que isso signifique rir de si mesma. Porque, no novo mundo das marcas-roteiristas, o produto é quase coadjuvante. O que fica mesmo é a história — e a sensação boa de ter sido entretido, e não convencido.
Sabe aquele momento em que a gente acha que já entendeu o novo padrão de beleza — e ele muda de novo? Pois é. Se antes o ideal era ser magra, agora o novo símbolo de status é… o braço definido. Sim, os bíceps e tríceps estão roubando a cena e se tornaram o novo objeto de desejo nas redes, nos tapetes vermelhos e até nas varandas venezianas. Enquanto os GLP-1s ajudaram a inaugurar a era do “menos”, agora o foco virou o “forte”. Só que não é qualquer força — é a força esteticamente calibrada. Os números confirmam: a participação de mulheres em treinos de peso subiu de 11% em 2019 para 14% em 2024. Academias estão lotadas, os halteres substituíram as esteiras e até as caminhadas com o cachorro ganharam mochilas com peso. Mas, no meio desse culto ao braço torneado, vem uma pergunta: o que realmente está em jogo aqui? Em parte, uma resposta ao envelhecimento. Afinal, a magreza excessiva já não é sinônimo de saúde, e o fortalecimento virou escudo contra a perda muscular e óssea — especialmente entre mulheres na menopausa. A indústria do “bem envelhecer” sabe disso e transformou o treino de força em um mantra. Por outro lado, esse novo ideal também tem cheiro de exclusividade. Em lugares como o Vale do Silício, o fortalecimento virou uma espécie de wellness premium. Há clubes de US$ 10.000 por ano prometendo devolver o “poder feminino” por meio do ferro. A força virou um ativo, e o músculo, um acessório. E, como sempre, o novo padrão é só mais um capítulo na história da insatisfação feminina. Porque agora não basta ser magra — é preciso ser magra e forte, mas “na medida certa”. No fim, o braço definido é mais do que um grupo muscular: é um símbolo: de disciplina, de status, de privilégio. E, como todo símbolo, carrega uma contradição: entre a busca por autonomia e o peso das expectativas, o “novo poder feminino” pode estar, mais uma vez, preso na velha armadilha: a de nunca se sentir suficiente.
É gol, meus senhores! / Fotos: reprodução Instagram
FINAL DE DESFILE
E se desfile de moda virasse evento de torcida? Pois foi exatamente isso que aconteceu em Paris: em plena Semana de Moda, um grupo de fashionistas tomou um antigo quartel de bombeiros para vibrar diante de um telão gigante — como se fosse final de campeonato. A diferença é que, em vez de bola rolando, o que passava na tela eram os desfiles da Courrèges, Balenciaga, da Loewe e até da Chanel. Bem-vindo à La WATCHPARTY, a nova febre que transformou o luxo em experiência coletiva por lá. A ideia partiu de Lyas, um influenciador francês de 26 anos conhecido por suas análises afiadas e por defender uma moda mais diversa e acessível. Tudo começou quase por acaso: em junho, ele não foi convidado para o desfile da Dior Homme e decidiu assistir ao show em um bar de bairro. Resultado? 350 pessoas apareceram. De lá pra cá, o projeto cresceu e passou por Londres e Milão antes de desembarcar em Paris para o seu gran finale. Realizado no espaço La Caserne — uma antiga sede dos bombeiros que virou incubadora de startups de moda —, o evento é gratuito, mas tem um pré-requisito: usar batom vermelho, que é a marca registrada de Lyas e virou símbolo de pertencimento à comunidade que ele está criando. E o clima é de festival mesmo: antes das transmissões, Lyas assume o papel de mestre de cerimônias e comanda jogos, sorteios e até performances improvisadas (uma participante ganhou um casaco depois de dançar I Will Survive). As marcas embarcaram na ideia: a MAC, a Meta, British Fashion Council e Vestiaire Collective estão entre as patrocinadoras. O público também tem voz: cada desfile é avaliado via QR code. Em uma das noites, uma coleção chegou a 3,8/5 pontos — superando os 3,2 de Saint Laurent na véspera. Assim, o evento deixa de ser apenas uma exibição e vira uma conversa, uma arena onde o amor pela moda é compartilhado em coro: uma celebração — compartilhada.
Fotos: Divulgação; reprodução Instagram
Desejos de consumo
Como é bom viajar e, principalmente, como é maravilhoso voltar para casa. O olhar chega mais apurado, as pernas mais cansadas, o coração mais aquecido e a mente borbulhando… Foi pensando justamente na volta de uma linda viagem, que fiz as escolhas desta semana no Iguatemi. Que saudades que eu estava de tudo!
Na montagem acima, imagem de Joyce Pascowitch, De volta pra casa
1 - Pra ficar em casa aquecida, mas cheia de charme, que tal essa dupla da Alo Yoga?
