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Jun 29 • 14 min read

A vida com limites, com tédio, com Marie Antoinette e com todas aquelas coisinhas que a gente ama. Vamos?


A vida com limites, com tédio, com Marie Antoinette e com todas aquelas coisinhas que a gente ama. Vamos?

Tempo de leitura: 16 minutos

Não dá para não se sentir privilegiada ao passar uma semana como esta, cheia de eventos culturais e exposições em Paris. Há muito tempo eu não via a cidade tão vibrante culturalmente. Meu circuito incluiu alta costura no Louvre, Anna Maria Maiolino, Agnès Varda, Giacometti, Lucas Arruda, David Hockney e ainda outras coisas mais. Teve foie gras com Sauternes no Chez l'Ami Louis, teve sorvete de marrom glacê no Angelina. O bom tempo colaborou, as obras na cidade, não: acabei sucumbindo aos mototáxis, bem mais seguros do que os nossos no Brasil. Me senti orgulhosa com os brasileiros expondo na cidade. A cada mostra, a cada curadoria, uma sensação de preenchimento e de pertencimento. O clima do mundo, no sentido real e no figurado, não está ajudando. Mas cabe a nós continuarmos produzindo e nos manifestando.
É assim que a roda gira.


ESQUECERAM DE MIM

Pode esquecer o drama dos millennials e a ansiedade existencial da Geração Z… Se tem uma galera que realmente merece um pouco de empatia — e talvez até um abraço apertado — é a Geração X. Aqui uma possível explicação: nascidos entre 1965 e 1980, eles estão ali no limbo geracional. São jovens demais para se aposentar, velhos demais pra se jogar nas trends do TikTok, e esquecidos demais pra ganhar um episódio de podcast ou virar meme. Enquanto os boomers se agarram aos seus imóveis e os mais jovens sonham com startups e liberdade, os Gen X estão no olho do furacão: cuidando dos filhos (que não saem de casa) e dos pais (que precisam cada vez mais de cuidados), tudo isso enquanto lidam com as frustrações de uma carreira que pode não ter decolado como prometeram os anos 90. Ah, e claro, enfrentando as primeiras dores crônicas, a curva descendente da felicidade e a certeza de que aquele “plano de vida” virou um “vamos ver no que dá”. E nem pode se dizer que pelo menos eles ganham mais: o aumento de renda dessa geração, ajustado pela inflação, foi o mais tímido entre todas. O motivo? Talvez uma certa aversão ao terno e gravata, talvez o culto ao “trabalho com propósito” que ganhou força justamente quando eles estavam em ascensão. Na prática, o timing dessa geração nunca foi lá muito bom: quando chegou a hora de investir, os mercados estavam em baixa. Quando tentaram comprar uma casa, veio a crise imobiliária. Quando finalmente parecia que tudo ia melhorar… veio ainda outra crise. Resultado: eles acumularam menos riqueza do que os mais velhos e até do que os mais novos, na mesma idade. E, pra piorar, podem ser os primeiros a encarar um sistema previdenciário falido. Mas, afinal, quem disse que seria fácil?


A ONDA VERDE

O que era, por séculos, parte de um ritual quase sagrado no Japão, virou a bebida queridinha da Geração Z no Ocidente. O matcha — aquele pó verde feito a partir da moagem das folhas do chá verde — virou sucesso global. E não é difícil entender o porquê: o tom é bonito, tem cara de saudável e rende fotos perfeitas para o feed
das redes sociais.
Mas, antes de ser hype em cafeterias de Nova York ou Londres, o matcha tinha (e ainda tem) um significado profundo no Japão. Ele está no centro da cerimônia do chá — o chanoyu — uma tradição refinada que mistura estética, espiritualidade e hospitalidade. É uma bebida que carrega valores como atenção plena, respeito e harmonia. Além de ser símbolo cultural, o matcha também se firmou como ingrediente da cozinha japonesa, presente em diversas receitas. A bebida que conquistou jovens ocidentais é normalmente servida gelada, turbinada de açúcar e com sabores que imitam sobremesas — e virou mais um acessório lifestyle do que uma escolha alimentar consciente. Nas redes sociais, a hashtag #Matcha já soma mais de 15 bilhões de visualizações no TikTok.
Enquanto isso, o Japão encara um desafio: a produção do chá vem diminuindo, agricultores estão envelhecendo e o cultivo está cada vez mais caro. Ou seja, o ingrediente-base dessa febre global pode ficar mais raro nos próximos anos. No fim das contas, o matcha de hoje é um espelho do nosso tempo: um símbolo ancestral transformado em fenômeno de consumo rápido. Até que uma outra moda do gênero apareça.


LUXO E CROISSANTS

Prepare o coração — e o look — porque uma das rainhas mais icônicas da história (e do cinema) vai ganhar uma exposição à altura no Victoria and Albert Museum, em Londres. A partir de 20 de setembro, o V&A abre as portas para o Marie Antoinette Style, a primeira grande mostra do Reino Unido inteiramente dedicada à figura de Maria Antonieta e ao legado estético que ela deixou
mundo afora.
E claro que, quando o assunto é glamour, ousadia e influência pop, não dá para não lembrar de Marie Antoinette no filme dirigido por Sofia Coppola em 2006. Ela transformou a monarca em símbolo fashion de uma geração, embalando cenas com trilha sonora indie, macarons coloridos, vestidos volumosos e uma estética tão marcante que, quase 20 anos depois, ainda é referência. Os figurinos usados por Kirsten Dunst no longa — incluindo os sapatos assinados por Manolo Blahnik — estarão também na exibição. Aliás, será uma chance de ver de pertinho como o cinema reinterpretou uma rainha do século XVIII com um toque de rebeldia dos anos 2000.
A exposição promete juntar mais de 250 objetos, entre joias, vestidos, bilhetes, sapatos e peças cedidas diretamente do Palácio de Versailles — algumas nunca exibidas fora da França. E tem mais: marcas como Dior, Chanel, Moschino e Vivienne Westwood — amo! — também entram na dança, mostrando como a estética rococó de Maria Antonieta ainda inspira a moda contemporânea.

MAIS ANIMAÇÃO, POR FAVOR

Tem gente que reclama da correria, da pressão, dos prazos apertados. Mas e quando o problema é justamente o oposto? Quando o trabalho vira uma repetição sem fim de tarefas monótonas, sem desafio e sem propósito? Pois é, o tédio crônico no ambiente profissional está virando mais do que uma simples chatice: ele se tornou uma dor de cabeça real para as empresas. Esse sentimento tem sido chamado de “boreout” e descreve aquele estado de desânimo profundo causado pela subcarga de tarefas ou pela completa desconexão com o que se faz. Trata-se do contrário do burnout, que é o esgotamento pelo excesso, mas que ainda é um problema, já que também adoece, afasta e desengaja. Essa síndrome não afeta só quem está na base da hierarquia, não: executivos de alto escalão também têm relatado essa sensação constante de inutilidade ou falta de sentido no trabalho. Em um mundo que cobra inovação, criatividade e agilidade, estar entediado é quase um pecado capital — e um risco silencioso para a produtividade. As causas são muitas: estruturas rígidas, tarefas repetitivas, lideranças que não escutam, ausência de autonomia. E, claro, um modelo de trabalho que
ainda valoriza a presença física e o controle, mais do que resultados de fato.
Empresas que quiserem manter seus talentos — e a saúde mental das equipes — começam a olhar com mais carinho para tudo isso, tentando mais flexibilidade, escuta ativa, oportunidades reais de crescimento e, acima de tudo, propósito. Olho vivo, porque todo cuidado é pouco…