2 - Pés cansados pedem uma Birkenstock bem confortável…
3 - Um ar de Brasil? Nesta manta da Branco Casa, tem! Puro charme.
4 - Um roupão bem felpudo como esse da Trousseau é o Gran Finale de um belo banho!
5 - Flores é claro, do Flower Bar, para que a casa fique mais iluminada ainda
Já está no ar, no meu canal do YouTube, uma conversa especial com Pedro Pacífico, o Bookster — leitor apaixonado que transformou o amor pelos livros em uma das maiores comunidades literárias do Brasil.
Falamos sobre o poder da leitura, o equilíbrio entre clássicos e contemporâneos e como criar o hábito de ler pode mudar a vida de uma pessoa.
Mónica Penaguião vive cercada de beleza. Designer de interiores e fundadora da Poeira, uma das marcas mais originais e inspiradoras do design português, ela se divide entre os lugares mais encantadores de dois países que carrega no coração: o Brasil e Portugal. Entre o Rio de Janeiro e Paraty, Lisboa e o Portinho da Arrábida, ela construiu uma vida que é puro reflexo do seu estilo: despojado, confortável, com alma. Metade brasileira, metade portuguesa, Mónica encontra nesses destinos não apenas paisagens inspiradoras, mas também pedaços de si mesma.
1. Por que você escolheu esses lugares para morar?
Minha relação com o Brasil, com Paraty e com o Rio de Janeiro é muito forte. Metade de mim é portuguesa, metade é brasileira. Tenho uma relação muito próxima com o Brasil e tenho metade da minha família vivendo aí e outra metade vivendo aqui [em Portugal]. Meu filho e meu marido vivem aí e eu vivo aqui com meu outro filho. Mas vivo viajando de um lado para o outro porque tenho vários projetos aí. Paraty é muito especial para mim, é onde a gente tem a nossa casa e o nosso barco, onde a gente vai para as enseadas e onde temos um contato muito forte com a natureza. É uma coisa meio de aventura, de colocar pé no chão e subir em árvore para apanhar fruta, cuidar do jardim, plantar e passear no meio da mata... São coisas que eu amo fazer, amo cuidar da minha casa, amo cuidar das árvores, das plantas. É uma relação muito especial. Adoro ir para o mar, ir para o mangue, descobrir lugares novos, trabalhar com os nativos, desenvolver coleções. Adoro fazer pesquisa e conhecer novas pessoas e artesãos. Sou muito apaixonada.
A Arrábida é uma coisa completamente diferente, é onde eu tenho uma casa e onde passo vários fins de semanas, onde eu também cuido do meu jardim. É uma reserva natural muito próxima da praia e onde também fazemos muitas aventuras, muitas caminhadas. É um lugar único onde eu recebo os amigos e a minha família.
Como país, como a natureza e como as características e a maneira de estar na vida, tanto em Portugal como no Brasil, as diferenças são muito grandes. São duas maneiras de pensar e de estar muito diferentes.
2. Quais as diferenças entre as amizades nos dois países? E recentemente você adquiriu um palacete junto com alguns deles: quais os planos para esse projeto?
Eu amo essa diferença e de ter um bocadinho de amigos pelo mundo inteiro. Desde muito cedo eu vivo fora de Portugal, vivi muitos anos na Bélgica, depois vivi anos no Brasil e tenho uma relação muito forte com Espanha também, porque desde os 12 anos eu passava férias em Ibiza. Então, ando sempre a girar de um lado para o outro. Esses dois círculos de amigos são muito importantes e eu não vivo sem eles. E os brasileiros são mais livres, são mais soltos, o português é mais sério e tradicional em algumas coisas. Mas os dois complementam-se muito bem.
Já o palacete é uma aventura. Somos três amigos (a artista plástica Adriana Varejão, o presidente do Havas Creative Group Portugal, Miguel Barros, e eu) que se amam e se entendem e decidimos viver lá. Adriana vai ter o ateliê dela, o Miguel vai viver no primeiro andar e vamos ter todas as zonas comuns: onde vamos receber os nossos amigos, onde vamos fazer festas, onde vamos nos divertir e onde vamos viver a vida. E vai ser muito engraçado.
3. Como você o desenvolveu o seu estilo?
Eu acho que o meu estilo é despojado e, ao mesmo tempo, muito confortável. E eu gosto de cor e gosto de ambientes super descontraídos e verdadeiros: eles precisam de ter alma. Gosto de criar nos meus projetos um conceito e uma história à volta disso. Mas, óbvio, sempre com o cuidado de ir um bocadinho a fundo no que o cliente gosta. Se é uma casa de campo, se é um palacete, se é uma casa na cidade… cada caso é um caso, cada estilo é um estilo.