Desde que a revista Amarello apareceu lá atrá, eu olhei com atenção: eu sabia que lá tinha alguma coisa especial. Continuo até hoje acompanhando e agora, nesta edição número 52, vejo um olhar atento em torno de um tema que acho muito interessante: o que nos satisfaz? Comer, beber, ser promovido, ou mesmo ver a pia da cozinha limpa: há sempre uma pequena satisfação nas vitórias do cotidiano. Mas, e aquela outra, mais ampla, de onde vem? Ela nasce da realidade que nos cerca ou apenas fantasiamos o que nos falta? Seriam fetiches? É justamente sobre isso a nova edição da Amarello: os espinhos dessa ideia volátil chamada “satisfação”. Num mundo que lucra com a carência e onde estruturas culturais, políticas e biológicas moldam nossas vontades, estar satisfeito parece, no mínimo, improvável. E, talvez, seja hora de repensar o que isso realmente significa.

Para comprar o seu exemplar: Rua Dr. Melo Alves, 780
Ou em loja.amarello.com.br


DORMINDO EM ARTE

Imagine abrir a porta de uma casa e dar de cara com um mural de Apolo gigante, pintado diretamente na parede por Jean Cocteau — assim, num dia de tédio, como quem rabisca um guardanapo: essa é a vibe da Villa Santo Sospir, um verdadeiro refúgio artístico à beira-mar, no sul da França, que agora está disponível para aluguel.
Tudo começou em 1950, quando Francine Weisweiller, uma socialite que andava com Pablo Picasso e Hubert de Givenchy convidou seu amigo Jean Cocteau para passar uns dias em sua nova casa em Saint-Jean-de-Cap-Ferrat. Ele ficou. E ficou mais. E foi enchendo as paredes com deuses gregos, criaturas mitológicas, arabescos e símbolos — tudo no seu traço inconfundível que misturava ingenuidade com teatralidade. Cocteau não apenas decorou a casa: ele a “tatuou”, como dizia, transformando cada canto num capítulo visual da sua imaginação.
Décadas se passaram, a tinta desbotou, os móveis cansaram e o jardim se perdeu. Até que um empresário desenvolvedor de imóveis de luxo entrou em cena com um projeto ambicioso: devolver à casa o esplendor que ela teve nos tempos de Cocteau — e com o máximo respeito por essa alma artística que ainda paira por lá. Ele não economizou: contratou designers com laços pessoais com a villa, restaurou os murais um a um, cuidou de cada detalhe, do piso de cerâmica ao tecido floral da chaise longue assinada por Madeleine Castaing. O resultado? Um equilíbrio delicado entre passado e presente, entre o legado de um gênio e o conforto de um retiro de luxo. Agora, é colocar a Villa Santo Sospir na lista de lugares-desejo. Mais um.

Desejos de consumo

Faz muito tempo que Paris não junta, numa mesma temporada, tantas atrações culturais como agora. Tudo isso, somado a um tempo esplêndido com sol e temperaturas altas, fez eu me inspirar nas escolhas desta semana no Iguatemi. Viva o verão e viva a cultura, tão necessária para alimentar a nossa alma.

Na montagem acima, foto de Robert Doisneau, Hairdressers in the Sun 1966.

1 - O vestido leve da Gallerist garante elegância da manhã até o final do dia: e a gente ama isso

2 - A bolsa de couro toda recortada da Ferragamo: respira o verão

3 - Uma boa joia colocada no dedo certo, como este anel da Sauer, garante o chic que a cidade merece

4 - Uma parada estratégica no hotel para refrescar - essa colônia da Granado cumpre o que promete: frescor imediato e um aroma leve e delicioso

5 - Com esse Adidas da Sunika dá pra bater perna pela cidade sem medo de ser feliz


3 perguntas para

Frederico Lohmann é economista e o responsável pela gestão administrativa e de programação da Associação Sociedade de Cultura Artística — instituição à qual pertence o Teatro Cultura Artística, uma verdadeira joia no coração de São Paulo. Fundado em 1950 com foco em espetáculos musicais, o teatro foi, por décadas, um dos mais importantes espaços culturais da cidade. Depois do incêndio em 2008, suas portas ficaram fechadas por longos 16 anos. Reaberto em 2024, após um cuidadoso projeto de reconstrução liderado por Lohmann, o Teatro Cultura Artística retoma seu lugar de destaque, reunindo em sua programação o melhor da música clássica — mas também do jazz e do pop, reafirmando sua importância na cena cultural paulistana.

1. Num lugar tão intenso e diverso como São Paulo, como o Teatro Cultura Artística faz para manter seu objetivo de ampliar a experiência cultural da cidade?

O novo Cultura Artística foi pensado com 3 pilares de atuação: ser um polo de dinamização do entorno, fomentar a formação de jovens músicos e promover uma programação de espetáculos de referência. Desde que abrimos as portas, em agosto do último ano, temos procurado implementar esses três pilares de uma forma integrada. A programação de concertos, que apresenta o melhor da música internacional, as atividades educativas promovidas pelos artistas convidados, ingressos promocionais, as iniciativas desenvolvidas pela livraria Megafauna, com destaque ao festival Poesia no Centro, e, mais recentemente, o retorno das peças de teatro são provas disso. Acredito que mesmo numa cidade como São Paulo, como uma riquíssima oferta cultural, sempre existe espaço para qualidade.

2. Qual é o perfil do público do teatro? O que os atrai? E de onde veio a ideia de incluir artistas com um repertório mais pop na programação?

O público do Cultura Artística é bastante variado. Para citar alguns exemplos, temos nossos assinantes, que nos acompanham de maneira muito fiel e interessada. Aliás, alguns deles vêm mensalmente de outros estados, especialmente para os concertos. Temos os estudantes de música, que muitas vezes se aglomeram na saída do teatro depois do espetáculo para ver a saída dos seus ídolos da música de concerto, com o mesmo entusiasmo que vemos na música pop. Temos também, cada vez mais, um público jovem culturalmente bastante engajado, que, em parte, mora no entorno e muitas vezes se beneficia dos ingressos de última hora a preços promocionais. Por último, fico sempre comovido quando encontro músicos consagrados que me relatam quão importante foi a programação do Cultura Artística na formação deles. Neste contexto, a diversificação da programação, mantendo a mesma qualidade que distingue a programação tradicional, também contribui para despertar o interesse do público. Pessoalmente, não acredito em rótulos. Nossas séries são nomeadas por cor. Yuja Wang está na série Branca. Alaíde Costa e Samara Joy estão na série Amarela. Cada um escolhe o que quer assistir, sem precisar rotular se é clássico, jazz, MPB ou o que quer que seja.

3. Desde o retorno, a programação do teatro é um sucesso retumbante. Qual é o maior desafio para lotar as salas e conseguir um caixa suficiente para todas essas estrelas que vocês trazem?

Desde a reabertura, estamos muito felizes com os elogios todos do público, dos artistas, dos estudantes e dos frequentadores do entorno. As pessoas vêm no teatro e querem voltar. Me encontram no café e agradecem. Isso é fruto do trabalho árduo de muita gente, que acredita na importância desse legado de mais de cem anos. Por outro lado, a viabilização financeira do projeto ainda está longe de estar assegurada. Operar um equipamento cultural privado, como o Cultura Artística, com o nível de excelência que operamos, é extremamente desafiador. O apoio de pessoas físicas através da compra de ingressos e doações ajuda bastante. O aluguel do espaço para eventos corporativos também. Por outro lado, o patrocínio corporativo permanece o componente mais importante. Estamos buscando novos parceiros, o que poderá incluir até mesmo a negociação de naming rights.