Eu adoro livros, adoro poesia, isso representa muito aquilo que eu gosto. Então, para mim é muito importante estar rodeada de livros, de flores, de plantas, de amigos, de velas, de cheiro, de tudo, na verdade. De peças vintage já com alguma história para contar, de cerâmica, que eu tenho uma coleção e também adoro fazer. A minha vida resume-se muito a tudo que a gente passa aqui no dia a dia da Poeira. Tudo é possível, tudo se cria, tudo se transforma, tudo se faz à medida, tudo se adapta, tudo se encaixa de uma maneira leve. Eu faço muita pesquisa e compro muita coisa vintage pelo mundo inteiro. Faz parte da minha vida, da minha maneira de estar e de eu ser uma pessoa muito curiosa.
Acompanhei a programação do Festival Literário do Museu Judaico de São Paulo: tinha muitos participantes interessantes
Fui convidada para o desfile da Handred, marca que eu gosto muito, que vai acontecer quinta-feira, na Casa Higienópolis
Tive momentos de grande prazer apenas observando o florescer da árvore na janela da minha casa
Recebi, de Nova York, o livro da artista e ilustradora Maira Kalman, que eu havia encomendado tempos atrás — é sutil e lindo
Vivi uma noite de puro encantamento no Teatro Iguatemi, com apresentação de Alaíde Costa cantando e o pianista e compositor José Miguel Wisnik — e ainda tive a honra e a alegria de sentar ao lado do cineasta Walter Salles, ficamos numa conversa deliciosa
Gostei demais do desfile da estreia do estilista Matthieu Blazy na Chanel, com a presença de Charlotte Casiraghi e Nicole Kidman — e as camisas brancas incríveis da Charvet
Recebi, em casa, o novo livro de Bob Wolfenson, editado por Charles Cosac: uma joia
Fiquei pasma com o casting da Balenciaga no seu desfile: Meghan Markle, Georgina Rodríguez e Lauren Sánchez, mulher de Jeff Bezos: a marca gosta mesmo de causar
Me emocionei demais na visita anual que faço ao lar Betty Lafer, da Unibes, para celebrar o projeto Adote um Futuro, que acolhe cerca de 700 crianças e do qual eu tenho orgulho de ser madrinha
Participei de uma aula muito interessante sobre arte como terapia com John Armstrong, na The School of Life, que foi fundada por Armstrong e Alain de Botton
Fiquei feliz com a indicação de Adriana Varejão e Rosana Paulino para o Pavilhão Brasileiro na Bienal de Veneza, que acontece em maio do ano que vem
Ri muito quando vi as camisetas que a marca De Araque está lançando baseada nas personagens mais importantes de Vale Tudo — tem até de tia Celina, batizada de “tia Soncelina”
Soube que a cantora francesa sensação, Zaho de Sagazan, vai se apresentar pela primeira vez no Brasil — no Rio de Janeiro, no Circo Voador, e em São Paulo, no Cine Joia — já vou garantir o meu ingresso
Folheei o livro “Para ti sem pressa”, de Gisela Schmitt, criadora do projeto Gastromar, um sucesso em Paraty
Continuo celebrando o Outubro Rosa, sempre lembrando da relevância desse alerta para a prevenção do câncer de mama
Como é bom a gente conhecer um artista novo, diferente de tantos outros e que nos comove de alguma maneira: esse é o caso de Olivia Dean. Li sobre ela e fiquei muito curiosa — e não era sem motivo. Eis aqui ela cantando “Dive”, uma pequena preciosidade.
Ilustração: Maria Eugenia
LÍDER NO BRASIL
A Seara, da JBS, acaba de conquistar a liderança na categoria de frangos no Brasil, tornando-se a marca mais presente nos lares do país em 2025. Segundo a pesquisa da Worldpanel by Numerator, a marca alcançou 60,4% de penetração nos lares, resultado de uma estratégia focada em inovação, conveniência e valorização do frango no dia a dia.
O sucesso vem de uma série de lançamentos que reinventaram a categoria. O Frango de Padaria, criado em 2021 para ir direto do freezer ao forno ou air fryer, virou fenômeno de vendas. Já a linha Suculentíssimo trouxe sabor e maciez à proteína, enquanto a Linha Churrasco, da Seara Gourmet, e as opções orgânica, caipira e sem antibióticos ampliaram o portfólio e aproximaram a marca de diferentes públicos e estilos de vida.
No último evento da Associação Paulista de Supermercados (APAS), a Seara apresentou novas bandejinhas, sabores inéditos e coxinhas feitas para air fryer — sempre com foco em praticidade e qualidade. Oferecer uma diversidade de opções é o jeito Seara de colocar o consumidor no centro das decisões. O bom momento também se reflete nos resultados da JBS, que registrou receita líquida de US$ 20,9 bilhões no segundo trimestre de 2025, com margem de 18,1% para a Seara. Além da gôndola, a marca fortalece sua conexão com o público em grandes festivais, reality shows e eventos de cultura pop — da mesa ao entretenimento. Tudo junto e misturado.
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