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Essa Semana Eu…

Ouvi falar que a Uniqlo acertou uma parceria com os bonecos Labubu, em uma collab milionária que será lançada em agosto

Conheci, finalmente, o restaurante Chez Georges, em Paris, em uma noite que teve conversas maravilhosas com meu amigo David Mallett e uma tempestade raramente vista na cidade


Comprei uma camisa e um hoodie na loja Bode Paris — que sonho. Aliás, ela e a Lemaire são os dois pontos mais icônicos da cidade


Eu andei pra cima e pra baixo com a minha amiga Luca Schiller, que está morando em Paris: ela é uma especialista em tudo de não óbvio e mais sofisticado que acontece na cidade. Essa consultoria me ajudou muito nesses dias — para quem quiser o contato dela é luca.schiller@gmail.com / +55 11 96376 5656 — Eu super recomendo


Jantei no Le Dalí no Le Meurice, onde passei essa temporada de princesa — a cozinha é assinada pelo chefe Alain Ducasse e os trabalhos foram abertos com um Bellini inesquecível


Conheci um pequeno e sofisticado antiquário que, entre outras joias raras, tinha cadeiras de Charlotte Perriand


Celebrei a minha coragem e o cuidado de Jérémie, mototaxista de Paris


Para me preservar desse sol intenso neste verão europeu, comprei dois chapéus de palha no meu endereço preferido: a Maison Michel, que pertence ao grupo Chanel


Jantei num italiano em Saint Germain, chamado Piero TT, o preferido de Charlotte Gainsbourg — e confesso que me surpreendeu demais


Para variar, fiquei encantada com as vitrines da Hermès no Faubourg Saint-Honoré, desta vez, cheias de cactos


Acabei perdendo por um dia a comemoração do aniversário de Panmela Castro, que aconteceu quinta-feira, em frente à Olympia, de Manet, no Museu d'Orsay — com direito a um chá depois


Enlouqueci de alegria com Jonathan Anderson estreando na Dior


Elegi como meu fiel companheiro na temporada de Paris o protetor solar da Shiseido, fator 50, que eu comprei no Magalu: todo cuidado é pouco com o sol nos dias de hoje


Fiquei orgulhosa com a Vivo ter sido escolhida empresa do ano do "Melhores do ESG", da revista Exame, reforçando o modo de fazer negócios sustentáveis, corajosos, com cuidado pelas pessoas e pelo meio ambiente — parabéns, Christian Gebara, Marina Daineze e todo o time


Assim como muitos fashionistas pelo mundo, acompanhei a saída, depois de 37 anos de excelentes serviços prestados, de Anna Wintour da Vogue americana — mas ela continua no grupo em outras funções, mandando sempre muito, claro


Não consegui estar presente, mas acompanhei de longe a exposição dos trabalhos de cerâmica de Eduardo Nazarian, que fica em São Paulo até 16 de agosto na Ora, na Rua Brigadeiro Galvão

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Todo o chic , a personalidade e o jeito francês se ser de Juliette Gréco, em homenagem a estes dias que passei na cidade que nunca deixou de ser luz: ah, Paris…

MADE IN BRAZIL

Esta semana foi de grande comemoração na JBS. A empresa, que nasceu de um açougue em Anápolis, lá no interior de Goiás, nos anos 1950, agora está oficialmente listada na Bolsa de Nova York (NYSE). E quem tocou o sino de abertura, marcando esse momento histórico? O próprio fundador, seu Zé Mineiro, que segue firme como símbolo da trajetória da companhia.

Mas o toque do sino foi só o começo: depois da cerimônia, os líderes da JBS apresentaram para investidores e analistas os planos da empresa para o futuro — crescimento global, geração de valor e investimentos em inovação. Tudo isso sem esquecer de onde veio, como tudo começou — o espírito que move a JBS continua sendo o mesmo desde o início: foco, disciplina e a vontade incansável de fazer o melhor.

Com a estreia na NYSE, a JBS dá mais um passo importante rumo ao seu objetivo de ser a principal empresa de alimentos do mundo — agora com ainda mais visibilidade internacional e pronta para aproveitar as novas oportunidades que vêm por aí. E isso, com certeza, é só o começo.

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